Somente quando estava curtindo minhas merecidas férias é que descobri que quando minha filha caçula Priscila retornava da escola, entrava em casa e se trancava no quarto com um casal de colega mais ou menos da mesma idadeanos). Fiquei intrigado com aquilo, ainda mais pelo fato de um rapaz se trancar num quarto com duas garotas. Fiquei na minha e naquela mesma noite, quanto estavamos todos lanchando, comentei o fato com minha esposa e ela repreendeu minha filha sobre seu comportamento. A menina disse que não faziam nada demais, e que a porta somente ficava encostada. Falei que não era correto ficar duas moças trancadas com um rapaz. Meu filho mais velho, riu e disse que sobre isso eu não deveria me preocupar, porque a fruta que as meninas gostavam Pedrinho chupava até o caroço. Minha filha então confirmou que o colega era gay. Meu filho então brincou dizendo que eu deveria é tomar cuidado com a amiga Ana, que tinha fama de sapatão porque não ficava com nenhum menino da escola. Com olhar sério ela se virou pro irmão e disse que Ana não era sapatão, e que não havia ficado com nenhum menino porque ela não gostava de garotos novos. “Gosta de quem então?”, perguntou minha esposa. Priscila então contou que ela era apaixonada pelo professor de matemática. “Ele?”, reagiu meu filho, “é casado e mais velho que papai”. Minha filha se levantou e disse que não iria mais falar sobre esse assunto. Aparentemente o assunto havia terminado. Contudo, aquelas informações ficaram marretando minha cabeça. Um dos amigos era gay e a outra gostava de homens bem mais velhos. Acabei sonhando que eu era o professor, e que além de namorar a menina ainda comia o viadinho. Além disso fiquei curioso querendo saber o que os três faziam no quarto fechado. Aproveitando que Priscila estava no colégio, instalei e escondi uma webcam via bluetooth e quando eles chegaram encontraram um beliche meu dizendo que eu somente voltaria na parte da tarde. Fiquei escondido na garagem com o laptop ligado, e logo estava vendo perfeitamente o que eles faziam. A princípio nada demais. Ligaram o computador e ficaram teclando e rindo, até que minha filha abriu o guarda-roupa e tirou uma sacola de dentro. Despejou o conteúdo na cama e logo descobri que eram conjuntos de lingerie. Sem nenhuma inibição as meninas começaram a tirar a roupa (inclusive o sutiã e a calcinha), ficando peladinhas na frente do Pedrinho. Pela primeira vez em anos tornei a ver a xoxotinha da minha filha, coberta por bem aparados pentelhos. A buceta da Ana era totalmente depilada, dando inclusive pra ver os pequenos lábios salientes. Ambas tinha peitos durinhos do tamanho normal para o corpo e idade. Vestiram lingerie sexys rendados, deixando as auréolas dos seios e parte da xoxota expostos. O viadinho nem olhava pras meninas, permanecendo concentrado no monitor do computador. Logo entendi que eles haviam entrado num site de relacionamento e que iriam se expor daquele jeito. Enquanto Ana passou a teclar, Pedrinho se despiu e também vestiu uma lingerie rosa choque, colocando algumas calcinhas como enchimento do sutiã. Minha filha colocou uma peruca rosa de carnaval e depois maquiou o amigo. Realmente parecia uma menina. Não mais agüentando de tesão tirei meu pau pra fora e passei a socar uma lenta e gostosa punheta vendo aquele trio pervertido se exibindo pra outra pessoa. Gozei como nunca. Pensei que se exibiam pra outro garoto da escola. Se levantavam e exibiam partes do corpo, mas não tiraram as lingeries. Permaneceram naquela brincadeira por cerca de uma hora, quando Ana e Pedrinho se levantaram, retiraram e guardaram as lingeries. O viadinho limpou o rosto e saiu junto com a amiga. Entrei em casa pela porta dos fundos, e como estava na hora do almoço e era férias da empregada, fiquei encarregado de esquentar a comida e na cozinha permaneci. Como minha filha achava que estava sozinha ela entrou na cozinha vestindo a mesma lingerie sexy. Ela levou um susto ao me ver sentado. Deu um grito e ficou estática. Os breves 5 segundos que permaneceu sem reação foram suficientes para poder ver perfeitamente seu delicioso corpo pela transparência da renda branca. Somente depois ela levou uma das mãos aos seios e a outra pra tampar seu sexo, perguntando o que eu fazia ali. Disse que morava na casa e era eu quem queria saber porque ela estava vestida como puta. Ela começou a gaguejar dizendo que estava experimentando a lingerie. Já excitado por ver minha própria filha naquele traje, mandei que parasse de mentir porque sabia que aquela lingerie era dela. Ela então perguntou se eu havia mexido nas coisas dela. Falei que sabia muito mais. Priscila ficou ruborizada. Ela olhou pra mim e perguntou o que mais eu sabia. Falei que sabia que ela, Ana e Pedrinho se exibiam pros meninos pela internet como se fossem três putinhas safadas. Priscila começou a chorar pedindo pra não contar nada pra mãe dela nem pra mães dos amigos. Falei que iria pensar e perguntei pra quem elas se exibiam. Com a cabeça baixa Priscila disse que eles se exibiam pra um coroa que morava em outro Estado. “Como assim, coroa de outro Estado?”