Sexo. Uma simples palavra dissílaba, mas com múltiplos significados.
Para ele, sexo era conjunção carnal. É quando um homem penetra a vagina e se satisfaz. Quase animalesco. Eduardo agia assim desde quando podia se lembrar, mas Carla chegara em sua vida para mudar esses conceitos. Os dois se conheceram numa baladinha e rápido se entenderam, mas só. Trocaram telefone, mas não se telefonaram. Tempos depois tornaram a se encontrar no aniversário de um amigo em comum, e aí sim, ficaram. Beijos, carícias, amassos, mão naquilo, aquilo na mão... e não tardou que Carla desse por encerrada a noite. Eduardo irritou-se, mas ele de qualquer forma não gostaria que aquilo terminasse tão rápido.
No dia seguinte, um sábado glorioso, Carla telefonou-lhe por volta das duas horas da tarde. Eduardo ainda estava na cama, mas já acordado, atendeu ao telefone após dois ou três chamados.
- Boa tarde, dorminhoco. - ela ria, daquela forma sensual que apenas as mulheres de verdade sabem fazer. Eduardo acabou sorrindo também.
- Como adivinhou que eu estava na cama?
- Porque é aonde eu gostaria de estar, contigo, agora. - após alguns segundos de reflexão, Eduardo respondeu:
- Ontem você não parecia tão disposta.
- Ontem foi ontem, mas eu quero fazer meu hoje diferente. Você aceita? - Eduardo não precisou sequer responder, pois seu membro começava a animar-se em expectativa. Em meia hora Eduardo tocava a campainha do apartamento. Carla atendeu-o usando quase a mesma roupa do outro dia, um vestido curto e apertado de um amarelo canário que contrastava sua pele bronzeada. Eduardo partiu logo para o abraço, apertando sua cinturita e pressionando contra sua barriga o volume de seu membro, que aumentava a cada carícia correspondida. De repente, Carla o empurrou contra a porta do apartamento e, mordendo o lábio, virou-se e saiu deixando um Eduardo confuso:
- Você não...? – disse, do quarto Carla respondeu:
- Sim, mas não assim. Quero te mostrar primeiro, como você deve tratar uma mulher como eu.
Eduardo foi seguindo aquela voz pela sala, até encontrar sua dona numa enorme cama redonda, de lençóis negros como o seu cabelo. Carla estava nua, mas mantinha seus pudores longe do olhar de Eduardo, deitada lânguida tal qual uma gata. De olhos fechados ela parecia inofensiva.
O rapaz aproximou-se dela sentindo a pressão do jeans sobre o seu membro, tão ereto que chegava a latejar. Tocou-lhe as costas e fez com a ponta dos dedos, o contorno de seu corpo. Carla estremeceu, mas se conteve, pois ainda não era o seu momento. Eduardo livrou-se da calça e da camiseta, mantendo apenas a cueca. Ajoelhou-se na cama e beijou-a toda, deliciando-se com aquela textura aveludada e o cheiro de mulher, de fêmea, que dela provinha. Somente quando Eduardo tentou tocar-lhe os seios é que Carla reagiu, fugindo dele.
- Não é para ser tão rápido, é para dar o máximo de prazer possível. Devagar, bem devagar...
Sentada de frente para Eduardo, devagar Carla começou a apertar os seios de leve; primeiro os exibiu num convite insinuante, depois permitiu que o rapaz os tocasse e sentisse a rigidez dos mamilos negros, tenros, suculentos. Eduardo beijou-os antes de passar a língua e, conforme instruções, depois de chupá-los como um bebê, assoprou o caminho que sua língua havia percorrido. Isso fez Carla ofegar, pois seus seios eram extremamente sensíveis e excitáveis.
Depois, com Eduardo sentado, Carla sentou sobre ele de frente, mas sem penetração. Envolveu-o com os braços na altura do pescoço e, ao mesmo tempo em que usava seu peso para friccionar o clitóris na coxa peluda de Eduardo, seus mamilos roçavam no peito dele. Pele contra pele, não foi difícil gozar, molhando toda a perna de Eduardo com seu mel. Eduardo agora a segurava pelo bumbum e tentava de todas as formas penetrá-la, mas Carla era forte e não permitiu.
Aos poucos a insistência de Eduardo foi caindo por terra conforme os lábios de Carla, hora engoliam, hora mordiscavam os seus. O beijo tornou-se quase tão bom quanto uma transa, e a proximidade deles deixava as peles quentes. Eduardo agora buscava na pressão daquela bunda maravilhosa algo como o ar, hora afastando-as para explorar o cuzinho quente de Carla, hora querendo absorver aquela marca tão forte de biquíni. Marca minúscula, por sinal, mas bastante delineada, coisa que não acontecia nos seios. Ali, Carla não tinha uma marca sequer de biquíni. Era toda bronzeada e gostosa.
