Ter sido criada dentro dos ensinamentos evangélicos me fez uma mulher boa, compreensível, acolhedora, humana e pacífica. Estas coisas foram e continuam sendo muito importantes no meu contato com o mundo, porém, como todo excesso, a cobrança na observação de regras me fez infeliz em vários momentos.
Desde mais novinha eu já observava os rapazes e sentia uma grande vontade de estar perto e de tocá-los, já sentia desejos e queria mais do que os abraços fraternos dados nos cultos. Eu sentia que os olhares queriam mais do que diziam.
Sendo bonita, eu sabia que o orgulho de me terem por perto não era somente por eu ser uma moça da comunidade. Meus cabelos lisos, compridos e castanho escuros davam-me um destaque maior entre as garotas. Minha pele clara e os olhos castanho-esverdeados também eram motivos de elogios por parte de mães e pais de amigas. Quando adolescente, peguei-me muito constrangida por perceber que teria formas no corpo que chamariam atenção. Cedo eu já tinha os seios desenvolvidos e empinados. O quadril largo e o bumbum exuberante me obrigaram a ter de usar roupas maiores para também não me sentir desconfortável com os olhares. Também porque minha mãe exigia que eu mantivesse uma imagem de moça de família. Usava sutiã e anágua. Algo que era risível para algumas colegas estudantes.
Quase tudo que eu pensava nesses momentos era pecado para todos que estavam ao meu redor. Eu nem me atrevia a comentar com pessoas próximas a vontade que eu tinha de ver um homem nu.
No banho, nua, eu me tocava toda. Adorava me ensaboar e acariciar meus seios. Os bicos rosados ficavam enormes e muito duros. Minha vulva se entumescia e meu clitóris se projetava. No toque, na esfregada, nos movimentos ritmicos, eu gozava alucinadamente e precisava sentar no chão do box para não cair e desmaiar. E eu me sentia completamente molhada, e sabia que não era só da água do chuveiro.
Com todo cerco, com todas as recomendações e com todos os vigilantes, eu me casei virgem. Quase tudo foi muito morno durante a fase do namoro e do noivado. Conheci aquele belo rapaz na igreja, ficamos amigos, trocamos olhares mais intensos, firmamos namoro, noivamos e nos casamos.
Assim como eu, ele era muito claro e sereno. O que me chamou a atenção quando o vi pela primeira vez foram os ombros largos e os braços compridos. Tinha os cabelos pretos e lisos, cuidadosamente penteados para trás. Ele jogava bola num time de um bairro vizinho, foi assim que eu soube que ele tinha pernas fortes e musculosas.
O momento mais quente nesta fase aconteceu num dia em que estávamos num piquenique da Igreja e nos afastamos um pouco para caminhar num bosque. Entre beijos e abraços, as coisas foram esquentando, eu senti a mão dele procurando os meus seios, que ficaram pontudos e com o bico duro só de imaginar que eles seriam tocados. Eu me apertei a ele e me atrevi a um beijo lasciso, com línguas se encontrando e lábios se devorando. Meu corpo pressionado ao dele me fez sentir algo que eu imaginava somente em sonhos. Ele estava com o pau duro, estufado, parecia algo muito maior e perigoso que um simples pênis. Minha vagina latejava de tanta vontade de ir além. Eu me senti toda molhada e percebi que estava preparada para mais.
Achando que o macho iria satisfazer sua fêmea, mesmo que não fosse através da cópula, eu continuei a me esfregar no meu homem, mas, foi só eu segurar no pau dele sob a calça que as coisas mudaram. Foi um dos momentos mais quentes da minha vida, até então. Sentir um pau duro por dentro da calça, mesmo que por poucos segundos, foi algo maravilhoso. Ao sentir que eu peguei no pau dele, ele me afastou, colocou as mãos sobre a cabeça e começou a pedir perdão. Depois voltou-se contra mim, dizendo que, como uma moça de princípios, eu deveria saber que não se pode permitir que um noivo avance tanto nas carícias. Falou que estava decepcionado comigo e que eu deveria me preservar mais. Eu chorei de vergonha e de frustração. Ele me consolou e disse que o erro tinha sido dos dois. A partir daí, voltamos ao nosso namoro recatado e só fomos retornar a um contato mais forte na lua-de-mel.
