Espero que gostem e votem no meu primeiro conto.
Era começo de ano escolar e tudo daria início na segunda feira, colégio, treino de voleibol, aulas de inglês e espanhol. Eu estudava pela manhã em um colégio tradicional da cidade, cursava a oitava série do fundamental, sempre fui um aluno aplicado e estudioso. Éramos apenas eu e meu irmão de filhos, meu pai era um famoso empresário da cidade e minha mãe era médica pediatra. Como os nossos pais eram muito ocupados, ficávamos por conta do Romero, nosso motorista. Na época ele tinha 25 anos, loiro meio alemão, sarado, muito simpático e lindo também, tinha acabado de se divorciar da Ana, com quem foi casado por nove anos, ele tinha uma filha de seis anos e um filhinho de cinco. Ele era um primo distante do meu pai que precisava trabalhar. Como meus pais gostavam muito dele, Romero ficou de motorista e babá de mim e do meu irmão. Romero era como um irmão mais velho que cuidava de tudo na ausência dos meus pais, até nos outros empregados ele dava ordem. Dava bronca na gente se fosse preciso. Marcelo e ele eram uns grudes só, acho que era por causa da idade que era mais próxima da dele. Marcelo namorava uma menina linda que eu tenho certeza que ele nunca comeu. Nossa rotina era a mesma, depois de passar em casa, cada um ia para as suas respectivas atividades.
Marcelo jogava basquete na liga infanto juvenil no mesmo clube que eu treinava voleibol. Romero sempre ficava conosco, pois depois sempre os levava para as aulas de inglês e espanhol. Como era o primeiro dia de treino, Jonas o nosso técnico sempre conversava com a turma e contava as novidades e apresentava quem estava entrando no grupo. Esse ano parecia que estava prometendo, havia um garoto bem parecido comigo que acabava de se mudar pra minha cidade, José Augusto era o nome dele, magrinho bem definido, branquinho, cabelos castanhos até as orelhas, costas largas e coxas bem delineadas no short branco e curto do uniforme, olhos cor de mel e uma boca que parecia me hipnotizar. O professor parece que percebeu quando disse: - Parece que o Nando já conhece o nosso novo amigo! Como se tivesse levado um cutucão, eu acordo e meio sem o que dizer e agir me levanto dizendo que preciso ir ao banheiro. Quando eu retorno, todos já estão se aquecendo, o professor me chama pra fazer dupla com o novo garoto. No começo eu fiquei meio tímido, pois achei que ele tinha percebido alguma coisa. Depois de alguns minutos batendo bola, ele começa a puxar assunto. – Parece que você é bem experiente, quase não erra os exercícios. Para não deixar ele no vácuo, acabo concordando e perguntando sobre a sua vida antes de chegar à cidade. Descobri que seus pais eram divorciados e que morava apenas com a sua mãe e irmã mais velha, que além do voleibol, fazia natação e falava inglês super bem, pois morou na Inglaterra até os 10 anos e que ainda por cima, estudaria no mesmo colégio que eu. Em minutos, sabíamos tudo um da vida do outro. No final do treino trocamos telefones e acabei descobrindo que ele morava bem perto da minha casa. Quase não consegui prestar atenção na aula de espanhol naquela tarde, minha professora chamou o Romero e perguntou se estava acontecendo alguma coisa comigo. Sem entender nada, Romero disse que estava tudo bem, que deveria ser por causa do início das atividades e que eu ainda estava no ritmo de férias. No carro a caminho de casa, Romero me perguntou o porquê de tanta desatenção. Respondi que estava com sono e que tinha muita coisa pra fazer e a que a semana só estava começando.