Carla o continha com uma delicadeza surpreendente, excitando-o e depois fugindo, sofrendo ao resistir àquele mastro ereto que pulsava por ela. Era demais até para ela. Carla deitou-se sobre Eduardo roçando de leve no membro, e iniciou um delicioso 69. Segurava o pau com uma das mãos e enquanto lambia a glade, massageava as bolas. Eduardo, por sua vez, tratou de expor logo o cuzinho e ali concentrou suas carícias, às vezes a penetrava na xoxotinha com vários dedos, testando o quanto ela aguentaria. Descobriu que não passava muito de dois dedos, com dificuldade três. A descoberta o agradou e ele mordiscou o clitóris e lambeu o cuzinho de forma alternada até Carla gozar.
Depois que gozou, Carla mal teve tempo para se recompor e logo Eduardo apontava seu pau para a entrada de sua grutinha, ela queria protestar, mas não aguentava mais. Não resistiu quando ele a deitou e deitou-se por cima, encaixando os quadris com força e penetrando-a com violência. Carla parecia uma boneca articulada em seus braços. Carla começou a massagear seus seios insinuando que gostaria de ser acariciada, mas Eduardo estava concentrado demais em arrebentar sua buceta e não notou nem ao desapontamento dela, nem sua falta de reações.
Se ela estava gostando? Sim, estava, mas não era ‘aquilo’ exatamente que desejava. Ela não era uma boneca inflável, e era o que aquela posição lhe oferecia. E o peso de Eduardo sobre ela tornava ainda mais difícil qualquer movimento. Carla quase torceu para que ele gozasse logo, pois sua noite já havia acabado, mas Eduardo demorou muito a gozar.
- Ta gostando de levar na buceta hein, gostosa? – os dois estavam suados, arfantes, mas o tesão de Carla diminuía na mesma proporção que o dele parecia aumentar. Ela não se dignou a responder, somente o afastou. Estava até um tanto dolorida, e Eduardo não havia sido capaz de lhe dar um orgasmo com aquele pau tão gostoso. Era a prova de que nem dotes nem nada são úteis se a habilidade é pouca. Elis bem lhe avisara que Eduardo era um massacrador de bucetas, incapaz de dar prazer, mas Carla insistira que seria capaz de mudar isso. E agora ela estava lá, quase sem sentir sua bunda. Foi quando um sorriso sapeca desenhou covinhas em seu rosto e ela começou a sussurrar coisas no ouvido de Eduardo.
- Você não está esquecendo de alguma coisa não, hein? Ou prefere foder só a buceta e deixar meu cuzinho pra outro safado que gostar de bundinha virgem, hein?
Funcionou, pois Eduardo foi diminuindo o ritmo das bombadas até parar, para então sair de cima de Carla. Quando ele saiu de dentro dela, Carla sentiu um estranho vazio na buceta e levou dois dedos até lá. Estava arrombada e cabia com facilidade os quatro dedos. De pronto ela se pôs de quatro e sem nem ao menos lubrificar, disse:
- Vem foder esse cuzinho, vem. Arromba ele que nem você fez com a bucetinha, vai.
Carla empinava a bunda, expondo tanto cuzinho como sua bocetinha arrombada, e diante daquela visão do Éden, Eduardo se pôs logo a chupar tanto um como o outro, preparando-se para comer aquelas pregas que, embora não fossem de todo virgens, eram apertadas o bastante para não levantar suspeitas. Primeiro ele lambeu e cuspiu no cuzinho piscante, depois enfiou um dedo e esperou, enquanto chupava a buceta. Carla se controlou para não gozar, pois o cuzinho era seu fraco. Adorava ser arrombada pelas picas dos seus machos, sentir suas pregas se abrindo todas para acolher um pau bem duro lhe fodendo.
Depois do primeiro dedo Eduardo ainda enfiou mais outros dois antes de penetrá-la com o pau. A glade entrou fácil e macio, mas pouco depois seu pau travou, pois era mais grosso depois da cabecinha e como estivesse com pena de arregaçar as pregas da outra, Eduardo ficou quieto. Restou a Carla começar a se movimentar devagar. A verdade era que era a primeira vez de Eduardo comendo um ‘cuzinho virgem’ e ele não sabia muito o que fazer, então tentou apenas repetir o massacre da buceta, mas sabia que ali doía muito e teve um pouquinho de pena. Melhor para Carla, que controlava a foda conforme queria.
Ela se movimentava devagar e não porque sentisse dor, mas mais para torturar seu macho. Hora apertava o cuzinho, hora tentava enfiar tudo de uma vez e recuava até o pau sair, duro como pedra. Então uma hora, cansada daquele joguinho e vendo que Eduardo fazia força para não gozar, Carla forçou a penetração até o talo e começou a rebolar enquanto se masturbava. Eduardo apenas apertava aquela bunda e se maravilhava com aquela marquinha tão fina e tão deliciosa, enquanto desvendava os mistérios que ela guardava.
Isso tudo durou tempo bastante para que Carla gozasse duas ou três vezes antes de Eduardo anunciar que ia gozar. Ela então começou a rebolar mais e mais rápido e terminou recebendo no cu toda a porra de Eduardo, que satisfeito com seu desempenho, caiu para o lado e dormiu sem ao menos beijá-la. Carla sorriu e cobriu seu pau, que mesmo mole era grande como outros desejariam ser duros, e foi tomar banho, pois já era hora da novela.