Na noite de núpcias, eu queria tudo que eu tinha direito. Queria ver e pegar num pau duro. Fiquei ansiosa, molhada, tarada... Nos beijamos muito na boca e fomos para cama. Eu de camisola e ele de pijama curto. Percebi que o pau dele já estava duro. Deitei na cama e me ofereci toda, esperando que ele tirasse minha camisola. Ele, muito excitado, deitou sobre mim e ficou pressionando a vara sobre minha vulva quente. Abri as pernas e ele suspendeu a camisola. Feliz com a possibilidade de me sentir nua e entregue ao meu macho, suspendi mais, pretendendo tirá-la para que ele visse meus seios de bicos entumescidos. Mas ele segurou meus braços... Não era para tirar a camisola. Ele apenas abaixou o short do pijama e tirou o pauzão duro para fora, colocando-o na porta da minha buceta virgem. Ele me abraçou com força e foi empurrando o pau. Fui sentindo aquele membro abrindo caminho, rompendo meu hímem e alargando minha vagina. Doeu muito e eu gritei. Ele cobriu minha boca e enfiou mais e mais. Sem preliminares, eu já estava desestimulada e só sentia a dor. Quando ele sentiu que já tinha enfiado tudo, soltou um gemido intenso. Neste pequeno espaço de tempo, sentindo a pressão dos pelos pubianos na minha vulva e um leve roçar no meu clitóris, eu percebi um prazer gostoso... Pena que durou pouco.
Meu marido começou a meter com força, enfiando e tirando feito um louco. Eu sentia desconforto, estava me sentindo violada, percebi que minha vagina sangrava, quando ele viu aquilo ficou eufórico e meteu mais ainda. De tanta dor, eu comecei a chorar, achei que ele estava deslocando meu útero de tanta metida funda. Como um animal, ele gozou dentro de mim e caiu sobre meu corpo suado e ofegante. E foi isso.
Nossas transas não tinham tesão. Dificilmente estávamos completamente nus. Uma vez, ele percebeu que pus um dedo no meu clitóris enquanto me possuía e isto o irritou. Tirou minha mão de lá e colocou-as para trás. Disse que mulher decente não estimulava aquela "coisa".
Demorou alguns dias para eu me acostumar às metidas. Ele enfiava e tirava como um animal, não me olhava nos olhos, suava, ofegava e metia com pressão, sempre com vontade de gozar logo. Doía muito nos primeiros dias, mas passou a ficar melhor depois que eu passei a entender o seu modo de ser e a fantasiar. Aí eu ficava molhada e a metida era mais gostosa. Eu me imaginava de quatro, cavalgando, sendo comida por um macho de pé, então eu fechava os olhos e suportava as metidas frenéticas do meu dono.
Com isto, acostumei-me a dar para o meu marido no tradicional papai-mamãe, sem poder me tocar, sem ter os seios sugados, sem ter a vulva acariciada, sem me sentir mulher. Era somente uma esposa para aliviar o fogo natural de um homem.
Virei dona-de-casa. Enquanto ele estava no trabalho, eu cuidava do lar, pintava quadros, saía para caminhar, preparava coisas gostosas para ele comer e fazia ginástica de um programa da televisão. À tarde, eu me deitava nua na cama e me masturbava. Friccionava meu clitóris com força, esfregava loucamente a vulva, apertava os bicos de meus seios e gozava feito louca... Algumas vezes, ficava no sofá, com uma almofada entre as pernas, comprimia-o contra minha vagina. Cheguei a tirar a calcinha e cavalgar na almofada até gozar. Quantas vezes tive de lavar e perfumar o braço da poltrona para que as minhas gozadas fossem eliminadas de meu doce lar. Eu ficava nua e me esfregava no braço da poltrona de veludo, como se estivesse me comprimindo no corpo de um homem. Roçava meu clitóris naquele tecido até que ele ficasse completamente projetado e duro. Eu ficava muito molhada e friccionava feito louca até gozar e cair para o lado, no sofá, exausta e satisfeita.
Algumas vezes meu marido estava mais entusiasmado, mais solto, mais risonho, e o sexo era mais quente. Ele chegava, em momentos extremos, a sugar meus seios, o que me deixava muito excitada. Mas na hora da penetrada, era do mesmo jeito. Eu deitada de costas, com as pernas abertas e ele deitando de frente para mim, enfiando o pau, socando fundo. Os pouco momentos bons era quando o movimento entrava num ritmo gostoso e eu sentia minha vagina se contrair, e também quando os seus pentelhos roçavam meu clitóris. Ah como eu tinha vontade de apertar meu grelo naquele momento... A fantasia continuava... Eu pensava em algumas imagens que tinha visto na internet. Como algumas mulheres eram ousadas...
