Estava desde quinta pensando no sábado... passei a manhã ocupada, mas, não parava de pensar nas possibilidades.
Cheguei em casa e aproveitei alguns minutos sozinha pra "aliviar a tensão".
Fui ao compromisso de todo sábado, voltei, tomei um belo banho, demorado e com mais alguns excelentes minutos de dedicação de meus dedos a meu tesão. Não sou muito boa em me tocar no banho, mas, estava insustentável. A água gelada, os pensamentos a mil. Tudo muito forte, como sempre.
Terminei o banho, me sequei com calma... Fiquei de vestidinho, assim, facilitaria nossas vidas caso pudesse rolar algo.
A noite foi caindo, o tempo parecia não passar e enfim, ficamos sozinhos.
Como sempre, eu estava parecendo um animal. Olhando de fora, acho que ninguém jamais pode imaginar o tanto de tesão contido.
Eu estava no sofá, ele veio, me pegou meio desprevenida. Me beijou bem pouco e mordeu meu lábio mais forte que o normal, tirou logo minha calcinha. Mais objetivo impossível. Esse gesto simples foi responsável pelo líquido quente que senti me melar.
Abriu minhas pernas com força e me lambeu gostoso. O vapor da boca, a língua quente...fica difícil saber qual temperatura é mais alta.
Apoiei uma das pernas no ombro dele, dei aquela subidinha de leve no quadril, ele soltou um pouco mais a língua e subiu. Me beijou, abaixou a parte de cima do meu vestido, mordiscou meus mamilos. Uma das mordidas foi forte, acabou ficando meio roxo, mas, eu gosto assim.
Abriu a bermuda, me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça sem o menor zelo.
Dei uma chupada rápida, mas, sem deixar de dar aquela engolida boa. Ele me empurrou de novo, apoiei no encosto do sofá. Ele abriu minhas pernas, abaixou um pouco e meteu gostoso. Eu não teria parado se a posição não tivesse tão incômoda. Sou do tipo que prefere ficar dolorida no dia seguinte a parar, mas, o sofá estava me machucando muito.
Fomos pro chão. Beijei bem pouco sua boca e sentei. Terminei o que havia começado no sofá, rebolei, subi e desci e gozei gostoso duas excelentes e trêmulas vezes. Arranhei seu peito enquanto isso. Não deve fazer muito estrago por que minhas unhas são sempre curtas, mas, é sempre bom.
Suei, como há muito não acontecia.
Demos um tempo, alguns abraços e beijos mais carinhosos. A parte devassa é deliciosa, mas, essa coisa meio "fofa" é boa.
Embora, tivesse sido muito gostoso, eu estava ainda com muita vontade. Poderia passar o resto da noite fazendo aquilo. Sem dúvida, ele me acompanharia sem maiores sacrifícios.
Ele abriu a bermuda, eu chupei. Agora sim, como gosto: molhado, melado, demorado e acompanhado de um dos sons mais tesudos que existem. Boca cheia, saliva pra todo lado. Líquidos de um modo geral casam muito bem com sexo.
Gozou na minha boca. O gosto sempre impecável: doce. A espessura sempre bem grossa. O tipo de porra que dá vontade de saborear antes de engolir.
Mais alguns beijos, ele colocou a mão na minha buceta e estava como sempre: molhada, quente e pronta. Enfiou um dedo, depois dois e não demorei a gozar de novo. Embora, essa fosse a quinta vez (contando com minhas investidas solitárias), minha excitação não passava.
Começamos de novo. Eu chupei gostoso e isso tem uma sonoridade redundante. É sempre gostoso ter o prazer de fazer isso.
Enquanto eu curtia com a boca ali, eu estava pensando em sentar de costas pra ele. Meter assim é bom. O pau normalmente, acaba entrando inteiro, mas, não me preocupo muito com isso. Ai ele me pediu exatamente isso. Nem exitei. Sentei.
Em meio ao vai e vem, peguei sua mão e coloquei no meu quadril. Adoro ser segurada com força enquanto me movimento.
Gozei tão gostoso que minha vontade era pedir que ele me batesse, me xingasse, me arrombasse, fizesse de mim algo meio inanimado. Minhas pernas já estavam meio sem força, meus braços também. Aquela fraqueza muscular, a tremedeira...
Mais uma pausa, mais alguns beijos e alguns carinhos, desci, dei-lhe boas chupadas, gozou meio na minha cara, meio na minha boca. Fui até o banheiro, lavei o rosto, pensei na sandice de voltar sem roupa, deixei passar a ideia maluca... deitei do lado dele. Teria feito muito mais vezes, teria ficado ali até amanhecer, mas, acho que o cansaço venceu ambos. Fiquei com ele até que dormisse. Dei um beijo no seu rosto e deitei no sofá, depois fui pro quarto.
Acordamos meio cedo, vimos um pouco de tv e acabei dormindo de novo no sofá. O vestido subiu, deixando parte da bunda à mostra. Acordei sob fortes olhares. Adoro o olhar de quem me devora.
Olhos de quem come uma fotografia ou algo que não pode ser possuído, mesmo que a vontade seja lacerante.