No dia seguinte levei um susto quando entro na minha sala de aula e encontro Augusto sentado na fileira do meio. – Deu pra me seguir agora, é? Perguntei sorrindo pra ele. – Eu até tentei mais você corre demais. Respondeu ele fazendo uma cara de sério. Acabamos caindo na gargalhada com a feliz coincidência. A semana passou numa boa e nada de novo aconteceu. Tudo ia se encaminhando e a nossa amizade se fortificando cada dia mais. Já não estava tendo mais nenhum pensamento pervertido com o Augusto. Parecia que éramos amigos á anos. Perto do feriado de 1º de maio, meus pais viajaram para São Paulo para participar de um congresso, Romero por sua vez, ficaria encarregado de tomar conta de mim e do Marcelo. No sábado eu liguei pro Augusto e o convidei para passar o dia lá em casa. Assim que ele chegou, fomos jogar vídeo game e esperar a Maria terminar almoço. – Bem que agente podia nadar e aproveitar o sol quente que ta fazendo lá fora né? – Só se você me emprestar uma bermuda, pois eu não trouxe nada! Respondeu Augusto. Fui até o meu guarda roupa e peguei um calção de futebol pra ele. – Esse não, fica entrando na minha bunda! Falou Augusto dando gargalhadas. Disse a ele que só tinha sunga, se ele não se importasse, eu emprestava uma pra ele. Antes de me virar pra pegar a sunga na gaveta, Guto já estava tirando a roupa para se trocar. Na hora que eu tive a idéia de nadar, não tinha segundas intenções, mas quando eu o vi de cuecas na minha frente, passou um monte de coisas na minha cabeça e novamente fiquei paralisado do mesmo jeito que eu fiquei quando o vi pela primeira vez. Quando eu percebi, Guto estava me balançando e perguntando se eu estava bem. Eu estava meio nervoso e comecei a gaguejar dizendo que estava tudo bem. Quando eu entreguei a sunga pra ele, Guto se virou de costas e tirou a cueca e vestiu a sunga. Nunca tinha visto uma bunda tão linda como aquela. Só percebi que meu pau estava duro, quando senti a cueca ficando mais apertada. Tentei disfarçar e sentei no chão com a perna dobrada fingindo procurar outra sunga. Quando estava a caminho do banheiro pra me trocar ele me pergunta se eu tenho vergonha de ficar pelado na frente dele, respondo que não, digo que preciso usar o banheiro também. Sem que ele desconfiasse, eu me troco e dou descarga para não levantar suspeitas. Fomos pra piscina e passamos a tarde toda lá. Já estava ficando tarde e Guto teria que ir pra casa. Peço para o Romero levar Guto em casa. No caminho ele me fala que tinha adorado o dia e que queria voltar no domingo pra gente nadar de novo. Pergunto se ele não queria dormir lá em casa. Romero disse que não tinha problemas, pois agente tinha se comportado durante o dia e não via problemas do Guto dormir lá e que falaria com a mãe dele. Chegando à casa do Guto, um sobrado muito bonito, sua mãe já lhe aguardava no portão.
Quando paramos o carro, Romero deu boa noite e perguntou pra dona Mirian se o Guto poderia dormir lá em casa. No começo ela disse que não queria dar trabalho pra ninguém e que ele já estava á muito tempo fora de casa. Guto falou pra mãe que ele quase não saia de casa pra se divertir e que o Romero ia cuidar da gente. Dona Miriam perguntou ao Romero como tinha sido o dia e ele disse que não tinha tido trabalho algum com agente. Disse que o Marcelo ia para uma festa com os amigos e a namorada e que eu ficaria sozinho. Que se não fosse o Guto ter ido lá pra casa eu passaria o dia todo na frente da TV ou do computador. Dona Miriam ficou meio com dó de mim e acabou deixando o Guto dormir lá em casa. Era alegria só. Guto entrou pra pegar uma troca de roupa, escova de dente e o seu notebook pra gente poder jogar Counter Strike contra o outro. De volta em casa, Romero pediu pizzas pra gente comer. Tudo estava muito bom, até Romero estava brincando com agente. Certa hora Romero manda agente ir tomar banho, pois tava ficando tarde e apesar de ser domingo no dia seguinte, era melhor não ficar mal acostumado. Fomos para o meu quarto e Augusto foi tomar banho primeiro, ele tirou a roupa ali mesmo na minha frente e entro no banheiro, eu fiquei pasmo, pois pela primeira vez eu o via nu por completo. Quando ele saiu enrolado na toalha, me perguntou onde ele iria dormir. Na verdade eu ainda não tinha pensado nisso. Antes de responder ele