Eu estava preparada para viver dessa forma... Não passava pela minha cabeça conhecer alguém como o filho do pastor da igreja...
Eu não imaginava que aquele rapaz bonito, de bom porte, de traços bem feitos e pele trigueira seria... o meu verdadeiro macho!
Foi num encontro, na casa do pastor, que eu fui formalmente apresentada para o rapaz. A gente já havia se cumprimentado na igreja, mas sem maiores palavras. Mas só nesse momento, eu já senti a pressão de sua mão firme, grande, forte.
O pai se orgulhava do filho estudioso, esportista, vigoroso, evangélico e noivo de uma linda garota que morava na cidade onde ele trabalhava.
Ele percebeu que eu havia ficado encantada, hipnotizada, seduzida por aquele monumento. Fiquei imaginando aquele corpo moreno por baixo daquela roupa formal. Dava para perceber os braços e as pernas fortes.
Pensei loucuras e aquilo foi me tirando do prumo. Havia me imaginado pelada na cama com aquele homem. A cada conversa, a cada movimento, a cada caminhada, aquele homem invadia ainda mais o meu pensamento. Quando ele sentou-se no sofá à minha frente, notei suas pernas grossas e fortes e o volume que seu membro fazia na calça jeans. Mesmo com o sutiã decente, eu fiquei imaginando que o leve tecido de minha blusa não estava escondendo os bico endurecidos de meus seios. Eu sabia que estava úmida. Minha vagina estava se preparando, querendo receber o pau de um macho, o que era uma pena, pois eu iria mesmo era ter de me acabar numa louca masturbação quando estivesse em casa. Fui para o jardim e me senti enjoada, tonta e com a respiração ofegante. Eu estava mesmo passando mal.
_ Você está bem?
Quase desmaiei. Era ele, com o olhar penetrante, a postura de macho protetor, pegando em meu braço.
Eu disse que estava tendo uma pequena indisposição e que queria respirar um pouco. Ele falou que era o calor e que eu deveria beber um pouco de água. Não aceitei e disse que falaria com meu marido que voltaria mais cedo para casa. Despedi-me dele e fui em direção à casa. Senti seu perfume masculino e fiquei ainda mais ofegante.
Meu marido estava na organização de um grande evento religioso e precisava acertar detalhes com o pastor, por este motivo, ele precisava ficar por mais algum tempo. Ele não viu problemas em eu ir para casa e a esposa do pastor chamou um táxi. Despedi-me de todos e evitei olhar para o rapaz.
No caminho, recostei-me no banco do sofá do táxi e tive alguns delírios. O macho sem rosto que eu imaginava quando meu marido me comia tinha ganhado uma aparência. Era o filho do pastor. Pensei naquelas mãos grandes e pesadas me pagando com força, me dominando, passando por todo meu corpo, me mostrando que ele era meu homem.
Desci do táxi e corri pela passarela do jardim para chegar em casa o mais rápido possível. Nervosa, procurava as chaves na bolsa. Já estava me imaginando nua no sofa, esfregando minha vulva, tocando meu clitóris, meus seios, me bolinando toda até gozar.
_ Precisa de ajuda?
Quase desmaiei de susto e emoção com aquela voz e aquela aparição atrás de mim. Não podia ser. Eu estava sonhando. O delírio havia tomado conta de mim. Era o filho do pastor, na minha varanda, atrás de mim.
Ele me disse que consultou a agenda de seu pai e olhou o endereço de um de seus melhores colaboradores, meu marido, e que não hesitou em pegar seu carro e vir o mais depressa possível, cortando um caminho que poucos conheciam.
Eu, muda, não conseguia entender a razão exata daquela atitude. Ele foi se justificando e se aproximando, dizendo que percebeu meu estado de ansiedade e tremor. Ficou preocupado, pois aquilo parecia algo que estava me fazendo muito mal. Ele era realmente muito interessante. Rosto quadrado, traços rígidos, boca grande, olhos famintos, ombros largos, peito estufado... Tudo o que eu sonhava. Porém, naquele momento, eu estava tomada pelo terror. Ele pediu que eu achasse as chaves. Comecei a procurar mais ansiosa ainda até deixar a bolsa cair no chão. Ele se abaixou, pegou a bolsa, abriu-a e achou as chaves na maior facilidade.
