Olá, como é minha primeira vez, vou me apresentar. Meu nome é Carolina, tenho 19 anos, 1,60, morena de pele, ruiva, com seios e bumbum de chamarem a atenção, modéstia parte. Esse conto é sobre a minha primeira experiência com mulheres, aliás, com a minha única mulher (que vai continuar assim por um bom tempo). Ela se chama Paula e eu a conheci na minha sala de cursinho.
Como a maioria das minhas amigas que não passaram no vestibular foram fazer cursinho em outra escola e eu fiquei na mesma, fui fazendo amizade com várias pessoas, principalmente depois que a única amiga minha passou antes mesmo do meio do ano. Conheci Bento, Cami, Tha e a Paula. Bento era o mais estudioso e eu chegava a idolatrá-lo, assim como Paula. Logo fui pegando mais amizade com Bento, que era muito engraçado e chegava até a pensar que ele dava um certo mole pra mim. Na verdade eu achava que todos davam, pois eu estava na seca a uns 7 meses e só sabia falar de sexo e matéria. No começo eu não peguei muita amizade com Paula, mas tudo mudou em uma das festas que um amigo meu dava na chácara dele. Ele, por ser gay, chama todas as amigas que conhecíamos na boate gay que frequentávamos (eu adorava ir, era a melhor balada pra mim, embora nunca tenha sentido vontade de beijar nenhuma mulher lá). Foi nessa festa que tudo começou.
Tinha muita gente que já tinha entrado na faculdade, mas ainda vinha pra nossa cidade e principalmente minhas amigas, mas como eu tava sozinha no cursinho, resolvi enturmar com quem estava na mesma escola que eu e fiquei em uma rodinha conversando com Paula e mais dois amigos.. gays, lógico. Eu tava na dúvida se ela era ou não. E não sei porquê, mas eu tava louca pra descobrir. Alcool aqui, vodka ali e acabei ficando muito bêbada. Mais ruim do estômago do que bêbada.. e o bom é que 90% de quem tava na festa também estava, então praticamente ninguém viu meu estado. Na lateral da casa da chácara tinha um banheiro que ninguém usava e estava trancado e ali naquela cantinho, tinha um baldinho em cima de uns tijolos e foi ali mesmo que eu chameu o juca, o hugo e quem mais imaginar. Voltei pra sala fingindo que nada estava acontecendo, mas voltei ao baldinho. E fiquei lá mais do que eu tinha imaginado e quando percebi, 2 amigas estavam desesperadas atrás de mim e eu falando que tava bem, tava ali. Uma delas ficou comigo um pouco e voltamos para a sala. Quando voltei, tentei enturmar, conversar e a Paula tava junto. Foi quando decidi voltar ao baldinho (é, eu tinha bebido demais, eu acho) e quando dei por mim, Paula estava atrás de mim, segurando meu cabelo. Olhei meio sem saber o que dizer, fazer. Falei ''obrigada'' e fiquei em silêncio. Quando tinha realmente melhorado, voltamos para a sala e lá estava minha amiga, o namorado e a minha amiga que seria a minha carona. Só essa que tava mais sóbria, o resto todos bêbados.. Agradeci de novo Paula pela ajuda e logo depois fui embora.
Na segunda feira, no cursinho, cheguei chamando-a de anjo, porque foi muito bom tê-la ali comigo naquela hora, rs. Passei os intervalos conversando com Paula, Bento, Cami e Tha sobre a festa. E depois disso, eu e Paula fomos ficando mais amigas. Sentávamos na sala de maneira que Bento ficasse no meio de nós, não só porque achávamos que ele dava mole pra nós duas, mas por ele ser inteligente e engraçado. Foi então que em um vestibular no meio do ano, ele passou pra segunda fase e decidiu ir fazer um cursinho específico em uma cidade mineira da universidade. Paula e eu ficamos arrasadas. ''O que será de nós sem ele?'' era tudo o que pensávamos.