veio com essa. – Sua cama é de casal, se não tiver problema eu durmo pelos pés! Respondi que se ele quisesse, por mim, tudo bem. Fui para o meu banho e pela primeira vez pensei na possibilidade de rolar algo entre nos dois. Quando eu sai, Guto estava apenas de cueca sentado na cama me esperando com um DVD na mão. – O que é isso na sua mão Guto? – American Pie, quer assistir? – Quero sim, coloca ai. Troquei de roupa e também fiquei só de cuecas. Demos play no DVD e deitamos um do lado do outro na cama. A televisão ficava bem na frente da cama. Gustavo começou a se mexer demais na cama, perguntei se tinha algum problema ele disse que tava pinicando. Troquei de lugar com ele e depois de uns minutos ele disse que tava pinicando ainda. Perguntei se não era a cueca dele que tava pinicando ele então tirou ela e disse que ia ficar sem ela um pouco pra ver se era a cueca. Não deu nem 10 minutos e ele começa novamente com a mesma história. Eu acendo a luz e pergunto onde é que coça. Quando ele levanta e fica de costas, vejo que a sua bunda toda ta vermelha de tanto que ele coçou. Perguntei novamente se ele sabia o que tava acontecendo, ele disse que não. Peguei uma pomada e dei pra ele passar. Ele então me pediu pra passar nele. Fiquei sem reação, mas ele me pediu quase suplicando, porque não aguentava mais se coçar. Guto então deitou de bruços e eu fui lá passar. Quando eu cheguei perto e vi os detalhes daquela bunda, meu pau subiu na hora, fiquei meio tremulo quando eu estava passando a pomada e ele falou que não precisava ter vergonha. Mais tranquilo eu passava a pomada e aproveitava pra passar a mão na bunda do Guto. Ele chegava a suspirar enquanto eu passava a pomada. Numa certa hora ele virou pra mim e me perguntou se eu estava gostando de passar a mão na bunda dele. Eu fiquei meio sem o que dizer e ele pegou na minha mão e disse que já tinha percebido que o que rolava entre agente era mais que amizade, que tava apaixonado por mim e que sabia que eu também gostava dele. Fiquei sem me mexer e ele veio pra cima de mim e me beijou. Meu primeiro beijo. Eu aos poucos fui me entregando aos carinhos do Guto. Ele parava de me beijar e passava as mãos no meu rosto e me dizia. – Eu sempre sonhei com isso. Desde aquele dia que eu te vi pela primeira vez que eu me apaixonei por você. Deitei-me sobre ele e passei a beijá-lo todinho. Minhas mãos percorriam o seu corpo e ele suspirava. Guto se virou de costas e eu passei a beijar suas costas. Finalmente eu estava realizando um desejo á muito tempo contido. Parecia que eu estava caminhando sobre nuvens naquele momento, eu me sentia a pessoa mais feliz do mundo.
Guto me olhava com súplica no momento que eu passei a chupar seu pau. Ele se contorcia e tentava não gritar colocando o travesseiro sobre o seu rosto. Passei a língua em seu saco lindo sem pelos e levantei as pernas dele, por instinto ele já sabia o que estava por vir. – Nando, não sei se eu estou pronto pra isso. – Prometo que eu vou com cuidado. Respondi. – Deixa pra outra vez, to me sentindo nervoso e acho que não vou conseguir agüentar você dentro de mim. Resolvi mudar o jogo e pedir pra ele me comer primeiro. Nunca achei que sentiria essa vontade, mas pra ter o Guto eu faria qualquer coisa. – Quem sabe se você for primeiro se sinta melhor! Ele me olhou com um sorriso que jamais irei esquecer. – Sério? Você faria isso por mim? – Claro que sim! Respondi á ele. De um jeito todo atrapalhado ele se levantou e se posicionou atrás de mim com o intuito de me penetrar sem ao menos lubrificar antes. Expliquei que ele precisava passar algum creme ou de repente passar cuspe. Nunca pensei que ia sentir algo tão gostoso quando o Guto passou a língua lá atrás. Ele me lambeu como se já tivesse feito isso muitas vezes. Acho que aquele momento o instinto falou mais alto e ele estava caminhando sozinho. Depois de muito me chupar ele encostou a cabeçinha do seu pau na entrada da minha bunda e fez pressão. Aos poucos ele ia me penetrando e parava pra que eu me acostumasse com a dor que era muito pouca. Quando eu senti sua pélvis encostar-se à minha bunda, percebi que ele estava todo dentro de mim. _ Nadinho, estou todo dentro de você! Ta sentindo dor? Posso continuar? Naquele momento eu apenas queria que ele nunca saísse de dentro de mim.