Eu agradeci com um gesto, virei-me e encaixei a chave na fechadura. Girei e, num instante, a porta estava aberta.
Fomos entrando e ele me pareceu gostar de minha sala arrumada, bonita e bem-decorada. Disse que eu era caprichosa no lar e que tinha um bom gosto para os objetos. Prossegui, dizendo que não era difícil imaginar isto, visto que beleza atrai beleza, e sendo eu uma bela mulher, o que estava sob minha escolha também seria.
Eu ia convidá-lo para sentar e beber um suco, mas aquelas palavras estavam me deixando afoita...
_ O que você quer?
Foi o que saiu desde que ele apareceu na minha porta.
_ Você!
Ele me agarrou passando seus braços fortes em torno de minha cintura e me beijou avidamente na boca. Seu perfume masculino e seu jeito másculo me deixaram completamente dominada. Suas mãos pesadas deslisavam firmemente pelas minhas costas, enquanto sua língua voraz invadia minha boca. Eu não resisti, não conseguia pensar, mas sabia que queria viver aquele momento como ninguém. Agarrei-me a ele e correspondia ao beijo de maneira intensa.
Suas mãos foram para minha bunda e fizeram pressão.
Senti meu corpo se incendiar e gemi descontroladamente. Suas mãos firmes e insistentes subiram pelo meu corpo, agarrando-me os dois seios duros. Senti a pressão do volume do seu cacete endurecido. Ele apertou-me ainda mais e continuou a me beijar insistentemente. Senti sua língua hábil e gulosa invadir minha boca, enquanto suas mãos me apalpavam de cima abaixo, chegando a levantar e apertar minha bunda algumas vezes.
Eu o abracei com fervor, sentindo-me a primeira das mulheres por estar com aquele exemplar explêndido dos machos. Eu me apertava a ele, sentindo aqueles músculos rígidos todos em mim. Seus braços fortes me comprimiam junto ao seu corpo e seu peito forte me deixava quase sem fôlego.
Sem hesitar e sugando minha língua com sua boca deliciosa, ele foi levantando meu vestido, mal se importando se eu protestaria ou não. Sentia minha vulva latejar e minha vagina já estava úmida e quente, pronta para ser seviciada por aquele homem monumental.
Num movimento rápido e seguro, ele me pegou no colo, sem parar de me beijar, carregou-me e me colocou deitada no sofá da sala. Ele se ajoelhou no chão e continuou a me acariciar, a me explorar sem cerimônias e a me beijar.
Quando dei por mim, meu vestido já estava acima dos seios. Eu deixei que ele me tocasse como bem quisesse. Meu macho levantou meu sutiã de uma vez, deixando os meus seios duros e bicudos à mostra e prontos para serem acariciados. Ele passou as mãos àsperas neles, fazendo-me estremecer, apertou-os com tenacidade, para depois abaixar-se e agasalhar um deles com a boca quente.
Eu tive uma sensação ótima. Ele chupava ora um peito, ora o outro, passando uma língua firme e vibrante pelos mamilos cada vez mais rígidos. Sua boca parecia um sugador de alta voltagem.
Ainda me chupando os bicos do peito, ele foi tirando minha calcinha até retirá-la pelos pés. Com ligeireza, ele me levantou um pouco, terminou de arrancar o meu vestido pela cabeça, puxando o sutiã em seguida. Num instante, eu estava nua à sua frente. Eu sabia que ele estava adorando o que via. Seios firmes e bicudos, uma grande buceta molhada e um clitóris durinho e saliente à sua frente.
Ele me beijou novamente na boca, esfregando minha vulva molhada com uma das mãos. Depois abaixou-se e observou por um certo tempo a minha xoxota quente. Ele levantou os olhos e sorriu para mim de forma tão deliciosa que eu não pude deixar de corresponder àquele jeito safado do exemplar filho do pastor.
O cara esticou a língua e tilintou meu clitóris de uma maneira tão provocante que eu quase que desmaiei. Era tudo o que eu queria, sempre sonhei com um homem grande, forte e másculo explorando minha vagina, meu clitóris... Ele me lambia e beijava minha vulva com tanta vontade que eu senti meu corpo se estremecer. Eu me senti devorada por aquela boca máscula que sabia o que queria. Quando ele enfiou a língua na minha vagina, agarrei os cabelos dele e o comprimi em direção ao meu corpo. Ele chupava com muita vontade, com bastante força, e parecia estar dando um demorado beijo de língua em minha buceta.
