Olá, pessoas! Estou de volta no site para respostar os contos que apaguei meses atrás. Parte dos meus contos foram apagados automaticamente do site, talvez pelo fato de na época o site estar sofrendo atualizações para se tornar como é hoje. Irritada de como meus contos ficaram incompletos, resolvi apagá-los. Hoje sinto falta de lê-los novamente, me excitava bastante com minhas próprias lembranças. E além dos antigos relatos, novos fatos serão postados aqui no site. Perdoe-me se o conto não ficar tão bem descrito como estava antigamente, mas tentarei descrever o máximo de detalhes que minha lembrança permitir.
Para quem ainda não me conhece meu nome é Flávia, mas meus amigos me chamam de Jolie, tenho 32 anos e sou casada há 8. Irei me descrever nesse primeiro conto, e nos demais recomendarei que leiam esse para conhecer minhas características principais. Pois bem, sou morena (para os americanos eu posso me considerar uma mulher negra, mas devido à miscigenação e diversidades de raças e cores do nosso país, digamos que eu seja uma negra de tonalidade clara), cabelos cacheados, peitos e bunda grandes. Para ter uma ideia melhor de como sou, muitos de meus amigos me acham parecida com a atriz Juliana Alves (olhos, boca, sorriso, tonalidade da pele...), porém não sou dona de um corpo tão escultural e torneado como o dela. Comparo meu corpo com das atrizes pornôs Vannah Sterling e Angelina Castro (Pesquisa no Google); Conheço muito sobre o universo pornográfico por influência de amigas, desde a adolescência assistia muitos filmes pornográficos que minhas amigas emprestavam e quanto mais assistia, mais conhecia atores e atrizes de produtoras nacionais e internacionais. Mas não foi esse tipo de filme que levou a me tornar uma colunista escrevendo críticas sobre cinema para uma revista. Atualmente moro num apartamento de um edifício localizado no litoral pernambucano com meu filho de 6 anos e meu marido Robson de 37 e os amo mais que tudo, por mais que vocês venham a duvidar daqui pra frente. Se me sinto culpada por trair o Robson? Sim! Mas não tenho dúvidas sobre meus sentimentos, qualquer envolvimento com outro homem que não seja meu marido é meramente casual. Mas no fato que ocorreu o qual irei relatar neste conto, eu ainda não tinha meu filho nem o corpo robusto, porém já namorava o Robson.
Desde o colegial sempre tive amizade com as garotas mais populares da escola até por ser uma dessas garotas. Apesar de modesta, sempre reconheci minhas qualidades e belezas físicas, e ainda se questionasse a mim mesmo sobre tais qualidades, os garotos tanto do colégio quanto da vizinhança não me deixavam dúvidas sobre o quanto eu era gostosa. Mas eu nunca demonstrei reconhecer minha própria beleza por mais que os garotos comentassem, e acreditem, muitos tinham a cara de pau de falar pra mim sobre isso, eu logo dispensava!