Dois dias depois chegaram as férias de julho. Paula e eu conversávamos muito por msn, flando de ex, ela assumiu que era lésbica e me contou algumas historias da ex dela (a única namorada até então). Um dia nas férias ela me chamou pra ir ao shopping ajuda-la a comprar roupa. Ela passou na minha casa, me pegou e fomos. Eu fiquei apavorada, porque mal a conhecia, não sabia do que ela gostava nem nada, mas fomos nos divertindo e ela acabou comprando umas 2 peças só. Nesse dia, eu fiquei tensa de andar de carro com uma desconhecida, eu morria de medo que ela me atacasse e me beijasse (o que na minha situação eu não iria achar ruim, rs) e foi então que comecei a perceber que eu poderia estar atraída por ela. Afinal, tínhamos bastante coisa em comum e já estávamos nos tornando bem amigas. Tão amigas que começamos a falar das nossas intimidades, o que nos dava tesão, como gostávamos de fazer e coisas a fins. Nesse momento eu pensei: ''eu vou pegar ela. Quando começo a falar do que eu gosto na cama pra alguém, eu pego, justamente por saber que a pessoa sabe do que eu gosto e eu adoro isso''. Em uma sexta do mês, a ultima de nossas férias, fomos na boate gay que íamos e Paula me contou que uma ficante dela iria para comemorar o aniversário. Às duas da manhã, ja devidamente bêbadas, ela mais que eu, rs, vi que ela tinha recebido uma mensagem da tal ficante escrito ''Desculpa'', pois ela não tinha ido. E nesse momento, eu pensei: ''tenho certeza que posso fazer Paula muito mais feliz que essa tal de Ingrid. Quem ela pensa que é pra deixar meu amor esperando desse jeito?''. No dia seguinte, fomos a uma festinha com muitos amigos do cursinho. A balada era meio alternatica, mas tinha bastante heteros para disfarçar. Paula já tinha me contato que tinha uma queda enorme por Flá, uma amiga em comum nossa e eu passei toda a festa tentando convencer Flá a beijar Paula, mesmo sabendo que ela não faria isso, pois quem ia beijar Paula seria eu (mesmo que não naquele dia), mas mesmo assim insisti. No final da balada, Paula levou eu e mais 4 pessoas para casa, lógico que eu fui a última, mas só ganhei um beijo na bochecha e um ''Até amanhã e brigada pela noite''.
Na volta às aulas, mal lembrávamos de Bento. Estávamos tão próximas que sentamos juntas e uma amiga em comum veio sentar-se com a gente. Barbara ela se chama. Bissexual que na época estava com uma mulher e eu mal sabia disso. Paula e eu passamos a fazer tudo juntas e cada vez mais comecei a pensar que eu estava sim atraída por ela.. Aquele cabelo chanel e negro delas me fazia querer passar as mãos por entre ele até ela adormecer. Como sou viciada em ballet (faço a mais de uma década) e falava com muita empolgação para Paula sobre essa minha paixão, decidi chamá-la para ver dois ballets comigo na minha casa no domingo, já que meus pais passarião o dia fora e não nos incomodarião.
Lá pelas 2 da tarde ela chegou, eles já tinham saído e começamos a maratona. Eu tocava na mão e nos braços dela para mostrar a minha empolgação e ela ria e fingia que estava entendendo o que acontecia no ballet e eu fazia questão de explicar nos mínimos detalhes. Na verdade eu tava louca que ela mandasse eu calar a boca e me beijasse, mas enquanto isso acontecia nos meus pensamentos, decidi que ia começar a dar mole para Paula, pra ver se ela teria coragem de me beijar, ou quem sabe algo mais, rs. Quando acabaram os ballets, fomos assistir qualquer filme na tv mesmo. Percebi que ela queria ficar mais ali comigo e assim fomos. Ofereci meu colo para ela deitar e não me aguentando de ousadia, falei:
__ Posso passar a mão em seu cabelo, Paula? Tenho paixão por cabelo.
E percebi que em certos lugares em que eu passava suavemente minha unha, ela arrepiava. E eu fazia de novo, só para ver ela se arrepiando. Ela disse meio sem graça já:
__ Só não passa muito perto da orelha, tenho aflição.
Se aquilo era aflição, então tesão tinha mudado de nome. E eu continuei só de propósito. Súbitamente ela pegou no meu pulso e disse:
__ Chega, né?
Fiz cara de quem não entendeu e só respondi:
__ Tudo bem.
Certa hora ela pegou uma almofada, colocou no meu colo e deitou-se de bruço, ficando com a cabeça quase no meio de minhas pernas (até hoje ela me fala que nessa hora queria ter subido e me beijado até eu tirar a roupa, mas ela ficou na vontade mesmo).
