Gil, Zélia ou Gilzélia, uma história muito louca!
Conheci Gil em uma festa, ela é casada com um Frances que gosta de ser corno, o cara passa 60 dias viajando a trabalho e quando chega fica uns 20 dias depois vai trabalhar de novo.
Gil é uma baiana muito safada, cresceu com o sexo norteando sua vida. Aos 12 anos naquela fase de menina mulher e os hormônios pululando deixou seu pai fora de controle, ela costumava sentar no colo do pai e ficar abraçada, o cara não agüentou muito tempo e começou a acariciar a menina, ela foi retribuindo e gostando, o cara percebeu que ela ficava exitada, a calcinha da menina ficava toda molhadinha e um dia ela de vestido, no colo do pai, calcinha aparecendo e já toda meladinha ele não resistiu e enfiou o dedo, viu que ela gostou e começaram as caricias mais ousada com ela acariciando o pau dele, o cabaçinho de Gil ele fez com os dedos num dia que na hora do gozo Gil se agitou e gemeu muito, o pai gozando junto, enfiou três dedos e já era um cabaço. As caricias se intensificaram e ele começou a bolinar no cuzinho dela, onde encontrou grande receptividade e Gil gozava mais rápido quando ele enfiava os dedos no cuzinho, a viagem dos dois era com as mãos, até que um dia ele não agüentando mais enfiou a pica dura e enorme de tezão no cuzinho dela, pois já estava todo lambuzado do mel da xoxota escorrendo, ele deu umas pinceladas e enterrou de vez, já estava dilatado por causa dos dedos que entravam e saiam, Gil gemeu de prazer e gozou sem se controlar fazendo seu pai gozar junto, os dois passaram a ser amantes da sodomia as escondidos, ela falava pra ele “come sua filinha enquanto a mamãe não vem, goza no meu cuzinho gostoso...”
A sacanagem entre pai e filha foi até os 14 anos quando a mãe descobriu tudo e foi o maior bololô, botou o cara pra fora de casa e a maior confusão na família. Arrumaram um primo distante pra casar com a menina. O cara casou, pois queria morar na casa da família no subúrbio de Salvador e ele sabia como ela era putinha, pois também a pegava. Tiveram duas filhas, e o casamento foi ficando ruim, as filhas foram morar com a mãe dela. O marido gostava de comer as biscates do bairro do Uruguai, bairro pobre e cheio de piriguetes, Gil ficava puta com ele, mas gostava de saber como tinha sido a transa, à noite ou de manhã quando o casal ia dar uma, ela só liberava se ele contasse como tinha comido a última piriguete, Gil se gozava se masturbando só de escutar depois liberava o cuzinho pro marido.
O Marido de Gil foi caído nas baladas e deixando ela dura de grana e puta da vida com o cara, começou a botar corno nele também, como a grana estava curta começou a fazer vida até que os dois se separaram por causa de um vizinho. Pouco antes de se separarem Gil começou a sair com o vizinho de nome Beto, o cara era muito ciumento e quando iam para um barzinho e ela olhava pra alguém o cara ficava muito puto e iam embora, depois na casa dele a maltratava, amarrava, xingava, batia e depois trepava com ela, os dois se gozavam que nem animais no cio, tinha dia que o cara colocava molho de pimenta no cuzinho dela e enterrava o pau, às vezes acendia uma vela e deixava a cera fechar o buraquinho dela para depois enterrar o cacete bem duro arrombando tudo.
O tal de Beto gostava de usar as roupas de baixo dela e começou a virar mulherzinha na hora do gozo, pedindo pra ela enfiar os dedos nele, depois cenouras e por fim quis um homem comendo ele e ela, tinha vez que ela só assistia se mastubando.
Os dois acabaram brigando por ciúmes por causa do marido e não se viram por uns longos anos, nesse tempo ela casou com o Frances num lance de sorte, pois ela estava fazendo a vida na ilha de Itaparica quando uma equipe de uma multinacional pesquisando gás passou a freqüentar a barraca de praia onde Gil faturava. O Frances da equipe ficou louco por Gil, da 1° vez que transaram, ela o levou para o quarto dela e ficaram nas oito noites seguidas na putária, o cara foi pra frança pirado e depois de um ano e meio voltou e procurou Gil e se casaram, ela logo arrumou um filho para garantir, Louis, hoje com dez anos, e como o cara gosta de um corno o casamento e quase perfeito, ele sempre quer saber o tamanho do pau dos caras que comem ela, e por conta disso Gil tem uma vida confortável, esta estudando Psicologia pra tirar um pouco o complexo de inferioridade que ela carrega por ter sido muito pobre, mas Freud explica: - O vício de sexo abusivo do pai, marido, namorado, e da prostituição deixaram Gil fissurada em sexo, ela topa tudo, ela própria diz que não presta (?).
Há uns anos ela reencontrou o ex, Beto, casado segundo ela com uma bobinha e desde então saem Gil, Beto e o tal de Nem, vão sempre pra motel de dia e a orgia rola solta, todos gostam de dar o cú.
Como comecei a sair muito com Gil e às vezes a notava toda arrombada, cheguei a enfiar a mão até o pulso no seu cú e ela não sei por que só me contava as coisas por alto, acho que queria se passar por dondoquinha ou patricinha, pois morava num 4/4 c/ piscina no Costa Azul e tinha um Peugeot 0 km (grana do Frances), como estava meio viciado e preocupado com DST coloquei um detetive atrás dela, com a ficha dela toda na mão fiquei sabendo de tudo, até os motéis que eles freqüentavam a três.
Um dia fomos ao motel e como brincávamos de BDSM, na hora que ela estava toda amarrada fiz ela me contar tudo, depois já desamarrada pediu pra eu comer ela como se fosse o pai dela (já sou coroa), ela se mijou varias vezes e gozava feito louca e falava “vai papai come sua filhinha enquanto a mamãe não vem, me fode gostoso que eu quero gozar, vai papai come sua putinha”
Da última vez aqui em casa perguntou se eu queria transar junto com os amantes dela que se eu gozasse no cuzinho dela o Beto ia lamber a porra na portinha do cuzinho enquanto o outro comeria o cú dele, eles sabem que transo com ela (O coroa) e que fico com o pau duro e grande por muito tempo, se interessaram.
No momento, final de 2011, o Frances esta aqui em Salvador vamos ver no que vai dar quando ele for embora.