Antes do Robson ir morar perto da minha casa, eu já tinha minhas amigas e sempre saíamos a tarde e quase sempre era pra ficar com algum garoto do colégio. Logo minha fama estava correndo pelo bairro: de como eu fazia gostoso, de como eu era fácil (pra não dizer outra coisa)... daí decide me aquietar um pouco. Os garotos da minha rua notaram que eu havia ficado mais quieta e me chamavam pra conversar sobre o porquê de eu ter me tornado essa “santinha”. Eu não tinha que me explicar, mas cada vez que eles me chamavam pra conversar sobre isso o assunto sempre desviava de foco e começávamos a falar sobre outras coisas até que criei uma forte amizade com 4 garotos que moravam próximo a minha casa. Tadeu, o mais velho (devia ter 21 anos na época), era o mais bonito! Cabelo baixo, olhos verdes, sorriso lindo e um corpo bonito, sem músculos, sem definições, apenas bonito; David (17 anos) era o melhor amigo de Tadeu, não era tão bonito quanto ele, mas sua simpatia o tornava fofo. De cabelos lisos, marcas de espinhas no rosto e magro, David era o que mais me fazia rir; Diego era irmão de Tadeu e tinha a mesma idade do David, ainda assim era o mais novo e mais feio. Cabelo baixo, espinhas no rosto, mais magro que o David, nariz grande, mas com um sorriso tão bonito quanto do irmão; E tinha o Roberto, o mais novo de todos (16 anos), foi o primeiro que conheci quando me mudei pra vizinhança. O único moreno dos 4 amigos, o mais forte! O Roberto foi o único dos 4 com quem havia ficado até então, não chegamos trepar, e ainda assim quando fiquei com ele não havia conhecido os outros garotos. Quando me mudei para a vizinhança, lá com meus 17 anos, logo na primeira semana fiquei com o Roberto (14 anos na ocasião), e mesmo tão novo, aos 14 anos ele já tinha todo seu porte físico avantajado para sua idade. O motivo de eu ter ficado com o Roberto na primeira semana pós-mudança foi por ter achado ele bonito, porque se eu tivesse deixado pra ficar com ele depois da primeira semana, nunca teria acontecido! Só depois de conhecer bem o Roberto foi que pude perceber o quão imaturo ele era. Por ser tão imaturo, Roberto era conhecido por inventar bastantes estórias para tentar melhorar sua reputação de virgem que até então eu desconhecia, pois é claro que não ficaria sabendo dele, e como eu ainda não tinha feito amizade com mais ninguém, fiquei com ele. Não me arrependo de ter ficado com o Roberto, por dois motivos justos... primeiro que sei que o Roberto falou pra muita gente que havíamos ficado, e tive confirmações posteriores do próprio, mas tive a certeza de que ninguém acreditou no que ele havia contado devido a sua fama de virgem e mentiroso; e segundo que apesar dele não levar muito jeito quando se trata de sexo, gostei de vê-lo louquinho. Aposto que ele nunca tinha ficado numa situação intima com uma mulher tão gostosa como eu, talvez tão intimo com mulher nenhuma.
Na primeira semana na vizinhança eu percebia a indiferença das garotas e o interesse dos garotos, e de todos eles o Roberto parecia ser o mais simpático e na grande parte que passamos juntos era bastante solícito. Na sua casa apenas seu pai trabalhava, sua mãe era dona de casa. Já na minha casa, tanto pai quanto mãe trabalhavam, mas isso não era novidade pra mim. Antes mesmo de nos mudarmos, eu já ficava sozinha em casa durante o dia, mesmo assim nunca levei ninguém pra minha antiga casa sem a presença dos meus pais. Acho que a vontade de ter convidado o Roberto deu-se o fato de ser alguém desconhecido, alguém novo. Neste dia em que chamei o Roberto para ir até minha casa, acho que devia estar ocupado, já que ele ajuda nos serviços domésticos para ajudar sua mãe, o que admirava nele. Mas solícito como sempre, quando ele abriu o portão de sua casa e me viu vestindo ainda minha camisola, abriu um sorriso bem discreto como sempre fazia para que eu não percebesse seu interesse. Tive coragem de sair de camisola na rua, pois além dela ser um tanto discreta, estava um pouco cedo e as pessoas ainda não estavam na rua. Usei o pretexto de que o galão de água tinha acabado e tava com sede, mas não tinha força pra levantar o galão e pôr no filtro. Sem cerimônias ele foi até minha casa, e chegando lá perguntou onde tava o galão pra pôr no filtro, mostrei onde estava, mas fingi lembrar que ainda não tinha lavado ele, e por questão de higiene