Logo meus pais chegaram e ela foi embora, dizendo que não queria atrapalhar o descanso deles. Eu sei que ela estava louca pra chegar em casa e se masturbar pensando no que tinha acontecido ali no sofá. Se eu já estava enxarcada, imagina ela!
Depois disso, as coisas foram ficando mais quentes e mais românticas. Como fazíamos tudo juntas, falei que estávamos parecendo um casal já e passei a chamá-la de Amor. Se não me falha a memória, no segundo domingo depois desse ocorrido, chamamos Barbara para irmos comer comida japonesa em um lugar perto da casa da Paula, mas mesmo assim, ela foi até minha casa (que ficava a uns 10 minutos da casa dela) me pegar pra irmos lá. Durante o jantar, falamos para Barbara que já parecíamos um casal de tão juntas, que nossa amizade era forte e que já até nos chamávamos de Amor. E passamos a realmente agir como um casal, ficávamos perto uma da outra e foi quando entre risadas, Paula falou:
__ A gente não combina?
E colocou o rosto perto do meu. Percebi que ela também estava envolvida. Aquilo não seria só uma pegação, tava sendo algo a mais. Na hora de ir embora, ela disse que me deixava em casa e que deixava Barbara também, já que moravam perto, mas nesse momento, ela disse:
__ Mas eu te deixo primeiro, Barbara.
Foi nesse momento que eu gelei. Pensei: ''fudeu, eu vou mesmo beijar uma mulher. Que emoção'', mas eu não tava preparada assim, ela me pegou de surpresa! ''Respira, Carolina.. o máximo que vai acontecer é você não gostar''. E fui calada por todo o caminho, controlando aquela ansiedade em meu estômago. Quando ela estacionou em frente a minha casa, peguei a chaves de casa e coloquei ela e a carteira em cima do porta luvas, esperando que ela já estivesse se aproxiando de mim. Quando olhei pra ela com um sorrisinho de canto de boca, ela disse:
__ Bom, boa noite então, amor.
Minha cara foi no chão! Pensei que ela não quisesse nada comigo. Disfarcei, peguei minhas coisas e quando sai do carro, a olhei e ela disse:
__ Ia bater na sua bunda, mas não deu tempo.
Eu olhei pra ela e disse:
__ Perdeu a oportunidade
E com um sorriso maldoso fechei a porta antes mesmo de ela dizer algo.
Sempre pedi pra que quando ela chegasse em casa, me mandasse mensagem pelo celular pra dizer que tinha chegado bem. E antes mesmo de ela mandar a tal mensagem, mandei uma dizendo: ''Perdeu várias oportunidades...''. Acho que depois disso eu tinha deixado bem claro as minhas intenções. Quando ela chegou, respondeu dizendo que ficou com medo, de achar que ela estivesse imaginando algo que não fosse acontecer e eu disse que ela teria que me pagar por aquilo e ela respondeu: ''Eu vou te pagar ainda''.
Depois disso, na sala de estudos da escola, sentávamos em uma mesa para 4 pessoas, mas eramos sempre eu, Paula e Barbara, que falava que era nossa filha de concideração (o que acabou virando mesmo). E durante o ''estudo'' rolava várias indiretas com músicas escritas na mesa, bilhetinhos e depois até mão dada com direito a carinho. Eu tava muito feliz e perdidamente apaixonada por aquela mulher. Meiga, doce, corajosa e muito tímida, mas naquela altura do campeonato, a timidez já estava quase no chão. Certo dia, quando ela estava se despedindo de mim e da Barbara na sala de estudos, ela me deu um beijo bem molhadinho na bochecha ( eu amo esses beijos dela e todos os beijos dela são assim). Eu sorri e Barbara disse:
__ Cadê o selinho de vocês?
__ Se ela deixasse.. disse Paula.
Eu não sabia onde colocar minha vergonha e ela se foi. Por mensagem falei que não sabia se me sentiria confortável com a situação, na frente de todos e ela disse que entendia, mas que estava me devendo uma e eu estava devendo um selinho a ela.