Algumas vezes, eu olhei temerosa para os lados, temendo levar um flagra naquele estado, ou seja, pelada e sendo chupada por um macho que não era meu marido.
De repente, ele se levantou e abriu o zíper da calça, sacando um cacete enorme e duro. Eu olhei aquilo embasbacada, pois era 2 vezes maior que o pinto de meu marido. Tinha um cabeção de todo tamanho e o tronco era meio torto. Vi o tufo de pelos negros que ele tinha ao redor daquele mastro descomunal. Nem tive tempo para pensar em outras coisas e ele já foi direcionando o delicioso caralho à minha boca. Não pude me fazer de pudica, porque tudo o que eu queria era pegar aquele monumento duro com as mãos. Levantei-me sem muito pensar e me sentei no sofá para bater uma punheta naquele pintão, pra depois enfiá-lo na boca e sugar gostosamente. A cabeça do cacete dele era tão grande que eu não conseguia fazer um vai-vém sem perder o folego. Ele colocou as mãos na minha cabeça e fez movimentos pélvicos como se estivesse fudendo minha boca. Gemia e respirava fundo como satisfação.
Eu estava adorando lamber e chupar aquele cacete grande e grosso, completamente duro, fazendo de tudo que podia para deliciarmos. Passava a língua pelo tronco, chupava as bolas do saco, lambia tudo e voltava a tentar engolir o pau todo de novo, ao mesmo tempo que punhetava-o para deixá-lo ainda mais tesudo. Mas ele era tão macho e safado que interrompeu minha chupada para voltar a explorar minha vagina quente, que estava explodindo. Fiquei um pouco constrangida ao pensar que ele estava meio embasbacado com minha safadeza. Depois pensei que ele estava inquieto por causa do tamanho de meu grelo. Meu clitóris ficava grande, duro e levantado em situações de excitação extrema. O tesão era muito. Fiquei pensando que ele estava diante de uma puta muito safada, greluda e enlouquecida.
Ele deixou-me semi-deitada e voltou a me dar um banho de língua quente e ansiosa. Sua boca parecia um sugador potente e a língua, vibrador quente e possante. Todo meu corpo foi violado por aquela boca, senti os bicos dos meus seios serem sugador, meu umbigo, minhas coxas, meus pés, minha vulva. Ele lambia tudo e enfiava a língua em minha orelha, minha boca, minha vagina, deixando-me completamente dopada de prazer e excitação. Enquanto fazia isso, o pintão pra fora da calça era masturbado com força por sua mão grande e pesada.
Ele deitou-se sobre mim e me comprimiu com aquele corpo pesado. Depois de muito me beijar, ele ergueu um pouco o tronco, arreganhou minhas pernas, colocou-as com destreza em seu ombro, tomou o cacete nas mãos e encostou a cabeça do pintão na entrada de minha xoxota latejante.
Ele me olhou com a cara mais sacana do mundo e sorriu com malícia, indicando que ia meter. Senti medo, talvez não aguentasse o tamanho daquele cacete, mas a vontade de ser comida por aquele macho era tanta que não pensei em reagir.
Enlouquecida de tesão, abri sua camisa, arrebentando alguns botões para poder ver aquele peito saliente, forte e peludo. Alisei-o freneticamente e ele gostou. Só ali tive noção de que queria aquele homem por inteiro, pelado e de pau duro só pra mim.
Para minha surpresa, ele se levantou, afastou-se um pouco e sentou nos braços do sofá, o lugar onde eu cavalgava quando solitária e excitada. Comecou a tirar os sapatos. Depois se levantou e se preparou para tirar o resto das roupas. Achei estranho e excitante, o pintão moreno e entumescido balançava a cada movimento dele. Não acreditei, ele ia se despir ali mesmo, correndo o risco de ser descoberto. Queria pedir para parar, mas aquela visão era excitante demais. Aquele macho estava prester a ficar nu em minha frente. Enquanto ele tirava a camisa e descia a calça, eu esfregava meu grelinho com uma das mãos louca de desejo. Jogou tudo para o lado e eu pude ver aquela bunda redonda, firme, peluda, musculosa, maravilhosa. Ele tinha as pernas peludas e musculosas.
