Curioso por Travesti... (real)
Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país. Já publiquei outros contos onde juntos curtimos muitas aventuras.
Desta vez a aventura foi sozinho. Os que já acompanharam meus contos sabem do fascínio que minha mulher tem por mamar numa benga. Sem exageros, me considero um cara de muita sorte, pois Fer goza só de chupar meu pau. E não é só chupar... A Fer cospe, baba, chupa, esfrega na cara, esfrega nos peitos, morde... Ela realmente adora brincar com um cacete.
Ontem a noite sai de casa rumo a academia e ao parar no sinal vermelho avistei uma bela morena, pernas longas e bem torneadas. Ao cruzar a rua percebi que se tratava de uma Travesti, linda e esguia. Segui meu caminho mas não conseguia tirar da cabeça a idéia de experimentar chupar um pau. Se a Fer adora tanto chupar, se eu adoro ser chupado, como seria mamar no pau de alguém?
Não sinto atração por homens, mas sou curioso por um pau. A imagem daquela morena, me fez pensar rápido. Uma bela mulher com o pau que eu tanto procurava.
Dei a volta na quadra, me enchi de coragem e abordei a morena. De perto pude conferir que Clara era lindíssima, muito bem maquiada, bem vestida e um belo sorriso.
Convidei-a a entrar e rumamos a um drive-in. Conversei com ela sobre meus desejos e em pouco tempo já estávamos bem a vontade. Clara tomou a iniciativa e avançou no meu pau. Sua chupada era gostosa e sem pressa... sacou seus peitos pra fora e posou minha mão sobre eles. Liberou então seu cacete. Foi interessante segurar um pau que não o meu. Iniciei uma punheta leve, e elogiei o tamanho de seu pau, maior que o meu.
Inclinei o corpo e abocanhei seu caralho. Meio sem jeito no inicio tentei fazer de tudo um pouco. Lembrava da Fer e seguia o entusiasmo e o ritmo da aventura. Só sentis era que queria sugar cada vez mais aquela pica. Clara deu uns tapas na minha cara e começou a ditar as ordens. Ela mandava eu chupar, punhetar, parar. Seguia suas instruções a risca. Alternamos momentos em que Clara me chupava e que eu chupava seu pau. Ela pediu se eu queria dar meu rabo, que adoraria comer meu cú. Simpatico, mas assustado com a proposta, recuei e disse que uma coisa de cada vez e que desejava mesmo era que ela gozasse na minha boca.
Clara seguiu me ditando as regras... começou a gemer baixinho enquanto eu brincava com seu pau... começou a dizer: “que leitinho quer?... vai querer leitinho? Vem beber leitinho vem meu gatinho...vem beber seu leitinho...a Clara dá leitinho pro gatinho...vem..vemmm“
Endoidecido de tesão acelerei os movimentos. Clara segurou firme minha cabeça e comandou a chupada... que coisa boa sentir seu corpo se preparando para gozar... suas mãos firmes me segurando...não me deixando escapar....
Recebi um farto jato de porra na boca...deixei escorrer pelo pau e esfreguei no rosto... me sentindo uma verdadeira putinha. Agora entendia como era a sensação de fazer um pau gozar.
Confesso que adoro ver a Fer gozando no meu pau, na minha boca, na minha mão. Mas sentir um pau latejando e explodindo é diferente. Acho que não tem nada a ver com ser uma biba enrustida ou algo assim, o fato é que foi bom... foi prazeroso, foi gostoso fazer aquele pau gozar...
Clara então punhetou meu pau e me fez gozar nos seus peitos...
Gozei loucamente...com um tesão enorme por aquela Travesti...
Larguei Clara de volta as ruas e segui rumo de volta para casa. Estava realizado, a experiência havia sido muito boa. Não estava mais curioso, não julgava minha titude, apenas curtia a sensação de ter feito. É bom fazer aquilo que temos vontade.
Não tive coragem de contar para Fer. Sei lá, podia ser que ela não entendesse. O tesão era tanto que comi Fer bem gostoso aquela noite. Serviço completo, com direito a barba, cabelo e bigode. Ali...comendo aquele cuzinho lembrei do convite de Clara para me enrabar, mas isso fica para outro dia. hehehehe