teria de lavá-lo antes de colocar no filtro. Ele aceitou esperar, e enquanto esperava deixei que me assistisse lavar aquele galão. Não tinha nada de sexual em me ver lavar o galão de água, exceto pelo fato de que em algumas posições que eu ficava dava-se para perceber que eu não usava nada por baixo da minha camisola, que apesar de discreta, era curta e quando eu me abaixava para lavar o galão, ele tinha uma visão plena das minhas pernas até quase minha buceta. Terminando de lavar o galão deixei que ele colocasse-o no filtro, enquanto isso, puxei uma cadeira e me sentei propositalmente com uma das minhas pernas em cima da cadeira deixando meu joelho quase na altura da minha cabeça e a outra perna estirada ao chão mesmo. Quando ele se virou e me viu naquela posição, ficou simplesmente sem reação, pois o que ele tentava ver enquanto eu lavava o galão, agora estava totalmente exposta para ele. Sem nenhuma palavra ser dita, puxei o Roberto contra mim pelo botão de sua bermuda que foi desabotoada no ato, o que facilitou na hora de abaixar a bermuda e antes que eu colocasse aquele cacete duro, grande e negro na minha boca, ele me levantou para me beijar. Enquanto eu o beijava, minhas mãos não se aquietavam, punhetava ele com vigor. Foi quando ele não resistiu e me empurrou pra baixo, e naquela hora aquele mastro balançava na minha cara. Mas logo coloquei na boca e já nas primeiras sugadas, Roberto gozou como um louco, tão logo quanto colocar seu pau na minha boca, Roberto a encheu de porra. Foi tanta porra que tossi tudo pra fora melando o chão da cozinha da minha casa. Depois disso ele queria me comer, pedi que ele esperasse um pouco pra me recompor, mas antes que algo acontecesse, sua mãe o chamou e ele teve de voltar pra casa me deixado uma poça de porra no chão para eu limpar.
Dois anos depois do acontecido com o Roberto, viria minha traição com três dos quatros amigos que havia feito durante esses dois anos na vizinhança. Eu já tinha 19 anos e namorava o Robson há quase 1 ano, começamos a namorar poucos meses depois dele vir morar perto de casa.
Apesar de eu nunca ter transado com o Tadeu, David, Diego ou Roberto, eles já tinham ouvido falar de mim e minhas relações com alguns de seus amigos. Mas eles sabiam que eu havia parado com isso há muito tempo. Certo dia quando estávamos uma amiga e eu sentadas em frente a casa dela, eis que o Tadeu apareceu e também se sentou pra conversar conosco. O tempo foi passando, foi ficando tarde e quase 2 horas depois do horário que o Robson costumava chegar do trabalho ele me liga dizendo que iria dormir na casa de uma tia devido uma festa que acontecia e que terminaria muito tarde pra voltar pra casa. Fiquei puta na hora, mas logo a raiva foi passando, pois fui me sentindo no direito de me vingar, só não sabia que seria aquela noite. Era fim de tarde e quando voltei à rua, já não vi mais o Tadeu nem minha amiga, apenas as cadeiras que estávamos sentadas, agora desocupadas na rua. Vi o portão da casa do Tadeu aberto e fui lá ver se eles tinham ido lá e se esqueceram que deixaram as cadeiras na rua. Quando entrei na casa do Tadeu, do terraço pude ver minha amiga apoiada com os braços na parede do quarto dele, com o short abaixado até o joelho, com a bunda empinada e alguém lhe fudendo por trás. Dava pra vê-la mordendo os lábios para não gritar. Não queria atrapalhar, tava gostoso de assistir, ainda mais sabendo que quem estava atrás dela era o Tadeu. Mas infelizmente ela notou minha presença, e assim que me viu tomou um susto, mais por achar que era qualquer outra pessoa, mesmo assim levantou seu short rapidamente e me dando dois beijos se despediu de mim e do Tadeu. No início o Tadeu parecia ter ficado bravo, mas logo ele e eu começamos a rir da situação
- “Comendo minha amiga, Tadeu?” – perguntei meio que ironicamente.
- “Estaria comendo ainda se tu não tivesse chegado pra acabar com a festa.” – respondeu ele.
Eu sabia que ele não tinha ficado chateado comigo realmente, tanto é que ele completou em seguida:
- “Ta me devendo uma buceta, viu?!” – falou ele com um sorriso no rosto, aquele sorriso.
- “Serve a minha?” – perguntei meio que automático em resposta a sua cobrança.
Mas antes que ele respondesse alguma coisa ou tomasse qualquer decisão, seu irmão chega da escola, parecia ter sido de propósito. Mas Tadeu foi logo adiantando.
