Finalmente chegou o dia! Fazia tempo em que eu pedia, mas sabia que dessa noite não passaria. Queria ser humilhado, queria que ela pisasse em mim e tirasse toda minha dignidade. Porem como alguém tão linda, romântica e às vezes até infantil faria isso? Não sabia, mas daria meu jeito.
Logo ao chegar já percebi que ela não estava muito a fim, foi pedindo massagem, carinho... Mas eu sabia que com jeitinho podia dobra-la. Por telefone ela vivia me esculachando, me chama de vi-vi-viado (assim gaguejando mesmo), dizia que só um bichinha pra gostar de tomar “rola rosa” no cu (nosso consolo é rosa). Até chegou a dizer que me obrigaria a colocar um de seus collants só pra me humilhar. Mas pessoalmente a coisa fica um pouco mais pesada. Sempre achei que ela tinha medo de me machucar. Entretanto eu não tinha dúvida. Achava que estava pronto! Ledo engano.
Estávamos acabando de voltar de uma viajem de puro sexo. Fazia mais de semanas que não nos víamos. Acabamos passando mais de 12 horas por dia no quarto. E quando voltamos ela estava exausta e logo já vi que ela queria fugir da raia, rss... Mas já fui preparado, apaguei a luz e já coloquei o collant que ela disse que me obrigaria a vestir. Desta maneira comecei sua massagem, nervoso que só, não parava de tremer. Nunca tinha feito uma loucura daquela, e olha que não somos o que se pode chamar de casal “baunilha”... Não preciso nem dizer que ela, reparou. E logo perguntou: "Por que está tremendo?". Respondi que estava nervoso, e pra ela olhar pra trás que saberia por quê. Ela ficou pasma quando viu. Seu namorado, barbudo, peludo e nem um pouco feminino usando aquela roupa marcando todo seu corpo, inclusive seu pinto que já estava BEM ereto. Ela não aguentou e logo já começou a me zoar: "Olha só que ‘mocinha’ mais ‘safada’! É isso mesmo que minha ‘namoradinha’ quer?" Sabendo que se confirmasse não teria mais volta, disse que sim. E ela não teve dó. E aí começou a minha sessão de humilhação que há tanto tempo eu pedia.
Ela me obrigou a ficar de quatro pra me pregar um rabinho de coelho na bunda. "Agora minha ‘namoradinha’ vai virar uma coelhinha da playboy!" falava ela. E não poupou nos detalhes, me colou uma gravatinha borboleta, luvas, batom, até meia 7/8 arrastão fui "obrigado" a vestir. Ela sempre falando o quanto eu estava "linda". Eu tremia e quase não falava nada, apenas soltava uns xingamentos de vez em quando, que ela respondia com um irônico "Eu também te amo!".
Depois de finalizado o look ela toda sedutora me perguntou o que as coelhinhas fazem. Eu sinceramente não sabia! Posavam peladas? Davam para caras ricos? Só consegui pensar numa coisa PULAM! Hehe... Ela riu e disse que não. As coelhinhas servem, e me mandou sair do quarto e pegar algo pra ela na cozinha. Na hora gelei! Minha família inteira estava dormindo em casa! Se fosse pego desse jeito não teria o que falar!
Nessa hora ela simplesmente gargalhou e disse que me livrava dessa, contanto que eu tirasse umas fotos bem sedutoras vestido daquele jeito. Eu já não sabia onde enfiar a cara. Ela já nua, com seus seios firmes, pele clara, olhos e cabelos castanhos ali na minha frente. Eu com uma vontade irresistível de estar dentro daquele corpo, mostrando tudo o que eu sei! Mas não! Ia ter que tirar fotos vestido de "coelhinha" fazendo poses sexy! De fato, não podia ser mais humilhante!
Tentei de tudo para parecer sexy. Ela até ia fazendo poses para eu imita-la. E meu Deus! Como ela sabia fazer isso! Linda como sempre. Eu querendo não ter começado nada daquilo para poder estar dentro dela naquele instante. Mas apesar de suas “aulas de feminilidade” eu não conseguia nem de perto ser sexy. Fora que o fato da janela do apartamento estar aberta me desconcertava bastante.
Ela toda carinhosa me chamou pra perto para ver as fotos: "Eae, gostou?" Estavam simplesmente ridículas, nunca tinha me imaginado numa cena tão tosca. Ela não tirava o sorriso do rosto, parecia achar graça de tudo aquilo.
E o pior veio na minha resposta: "Só faltou a orelhinha!". Pra quê? Ela me botou a orelha e me fez repetir todas as poses novamente, só que agora acompanhado de um “strip”.
Finalizado isso a única coisa em que pensava era tentar me agarrar ao pouco de masculinidade em que sentia. E parti pra cima dela como se fosse minha última vez.
Peguei-a no papai-mamãe mesmo, e a fiz gemer do jeitinho que só ela sabe. Aquela boquinha entreaberta... Aquela carinha safada, os peitos dela balançando no ritmo do meu vai e vem, sua vagina meladinha... Não preciso nem falar que não aguentei tanto tempo assim. Gozei na boca dela e fui quase desmaiando em cima daquela putinha que eu tanto amo.
Ela como sempre "engoliu tu-tudinho", mas não estava muito a fim de para por ali não. Já foi pulando pra cima de mim, queria mais e queria na hora. Eu bem que tentei. Mas depois de um fim de semana daquele, não teve santo que tirasse meu amigo do estado de "meia bomba".
Fiquei indignado comigo mesmo, logo no momento em que mais queria mostrar "tudo o que sei" meu corpo simplesmente não aguentava mais. Eu querendo provar minha masculinidade pra minha linda que não parava de me zoar, e meu "companheiro" resolve simplesmente não comparecer. Desta sessão só levo uma coisa: se era pra ser humilhado, fui até o fim. Na próxima prefiro nem tentar comparecer como homem, pois até inversão seria menos humilhante que esse final.
Ela percebendo minha decepção não poupou. Me chamou de "papudo". Disse que falo mais do que faço, que sou "inofensivo" (ela sabe que odeio esse adjetivo), mas mesmo assim foi se agarrando toda carinhosa em mim. Dormimos agarradinhos como sempre.
Adorei, mas não quero de novo tão cedo!
Só pra constar, EU TE AMO LINDA!