Entrega e submissão para uma mulher.
Sempre fui um pouco pervertido, desde criança. Sou moreno, 1,70, 70kg, bonito, tenho 28 anos, mas nunca fui do tipo pegador quando era novo, pois me concentrei mais nos estudos, e era tido como um bom garoto, inteligente, e com um futuro promissor. Minhas relações sexuais se restringiam a punheta e umas brincadeirinhas que fazia com uma prima, mas que nunca chegou aos finalmentes, por causa da minha timidez, e do meu medo, então na hora sempre acabava broxando de nervoso. Quando comecei a ficar com as meninas, fui me aprimorando nos beijos, nas preliminares, na sedução, e me tornei muito bom, sabia falar o que a mulher queria ouvir, sabia tocá-la como ela queria ser tocada, mas nos finalmentes eu sempre broxava ou saía fora. E pior que vivia excitado.
Em outra cidade, para qual me mudei para fazer faculdade, arrumei uma namorada, mas era sempre a mesma história. Certa vez ela me perguntou se eu não era gay. Fiquei excitado com essa situação humilhante, ainda mais quando ela disse que eu era muito submisso, e que a maioria dos homens com pau pequeno assim como eu são submissos. Mas eu definitivamente não era gay. Não sentia atração nenhuma por homens, e adorava as mulheres, tinha uma verdadeira adoração por elas, de todos os tipos, aprendi a apreciar o charme feminino, a elegância, e comecei a observar a beleza que há em todas as mulheres, de muitas formas diferentes. Toda mulher é linda, e me excita. Mas foi a primeira vez que me toquei no tamanho do meu pau, e que realmente era verdade. Eu adorava mulheres bundudas, quanto maior a mulher, melhor, mais gordinha, melhor. Adorava ver meu pau pequeno diante de tanta carne. E realmente eu tinha um comportamento muito submisso com as mulheres, sempre querendo agradá-las a todo momento. Eu perdi minha virgindade aos 25 anos, com uma prostituta. Eu a beijei, chupei, fiz de tudo, como se fosse uma namorada. Quase me apaixonei por ela. Ela adorou, e eu fui me aperfeiçoando nessas preliminares, levando a mulher a se sentir desejada, adorada, excitada. Eu só não ia bem fodendo, então fui ficando cada vez mais submisso e dedicado à agradar as mulheres, a servi-las, e aceitar que com meu pau pequeno eu com certeza seria corno. Tive certeza da minha incapacidade quando por curiosidade saí com alguns travestis. Eu notava que eles não queriam me dar, e por terem o pau maior que o meu, era sempre eu que acabava chupando eles, me submetendo aos seus desejos.
Então eu conheci alguém no bate-papo. Ela era uma mulher dominadora, malvada. Senti isso conversando com ela, e isso me excitou. Me disse que era casada, e que estava procurando um amante, pois sua relação estava esfriando. Ela ficou encantada com a minha conversa, e quis me conhecer. Nós saímos juntos, bebemos, conversamos, e eu a envolvi, e me deixei envolver, e percebi como ela ia me dominando. Eu a beijava intensamente, como que sugando sua alma, a tocando como sua pele me pedia, falando coisas no ouvido dela que a faziam se sentir a mulher mais desejada do mundo. Ela também sentiu como eu me dedicava a agradá-la, a lhe dar prazer, e já sentia que eu estava nas suas mãos. Então fomos para um motel. Ela se despiu, e eu fiquei louco. Imediatamente me ajoelhei aos seus pés, e os beijei, alisando suas pernas, olhando seus olhos de baixo para cima, fazendo-a se sentir num pedestal, poderosa. Então ela me mandou tirar a roupa. Eu tirei, e ela me olhou, com seu olhar poderoso, e disse que sabia que eu tinha pau pequeno, pelo meu jeito submisso, e que só gostava de ser penetrada por machos alfa, bem dotados. Me explicou que eu era um macho beta, um futuro corno manso, e que teria que me contentar em chupá-la, somente chupá-la. Nossa, fui às loucuras, pois adorava chupar uma buceta. Desde esse dia nós passamos a nos encontrar, e o sexo que rolava entre nós era somente isso. Eu normalmente gozava depois, me masturbando. Passava