. Priscila então contou que Ana havia conhecido esse coroa numa sala de bate-papo da internet e após trocarem fotos, o coroa disse que sempre que ela de exibisse de calcinha e sutiã ele depositaria R$ 10,00 na conta de poupança dela, e que depois o coroa pediu pra ela arrumar algumas amigas para se exibirem também em troca de dinheiro. Como eram próximos, Ana convidou primeiro Priscila e depois o Pedrinho, e já vinham fazendo isso há quase dois meses. Com o dinheiro compraram mais lingeries, além de outros objetos. Não sabia se ficava triste ou feliz. Triste por saber que minha menininha já não era pura como eu pensava, e feliz por saber que ela tinha se transformado numa putinha adolescente. Sempre gostei de sexo. Metia no cu da mãe dela a chamando de puta, safada e depois gozava em sua boca, porém nunca havia tido pensamentos lascivos em relação a minha própria filha, embora já tivesse olhado com tesão seu gostoso corpo. Já com o pau duro, perguntei se ela era virgem. Priscila riu e disse que não, e que nenhuma das amigas dela era virgem, inclusive o Pedrinho. Olhando fixamente pro corpo dela, perguntei se ela gostava de ganhar dinheiro para se exibir pro coroa. Ela encheu o peito e disse que sim, que gostava de se exibir, e que não fazia pelo dinheiro. Perguntei se ela só se exibia de lingerie ou se já havia mostrado a xoxota pro coroa. “Que isso, papai!”, disse Priscila com ar de surpresa. “Que isso o que? Se exibi pra um desconhecido como uma puta e agora que bancar a santinha?”. “Mostrou ou não mostrou a buceta pro velho?”, gritei. Ela apenas afirmou que sim com a cabeça. Logo entendi o porque daquela calcinha com abertura. Tirei as coisas de cima da mesa e mandei que se sentasse em cima e mostrasse pra mim como fazia pra se exibir pro coroa. Priscila subiu e se ajeitou na mesa para logo abrir as pernas, fazendo que sua xoxota ficasse exposta. Dava pra ver os grandes e pequenos lábios vaginais, inclusive o pequeno clitóris escondido sobre os pentelhos. Priscila passava os dedos sobre a buceta e os seios, apertando os bicos já enrijecidos. Logo ficou de quatro e expôs totalmente o cuzinho rosado e depilado. Quando ela retornou a posição inicial, e viu que eu havia colocado o rígido pau pra fora, molhou o dedo anular com a saliva e fazendo cara de tarada foi penetrando a própria buceta, fazendo movimentos de entra a sai. Nossos olhares pareciam sincronizados. Ela me olhava tocando punheta e eu a olhava tocando siririca. Eu estava em estado de êxtase vendo minha própria filha se exibindo pra mim. Ela gozou e assim que parou de gemer, me aproximei dela e cai de boca e língua na babada xoxota. Chupei como nunca havia chupado uma buceta, e quando ela iniciou o segundo gozo, agarrei suas coxas e a coloquei sobre meus ombros, metendo firmemente o pau em suas entranhas. Bombei com força, tirando da xoxota e depois empurrando até alcançar seu útero. Num lampejo de lucidez, lembrei que estava comendo minha própria filha e que não poderia gozar dentro dela, retirando rapidamente e sujando sua virilha e calcinha de porra. (dicbh@hotmail.com)
A FILHA E SUAS AMIGAS 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1421 palavras
Data: 02/12/2011 16:48:28
Assuntos: Grupal
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Comentários
Não pq não trepo com o pai. Incesto é bom demais!!!
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adorei! um paizinho experiente!! eu quero!!!!
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É bem bacana o conto,muito bem escrito e excitante,apesar de eu não aprovar o incesto.
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delicia.. adorei.... amo um papai safado
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Nota 10..Adicionei seu msn.O meu é F.Pessoa1@hotmail.com
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Muito bom. Nota dez. Leia os meus.
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Nossa, adorei... como queria um papai assim.....
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