Sentia um calafrio e o pulsar de seu pau dentro de mim. – Não estou sentindo dor alguma Guto. Continua, não pára não. Ta muito bom! Ele parecia uma criança que tinha ganhado uma bicicleta nova. Guto ia e vinha numa velocidade constante, sentia uma coisa muito boa e vi que o que eu estava sentido na verdade era prazer. Estava experimentando algo que só achei que ia descobrir muito mais tarde. Guto parou de me comer e pediu que eu tentasse penetrá-lo. Fui como um gato no cio, o coloquei de frango assado, passei um creme de pele que estava perto no meu pau e lambuzei a bunda dele. Fui empurrando devagar e ele fazendo caras e bocas. Forcei mais um pouco e foi entrando sem problemas, parecia que Guto estava relaxado e queria muito dar pra mim. Comecei um vai e vem lento e Guto já esboçava cara de prazer. Ele gemia baixinho e dizia que nunca tinha sentido algo tão gostoso. Não agüentei muito falei que ia gozar, ele disse que queria que eu gozasse em cima dele. Tirei de dentro dele e comecei a me masturbar e esporei nele todo. Guto já tinha gozado sem tocar em seu pau. Deitei ao seu lado exausto. Depois de uns minutos, Guto quebrou o silêncio. – Nunca achei que sexo era tão bom. Não sei se foi porque eu fiz com você, mas eu quero repetir mais vezes. – Quer namorar comigo? Perguntei na lata. – Eu achei que já estávamos namorando depois do que acabamos de fazer! Respondeu ele. Me senti o garoto mais feliz da vida com a resposta dele. Fomos tomar banho juntos e lá no banheiro Guto me comeu mais uma vez e gozou dentro de mim. Fizemos juras de amor um ao outro e prometemos nunca nos separar. Amanheceu o dia e Romero abriu a porta e nos viu abraçadinhos apenas de cuecas na cama. Ele sentou na beirada da cama e passou a mão no meu cabelo e chamou pelo meu nome. – Nandoooo. Acorda meu querido. Seus pais ligaram e já devem estar chegando. É melhor você e seu amigo se vestirem pra tomar café. Levei um susto e fiquei com medo da reação do Romero ao nos ver daquele jeito.
Romero me tranqüilizou, dizendo que já sabia que cedo ou tarde aquilo ia acontecer. Que já tinha reparado que nós dois éramos muito próximos. Era uma questão de tempo e que não ia falar nada pra ninguém. Guto ainda estava dormindo feito um anjo ao meu lado. Romero saiu se fazer barulho e eu apenas o agradeci. Guto despertou quando o beijei no rosto. – Bom dia meu anjo! – Bom dia meu lindo. Respondeu Guto ronronando e se espreguiçando. Ele parecia mais lindo ainda com aquele cabelo todo bagunçado. Nós nos trocamos e descemos pra tomar café. Meu irmão Marcelo já estava na mesa esperando agente pra tomar café. – Apareceram as margaridas! Não queria levantar não é Guto? Eu é que deveria estar dormindo, cheguei ás duas da manhã do aniversário do Rodrigo. Romero e Marcelo trocaram olhares que antes eu nunca havia percebido. Não sei se Marcelo sacou alguma coisa ou Romero contou pra ele o que tinha visto.
Continua...