a semana inteira pensando nela, me masturbando pra ela. Às vezes ela me mandava mensagens me provocando, ligara para o meu trabalho me seduzindo, e eu jamais conseguia tirá-la da cabeça, principalmente quando ela me proibiu de me masturbar em casa. Eu só poderia me masturbar na sua presença, e ela sabia quando eu obedecia, pois conferia no final de semana se minha porra estava bem grossa. Quando não dava para ela me encontrar nos finais de semana eu ficava louco, somente pensando nela, louco de vontade pra me masturbar, me controlando, sonhando com ela. Ela não era uma mulher bonita para os padrões da sociedade, nem com um corpão, mas para mim havia se tornado a mulher mais sexy e atraente do mundo. Às vezes ela me ligava para me provocar, contando como estava se dando bem com o marido por minha causa, pois estava mais ousada, mais provocante, mais poderosa, me contava como seu marido pauzudo a havia comido gostoso, como ele a tinha feito de escravinha, como era bom ser possuída por um macho de verdade. Eu enlouquecia, aquela mulher tinha total poder sobre mim. Ela me humilhava, e isso fazia com que eu não me sentisse homem suficiente pra ela, me sentia submisso, inferior, e isso fazia com que eu a visse em um pedestal, muito mais linda, cada vez mais inatingível, poderosa, bela. Quando nos encontrávamos era uma loucura, pois eu jamais ia direto ao ponto, pois apesar de ser bem pervertido, sou paciente, compreensivo e carinhoso, e sempre tinha que cortejá-la, namora-la, levar para passear, sempre pensando na sua buceta, que era tudo para mim, pois eu havia me tornado escravo da sua buceta. Ela manipulava meu psicológico. Adorava quando ela tirava sua calcinha, e dizia que sua buceta estava pulsando, pois fora comida a pouco tempo pelo seu marido pauzudo, e me fazia chupá-la, e eu adorava ser humilhado dessa forma, sentir que não a mereço, que ela é mulher demais para mim. Ela sorria, me olhando de boca aberta, em um gemido mudo, enquanto me via adorar e me entregar à sua buceta que fora lambuzada pelo seu marido, como se ela fosse algo sagrado, admirada com seu poder sobre mim, sadicamente se divertindo com minha humilhação e com a sua demonstração de poder. Contava como ele estava selvagem com ela, a dominando, fodendo como se ela fosse uma vagabunda. Que estava adorando se vestir sempre de maneira sensual para seduzi-lo, para sentir seu garanhão montar nela. Dizia que sua buceta era só dele, que somente o pauzão dele podia come-la. Me humilhava dizendo que eu jamais devo ter feito uma mulher gozar com esse pauzinho. Então ela brincava sadicamente comigo, dizendo que estava pensando em não me deixar namorar nunca, e que nunca iria me deixar casar, que eu nunca mais ia comer uma buceta na vida, que ia me colocar um cinto de castidade e jogar a chave fora, para que se eu quisesse ter prazer teria que ser pelo cuzinho. Ela dizia essas maldades e se excitava com isso, apertando minha cabeça contra sua buceta, me sufocando nela, gozando na minha boca. Esfregava a buceta na minha cara, dizia que eu tinha que viver e respirar a sua buceta, viver pela sua buceta. Dizia que eu teria que ir embora sem lavar o rosto, para ficar com o cheiro da dona em mim. Eu gozei sem me tocar, admirado com o poder dela sobre o meu corpo. Hoje eu entendo que mais do que beleza, a mulher precisa se sentir bela, poderosa, amada, ser sensual, elegante, charmosa, segura de si, isso dá uma áurea muito mais bela e atraente para ela. Eu era um verdadeiro admirador e adorador das mulheres, mas fiel, sempre fiel, como um cachorrinho tem que ser. Infelizmente eu me mudei de cidade, e não poderia mais encontrá-la, e ela me liberou para ter minhas relações.
Se alguma mulher quiser conversar, estiver precisando de um cachorrinho chupador de buceta, ou somente quiser conversar mesmo, pois tenho aprendido muito sobre o mundo das mulheres. Me escrevam: vadioz@hotmail.com