- “Diego sempre toma banho assim que chega do colégio e enquanto ele toma o banho dele, vai ser o tempo suficiente pra você pagar o que me deve!” – disse ele.
Na hora eu rir e disse que o que tinha falado foi brincadeira, mas o Tadeu não aceitou, e confesso, eu tava gostando da ideia de correr o risco, sem contar que ter visto o Tadeu comer minha amiga por trás me deu mais vontade de saber como é transar com ele, além do mais era o momento perfeito pra eu me vingar do Robson antes que a raiva passasse por completo e não conseguisse mais.
Assim que o Diego entrou no banheiro para tomar banho, demos início a nossa arriscada “rapidinha”. Não queríamos demorar com as preliminares, até porque não teríamos muito tempo pra isso. Então enquanto começamos a nos beijar, já íamos nos despindo. Tadeu logo tirou minha blusa pondo meus seios pra fora já grandes mesmo aos 19 anos sem meu corpo robusto. Ele começou a mamar nos meus peitos, o que tava me deixando louca, logo minha buceta começou a ficar toda molhada, eu podia sentir a calcinha grudando nela. Só que mais uma vez fomos interrompidos, e o que mais nos irritou é que não foi o Diego que interrompeu, este ainda estava no banho, então seja lá quem nos interrompia estava fazendo perdermos tempo. Tadeu me deixou no quarto do irmão, já que o dele ficava de frente pro terraço e do Diego era mais escondido. Não demorou e Tadeu voltou dizendo que o David e Roberto estavam lá fora. Tava dando tudo errado! Mas eu estava excitada demais pra desistir daquela foda e pedi pro Tadeu dá um jeito de se livrar deles dois, mas ele disse que não podia mandar os dois embora sem nenhum motivo aparente. Pedi que o Tadeu os deixasse entrar, que eu não me importaria que eles assistissem, eu queria era fuder. Tadeu disse que não daria mais pra acontecer, que iria dar um jeito de sair com eles e assim eu pudesse ir embora.
Tadeu voltou a atender o David, pois por algum motivo Roberto tinha ido embora. Fiquei olhando de longe o Tadeu conversar com o David por alguns minutos, mas voltei pro quarto do Diego. Peguei minha blusa que tinha ficado no chão e quando ia vesti-la, eis que entra Diego no seu próprio quarto. Diego ficou muito sem graça e estático ao me ver sem blusa no seu quarto. Pedi que ele fizesse silêncio, que o David estava lá fora e não poderia saber que eu estava aqui dentro. Logo percebi uma mudança de expressão no rosto de Diego, que foi desenrolando a toalha do seu corpo e já fui imaginando o que viria pela frente...
- “Ei! Nem pense nisso! Eu já to indo embora. Nem pense que estou aqui no seu quarto com os peitos de fora esperando tu entrar pra me usar como se fosse um presente surpresa.” – Disse eu tentando me esquivar do Diego.
- “Oxe! Tu vai gostar pow. To cheirosinho, acabei de sair do banho...”
- “Nem vem, Diego. Você me encontrou aqui por acidente, já estou de saída” – completei meu argumento, vestindo minha blusa e interrompendo sua tentativa frustrada de me convencer.
Ele não falou mais nada, apenas continuo a se desenrolar da toalha, ficando completamente pelado na minha frente com seu pau já excitado, provavelmente em cogitar a hipótese de que poderia se aproveitar daquela situação. Seu pau enrijecido balançava a cada passo que dava enquanto procurava sua roupa. Eu não poderia sair até que o Tadeu fosse embora com o David e também não poderia expulsar o Diego do seu próprio quarto. Voltei à sala pra ver se o Tadeu e David já tinham ido embora e não avistei ninguém lá fora. Sutilmente fui caminhando até o portão que dava acesso a rua e olhei para um lado, olhei para o outro e vi a rua pouco movimentada, com as luzes já acesas, mas sem sinal do Tadeu ou do David. Me dirigi até minha casa, mas no meio do caminho percebi que havia esquecido meu celular na cama do Diego. Voltei lá na casa do Tadeu, chamei pelo Diego que não respondia. Antes de entrar no quarto dele pra pegar o que havia esquecido, o chamei mais uma vez, mas quando olhei pro quarto não vi ninguém. Pensei em pegar meu celular e sair depressa de lá antes que alguém notasse minha presença. Quando me abaixei pra pegar meu celular na cama do Diego, ele chegou por trás de mim e colocou seu pau ainda duro no meio da minha bunda. Senti meu short entrar no meio do meu rego. Bastante irritada com o que ele tinha feito, o empurrei reprovando sua atitude. Ele já vestia uma bermuda, mas ameaça tirá-la enquanto bloqueava a passagem para que eu pudesse ir embora. E mais uma vez tentou me convencer...