Depois de mais de uma semana e de muuuitos carinhos e insinuações, chegou a sexta feira. Dia de irmos a tal boate. Convoquei todas as minhas amigas na casa de uma delas e falei que já estava ficando com Paula. Afinal, se eu dissesse que ainda não a tinha beijado, iam achar que era coisa da minha cabeça. Fui pra casa me arrumar pra sair e Paula chegou mais cedo pra eu maquiá-la, ja que sempre fiz isso muito bem. Já sabíamos que esse seria nosso dia, o tão esperado dia. Quando fui ao banheiro pegar cotonetes, ela me parou na porta e no momento em que me virei, eu juro que só não a beijei porque meus pais estavam em casa ainda e poderiam ver, já que não tenho costume de fechar a porta do meu quarto. Falei que eu tava com vergonha e que meus pais estavam lá. Sorri e escapei. Dois amigos meus logo chegaram e pediram perdão por não terem ido na casa de nossa amiga para meu comunicado e perguntaram o que era. Olhei pra Paula e disse a eles:
__ Olhem pra gente e descubram...
Giovanni, um dos meus melhores amigos e assumido a alguns anos, não pode acreditar. Enquanto isso, Barbara mandava mensagem para Paula dizendo que ja chegaria e perguntando se já tinha acontecido, foi quando ela me mostrou a resposta que tinha enviado a Barbara, dizendo: ''se ela deixasse eu beijá-la..''. Aquilo me deu uma vontade de sentar no colo dela, puxá-la suavemente pelo cabelo e beijá-la até perder o fôlego, mas logo meus pensamentos foram dispersos pela minha mãe que chegou cumprimentando os meninos.
Indo para a boate, eu estava toda empolgada, mal esperando para provar aquela boca feminina que tanto me fascinava. Quando ela estacionou o carro, tirei lentamente o sinto de segurança enquanto os 3 saiam do carro. O problema foi que eles sairam e ficaram nos esperando, não se tocaram que queríamos ficar a sós. Eu abri a porta e disse:
__ Gi, vão pra fila que a gente ja alcança vocês, senão daqui a pouco a fila dobra o quarteirão!''
Giovanni deu uma risadinha e disse: ''é, ta grande, vamos, gente''. E lá se foram.
Dentro do carro, meu coração não palpitava mais, pulava, queria sair pela boca e fazia muito tempo que eu não sabia o que era isso. Nós nos olhamos e eu disse:
__ Que tenso, nós duas tamos sem jeito envergonhadas..
__ Aham..
Paula acho que mal me ouviu. Foi chegando perto de mim, passou a mão pelo meu rosto até chegar no meu pescoço e levemente me levou até ela. Quando a beijei, parecia que tudo tinha parado, eu não ouvia mais nada além do som do nosso beijo. Aquela boca macia, doce.. Eu já estava me derretendo.. Quando paramos, olhei pra ela bem de pertinho e ela disse: vamos, antes que percamos nosso lugar na fila. Balancei a cabeça afirmativamente. Ela pegou em minha mão e disse:
__Não vou poder te beijar lá dentro mesmo?
__ Melhor não, amor. Tem muita gente do cursinho lá, não quero que todos saibam de algo tão íntimo pra mim..
Ela me beijou de novo e dessa vez foi um beijo intenso. Doce, mas intenso. Bem mais à vontade. Aquele beijo que não da vontade de parar, de terminar a balada ali e irmos pra minha casa pra dormimos juntas, mas logo ouvimos nossos amigos nos chamarem. Chegamos na filha de mãos dadas e um de nossos amigos, que não sabia do ocorrido perguntou:
__ Gente, vocês vieram juntas?
__ Não, veio o Giovanni, a Barbara e o Ga com a gente, disse eu.
__ Não, eu digo juntas como um casal..
Sorrimos uma pra outra e eu já estava corada de vergonha. O amigo completou:
__ Ah, eu sabia, Dona Carolina, a senhora nunca me enganou!
E falamos que não queríamos que todos soubessem. Quando entramos, já estava bastante cheia a boate e Paula encontrou um querido amigo dela que já sabia do nosso.. ''lance'' e vendo-nos de mãos dadas, me falou oi e disse a ela:
__ Que gracinha! Deixa eu ver?
E demos um selinho. Nesse exato momento, um amigo nosso, ex de uma das minhas tais amigas, viu a cena e ficou boquiaberto. Eu gostei de ele ter visto e decidi que não ia ter vergonha de nada. Quando Paula encontrou amigos com quem não falava a certo tempo, me apresentou como amiga (já que namoradas nós ainda não éramos) e fiquei ali, de canto dançando e esperando ela conversar. Quando ela se voltou pra mim, colocou a mão em minha cintura e pediu um selinho. Eu não aguentando ver aquela boca macia esperando por mim, beijei-a com vontade, muito além de um mero selinho. Um beijo gostoso, com ela surpreendida pela minha atitude e passando a mão nas minhas costas, até chegar no meu pescoço e indo ao meu cabelo, no qual ela emaranhava os dedos com a maior suavidade.
Depois de menos de 2 horas na boate, resolvemos ir para o carro, pois estava muito lotado la dentro e um calor de desanimar qualquer um, menos nós duas, rs. Avisamos aos 3 amigos que esperaríamos eles no carro, já que levaríamos eles embora. Ao chegarmos no carro, tirei meu casaco e meu sapato e ela só o casaco. Ficamos ali, no banco de trás abraçadas e ela falando que pensou que eu tivesse dito que não queria que ninguém soubesse, e eu disse:
__ Não ligo, não quero saber se os outros sabem ou não da gente.
Começamos a nos beijar de novo e depois de pausas para risadas nossos beijos foram esquentando um pouquinho. Ela se quer tocava em minha coxa, apenas nos meus cabelos, braços e costas, nada a mais. Eu queria que ela fosse da minha coxa à minha virilha, mas era nossa primeira ficada, não podia mostrar a tarada por sexo que eu sou. Quando ela começou a beijar perto da minha orelha e no meu pescoço, soltei um tímido gemido e ela começou a descer até o colo dos meus seios. Nesse momento, de glória, meu celular toca e quando vejo, é minha mãe. Atendo e falo que logo iremos pra casa ( o que o logo se equivaleria a 2 horas). Quando voltamos ao clima e ela fez menssão de voltar ao meu colo, ouvimos batidas no vidro do carro. Eram nossos amigos alegando que já eram 4:40 da manhã e que estavam prontos para ir embora. Nos recompusemos, fomos para o banco da frente e partimos. Fomos comer algo em uma lanchonete e depois deixamos cada um em suas respectivas casas, até Giovanni que morava a 2 minutos da casa de Paula. Quando chegou perto de minha casa, Paula parou uns 10 metros antes para nos despedirmos. O que demorou cerca de 1 horas. Falamos o quanto tínhamos gostado da noite, combinamos o que faríamos no dia seguinte e ficamos nos beijando até as 10 pras 6 da manhã, quando minha mãe me ligou de novo, falando que já estava ficando preocupada. Entrei em casa já eram quase 6:15 e enquanto (derretidamente) eu tirava a roupa, maquiagem e colocava meu pijama, esperava a mensagem de Paula dizendo que tinha chegado. Dormi como um anjo aquela noite, louca para ver (e beijar) Paula de novo no dia seguinte( o que não demorou).