Completamente nu e com o cacete ainda duro, ele me olhou bem sexy e veio pra cima. Deu-me outro banho de língua, esfregando seu cacete duro em várias partes do meu corpo.
Ele me ajeitou, deitando-me de costas e arreganhando bem as minhas pernas. Ajoelhado, encaixou-se em mim, e encostou a cabeça do pirocão duro na entrada da buceta. Eu pensei, é agora.
Mas não, o sacana começou a bater o enorme pênis na minha vulva, cada vez mais força, e aquilo me deu uma vontade ainda maior de ser comida. O pinto pesado castigava toda minha buceta em cada batida. Depois de dar uma surra de pau na minha buceta, ele ficou esfregando aquela glande enorme no meu clitóris, cada vez mais rápido, mais forte, mais voraz. Quando eu comecei a gemer alto e quase chorar, ele encaixou o pau, fez pressão na entrada da vagina e foi entrando, entrando, entrando. Em pouco tempo, ele havia enfiado tudo. Não acreditei que aquele mastro enorme estava todo dentro de mim. Só soube disse quando senti a pentelhada negra encostando na minha vulva. Ele foi retirando o pauzão lentamente e quando eu soltei um suspiro de prazer, ele meteu tudo de uma vez. Senti uma dor terrível, pensei que fosse desfalecer, minha vagina pegou fogo e se comprimiu loucamente, mas o tesão foi mil vezes maior e me fez aguentar. O enorme cacete alargou minha vagina quente e molhada que abrigou aquele monstro com ânsia e satisfação. Ele começou a arremeter com um pouco de dificuldade no início, pois a minha vagina apertada prendia o pintão avantajado do rapaz, mas depois, aumentou os movimentos me fudendo mais e mais. Quando percebi, ele estava me fudendo ritmadamente, entrando e saindo, metendo pra valer.
A gente gemia, se debatia e beijava na boca como loucos. Eu queria engolir aquele macho, e ele me devorar. O filho do pastor gritava grosso e me apertava os peitos, me sugando e se esfregando todo ao meu corpo. Eu rebolava e mexia os quadris como uma fêmea insandecida. Como estava gostoso sentir aquele avantajado cacete de um macho enorme como aquele. O pintão entrava e saía de minha vagina cada vez mais rápido, e eu queria mais e mais. Podia sentir a cabelada do sexo dele enconstando-se nos meus, e a sua pele roçando o meu clítóris. O pau ia tão fundo que eu podia perceber a cabeça do membro empurrando meu útero. Eu tinha orgasmos múltiplos e gozava a cada movimento mais intenso.
Inesperadamente, ele retirou o cacete de dentro de mim e, com maestria, me colocou de quatro ali mesmo no sofá e me fodeu a vagina novamente. Eu sentia o saco dele batendo em minha bunda e a levantava ainda mais para abrigar mais o cacete. Suados e cada vez mais frenéticos, vibrávamos de calor e delírio por estarmos juntos. Enquanto metia, ele passou os braços pelo meu corpo e seus dedos grossos acharam meu clitóris. Ele apertava meu grelo, esfregava, puxava e fazia movimentos frenéticos, sem parar de meter o pauzão na minha buceta. Ofegante, ele deu sinal de que iria gozar.
Ele tirou o cacete de dentro de minha xoxota, virou-me de frente, tudo muito rápido, e meteu de novo a pica na minha vagina que só queria ser comida naquela hora. Ele voltou a meter feito um animal, olhando-me nos olhos, querendo que eu o encarasse, mostrando que era o macho, o dono, o homem... Eu mesma esfregava meu clitóris desta vez. Estava tendo orgasmos alucinantes. Depois de meter muito gostoso, ele gozou dentro de mim, esporrando em jatos violentos que cheguei a sentir minha vagina inundada de porra quente. Eu pude olhá-lo tendo os espasmos e gritos machos, estremecendo todo com o gozo. Depois disso, ele me puxou para junto de si e passou a me beijar longamente. Acabou confessando que sonhou em me comer, desde a primeira vez que tinha me visto e que não poderia ter desistido no caminho.
Bem, agora estou grávida e diante de uma dúvida. De quem é o filho? Não sei e, neste momento, também não quero saber. O tolo de meu marido está todo feliz, fazendo um monte de planos e contando para todos na igreja que vou presentá-lo com o primogênito. Agora, quando sou comida por meu marido e penso no que me levou a dar para o filho do pastor, gozo loucamente com as metidas mecânicas dele.