- “Por favor, Jolie! Prometo que só vou querer uma chupadinha, depois disso tu pode ir embora.”
- “Ta doido, é?! Teu irmão já deve ta voltando seja lá pra onde foi. Sem contar que nem rola, Diego!” – argumentei, recusando seu pedido.
- “Então deixa eu ver teus peitos de novo! Só isso, nem custa nada. Só quero bater uma punheta olhando pra eles. Nem preciso tocar neles, e tu me deve isso! Eu poderia ter feito o David saber que tu tava aqui dentro...” – insistiu ele.
- “Porra, Diego! Tu é foda, velho! Ta bom, mas vê se não demora.” – aceitei pra me livrar logo daquela situação e voltar pra minha casa.
Quando tirei minha blusa, Diego já tava de pau duro na mão e batendo uma punheta violenta. Fiquei admirada com a grossura daquela rola. Puta que pariu, fiquei imaginando o estrago que aquela piroca faria em alguém. Pra tentar agilizar o processo eu balança e apertava meus seios com a mão ou braço pra fazer o Diego gozar o quanto antes e eu poder ir pra casa. Sem que ele me pedisse cuspi nos meus peitos e espalhei a saliva por eles, o que fez Diego respirar ofegantemente e me pedir que cuspisse na sua mão, e assim fiz. Ele voltou a punhetar seu pau espalhando minha saliva por ele todo. Eu já voltava a ficar excitada com a situação, minha buceta pulsante se umedecia novamente, talvez percebendo o efeito de tudo isso ele me fez outro pedido.
- “Vem cá, Jolie. Deixa eu colocá-lo no meio deles.”
- “Porra, Diego! Não foi esse o combinado, ou tu goza logo ou vou embora.”
Relutantemente fui me ajoelhando para que ele colocasse seu pau no meio dos meus peitos. Queria que aquilo terminasse logo, e deixá-lo colar seu pau no meio dos meus peitos não seria nada demais... foi o que pensei até eu perder meu controle sobre aquela situação.
A cada movimento do seu pau no meio dos meus peitos, eu me empolgava e entrava no clima, apertando e empurrando cada vez mais meus peitos contra seu pau. Deixei minha preferência entre os irmãos de lado e pus de vez aquele pau grosso na minha boca, não era tão grande, mas a grossura me impedia de colocá-lo por inteiro na boca. Cuspi algumas vezes para facilitar a chupada, punhetava ele rapidamente como se quisesse aquilo há muito tempo, mas na verdade nunca tive intenção de ficar com o Diego.
- “Eu sabia que tu queria, pow!” – disse Diego com um sorriso na cara.
- “Unhum! Queria sim, agora dá ele pra mim, dá?!” – respondi confirmando sua suposição para não contrariá-lo naquele momento onde eu já me encontrava rendida.
Diego insatisfeito me empurrou contra sua cama, onde me apoiei no colchão com as pernas eretas e o tronco inclinado, abaixou meu short meio que desesperadamente. Segurando seu pau, fez ele percorrer cada lugar da minha buceta até achar a entrada. Quando ele achou a entrada da minha buceta eu vi estrelas, nunca a cabeça de um pau teve tanta dificuldade pra entrar nela. O pior é que depois que a cabeça entrou, todo o resto do seu pau foi colocado numa estocada tão forte que não possível segurar o grito.
- “Aaah! Filho da puta! Devagar caralho!