No sábado a noite, perto das 8 horas, ela chegou e fomos pro meu quarto. Fechei a porta, ficamos ouvindo música e dando beijinhos tímidos, até que meus pais foram dormir. Em certo momento, fomos para a cama, sentamos eu de costas pra ela e fiquei com a cabeça encostada no colo dela, alternando beijos, risadas e fofocas sobre a noite anterior. Não demorou muito e o clima começou esquentar, ela passava a mão nos meus braços e chegava até minhas coxas, mas ela logo tirava e voltava aos meus cabelos.. aquilo já estava me deixando cada vez mais molhada. Comecei a puxar-lhe levemente os cabelos enquanto nos beijávamos, só pra ver aquele rosto lindo, aquela boca entreaberta esperando pela minha. Paula queria tocar em meus seios, mas não o fazia.. apenas ameaçava e recuava. Se voltou para as coxas e começou a passar a mão, tímidamente, pela parte interna da coxa, indo até meu short e voltar até o meio da coxa. Eu sentia meu sexo queimar de tesão. Quando ela afastava a mão, eu soltava a respiração, com certo desapontamento, mas com cada vez mais vontade. Até o momento em que quando ela chegou com a mão perto do meu short, que estava rente a virilha e eu puxei a mão de Paula para meu sexo. Ela desceu um pouco a mão e voltou até meu ventre fazendo uma leve presssão com os dedos. Aquilo me fez gemer baixinho. Ela então tirou a mão, parou, me afastou e disse:
__ Para, Carolina..
__ Por quê?
__ Porque se a gente não parar agora, eu não vou parar mais.
__ E quem disse que eu quero que você pare?
Foi o sinal de que Paula precisava. Ela me olhou fundo nos olhos e me beijou com tamanha paixão que eu me entreguei de bandeja a ela. Ela puxava com certa força meus cabelos e desabotuou um botão de minha blusa e passou a mão levemente por cima de meu sutiã.. eu já mais gemia baixinho em sua boca do que a beijava. Ela voltou a mão em minha buceta e repetia o movimento. Ia mais em baixo e quando ia subir, preciosava os dedos, que passavam bem em cima do meu grelinho. Deixei meu pescoço cair sobre os ombros dela e ela passou a beijá-lo e dar lever mordidas. Eu já de olhos fechados e sem reação, ouvi meu celular vibrar. Não acreditei que aquilo acontecei de novo e resolvir não atender, mas a pessoa era insistente, então levantei para desligá-lo. Quando voltei a cama, sentei de frente para Paula, que estava com a carinha mais linda do mundo, carinha de quem estava louca pra continuar aquilo. Ela me beijou e começou a se enclinar e cima de mim, entendendo o sinal, comecei a deitar na cama e ela foi vindo por cima, até que quando deitou, deixou uma de suas pernas encaixada entre as minhas. Comecei a passar as mãos nas laterais do copo dela, até chegar nos seios dela, que são quase tão fartos quanto os meus. Eu os apertava levemente, tímidamente, enquanto ela beijava meu pescoço e ia em direção ao meu colo, dando aqueles beijos molhadinhos que eu tanto adorava. Aquilo me deixava louca, e ela voltava a me beijar, e eu segurava seu cabelo para não atrapalhar minha visão do rosto maravilhoso dela, principalmente quando eu puxava seus cabelos, agora com mais força e via ela me olhando com os olhos cerrados e a boca entreaberta, suspirando e implorando que eu a beijasse. Como eu já esperava que algo fosse acontecer, eu estava com uma de minhas menores calcinhas. Rosa bebê, de tirinhas do lado, quase transparente e bem maleável. Paula foi começando a explorar meu corpo com as mãos, passando pelos meus seios, que ela dava muita atenção, passava a mão em volta dos bicos por cima do sutiã, me fazendo soltar gemidos, que já não eram mais tímidos. Descia até minha barriga, passava levemente os dedos onde o short terminava e me beijava o pescoço. Quando ela chegou ao botão do short, ela o abriu com uma mão e como se estivesse fazendo aquilo de olhos fechados, mas na verdade ela me olhava esse tempo todo. Quando ela começou a abrir, lentamente, o ziper de meu short, eu olhei ela nos olhos, com a boca aberta, e olhar pedindo por mais beijo, o que ela o fez enquanto terminava de abrir o ziper. Quando terminou, passou levemente a mão pela minha calcinha, me fazendo gemer bem baixinho perto do ouvido dela, que parou de me beijar para ver onde a mão dela estava. Voltou a me olhar e me beijou com um tesão que me fez ficar ainda mais molhada. Ela foi aos poucos colocando a mão dela por dentro da minha calcinha. Eu mal podia controlar meus gemidos e minha ansiedade. E o pior é que os gemidos eu tinha que controlar, já que estava no quarto, com meus pais em casa. Quando Paula chegou em minha buceta, que já estava ensopada, ela foi até meu buraquinho e com o dedo do meio foi até meu grelinho. Eu soltei um gemido de alívio e ela fez um ''Shhhhh'' que só me deixou com mais tesão ainda, por ter sido feito no meu ouvido. Ela chegou em meu grelinho e começou a massageá-lo, devagar e suavemente, mas aos poucos ela foi começando a fazer mais pressão no dedo. Ela me olhava o tempo todo, dando apenas algumas olhadas na própria mão, e me beijava o pescoço para deixar o ouvido perto de minha boca, que gemia. Eu gemia fora de mim, não pensava em nada, só fechava os olhos e sentia o toque de seu dedo em mim.. Ela foi me masturbando alternando a pressão e as velocidades do dedo, que estava me levando aos céus e voltando. Ela tentava ir até meu buraquinho para talvez colocar um dedo, mas o short a impedia e ela retornava ao grelo. Ela começou a fazer movimentos que me levaram ao delírio! Passei a gemer sem se quer me importar com a altura. Ela abafava os gemidos com beijos e quando pôde, colocou a mão em minha boca. Não durou muito, pois logo eu tirei a mão dela de minha boca, e ela me olhando pela atitude, trouxe o olhar perto do meu. Nisso, eu falei com a voz baixa e rouca:
__ Vou gozar, amor..
Paula fechou os olhos e mordeu os lábios, me encarando enquanto eu, com os olhos semi abertos, a olhava pedindo que me fizesse gozar. Foi então que senti um arrepio pelo meu corpo, que o fez endurecer e deixar soltar um último gemido. Eu gozei como não gozava a muito tempo na mão de alguém. E o melhor de tudo é que foi nas mãos de uma mulher, mas não de qualquer mulher, mas na não de Paula, que gemeu junto ao meu suspiro, passando a mão pelo meu rosto para afastar os fios de cabelo que caiam sobre meu rosto. Ela lentamente foi tirando a mão de minha buceta, enquanto eu dizia a ela para limpar no lençol da cama. Eu estava quase que desfalecida na cama. E ela passando a mão em meu resto, me dando leves beijos na bochecha e na boca. Quando recuperei minhas forças, a olhei e sorri e fui retribuída com um longo beijo.
Passados poucos minutos, ouvi minha mãe andando em direção ao meu quarto, nós sentamos na cama, eu fechei meu short e rapidamente ri e falei:
__ Nossa, Pá, jura que aconteceu isso ontem? Não lembro, devia estar no banheiro..
Paula não sabia o que fazer com a minha mãe na porta perguntando se queríamos algo e eu disfarçando a situação. Quando minha mãe se foi, caí na risada e Paula ainda estava sem reação. Beijei-a e disse arrumando seu cabelo:
__ É, amor.. você é o homem da relação nesses momentos. Não sabe improvisar nada..
Quando olhamos no relogio, vimos que já eram 6 da manha.. de novo. Nos arrumamos, ela voltou a si e eu a levei até o portão. Me despedi dela com mais um beijo longo e falei para ela não esquecer de me mandar mensagem quando chegasse. Enquanto esperava ela chegar em casa, não parava de suspirar e relembrar cada cena. Eu estava em êxtase total. Quando ela mandou, eu ja estava em minha cama, sonhando como seria nosso próximo final de semana, que no final, chamei-a para dormir em minha casa. Mas isso eu conto no próximo conto.
Desculpem a extensão do texto, mas adoro o desenrolar de nossa história.
Mandem-me críticas e votem
Beijos
C.A.