Diego parecia não me ouvir e estocava cada vez mais forte e descompassadamente, mas logo fui ajudando ele a se ajeitar. Passei a rebolar no seu pau, fui me abaixando para minha bunda ficar numa altura melhor para suas metidas. Minha bunda já fazia um barulho gostoso quando encontrava sua cintura. Tudo isso em questões de alguns segundos até ele segurar meu ombro e me puxar contra seu corpo. Fui a lua e voltei! Parece que ele também. Senti uns jatos dentro da minha buceta, mas não acreditei que ele realmente já tinha gozado em alguns segundos que estávamos fudendo. De repente sinto escorrer algo de textura grossa na minha perna direita, era seu esperma. Empurrei ele, sentei na sua cama de pernas abertas e fiquei expulsando aquilo de dentro de mim. Fiquei ali sentada por alguns segundos vendo ele de pé com a maior cara de bobo depois da gozada. Meu consolo era saber que ainda tinha alguns comprimidos lá em casa, assim não me preocupei tanto em ter um filho feio de um moleque feio. Sem dizer nenhuma palavra ele veio pra cima de mim novamente, com a raiva que eu tava do Diego, deveria é ter empurrado ele pra longe, mas meu tesão era maior e ele não tinha conseguido nem chegar perto, e ali de pernas abertas na sua cama deixei que ele ficasse em cima de mim. Eu já tava fudida mesmo (no sentido “literal” da palavra), então deixei ele continuar a brincar com seu presente, em consequência eu teria o prazer que buscava desde cedo, mas parece que com o Diego sozinho não iria conseguir muita coisa.
- “Vê se faz direito agora, hein?! E coloca essa porra devagar que isso machuca.” – falei pro Diego com ele já em cima de mim procurando novamente a entrada da minha buceta.
A entrada do seu pau na minha buceta foi mais fácil dessa vez agora que minha buceta ainda estava melada de porra. Os movimentos estavam mais gostosos naquela posição, o entra-e-sai daquele pau dentro de mim estava me deixando louca, deixando minha buceta cada vez mais molhada. Diego logo foi acelerando os movimentos me fazendo gemer e trazendo seu corpo cada vez mais perto de mim. Eu o puxava pelas costas e minhas pernas o laçavam acompanhando os movimentos. Quando ele parecia estar fazendo do jeito certo, foi aí que escutamos um barulho vindo da sala. O Diego quis parar preocupado com o barulho que ouvimos.
- “Não para! Não para porra! Continua caralho...” – implorava eu quase que o obrigando a continuar suas metidas.
O Diego estava certo em ter parado com aquilo. Tadeu entrou no quarto e nos pegou naquela posição. Diego logo se afastou me deixando na posição que estava quando veio pra cima de mim. De pernas abertas, com as pernas e buceta meladas, Tadeu nos olhou e disse:
- “Diego, se veste e vai pra sala que David ta aí. Eu tenho um assunto pendente com a Jolie e ela tem uma dívida a pagar. ... Vai, porra! E não deixa David entrar aqui.”
Diego se vestiu e saiu do quarto. Tadeu foi tirando a roupa. E eu? Não me fiz de rogada! Eu ainda não tinha gozado e Tadeu ainda era minha primeira opção. Tadeu puxou uma cadeira que tinha no quarto do Diego, se sentou e ficou balançando seu pau como se me chamasse pra chupá-lo. Nem demorei a realizar sua vontade, cai de boca na sua piroca que foi crescendo e enrijecendo na minha boca. Tadeu entrelaçou seus dedos nos meus cabelos cacheados e segurou minha cabeça firmemente empurrando minha boca contra seu pau. Cada vez que ele empurrava minha cabeça contra seu pau, eu abria ainda mais minha boca pra que seu pau entrasse com maior facilidade até minha garganta. Logo Tadeu me chamou pra sentar no seu pau delicioso. Dessa vez eu guiei aquele pau até minha buceta. O pau do Tadeu também entrou facilmente, então comecei a cavalgar naquela pica. Os gemidos foram inevitáveis! Não me importava se o David estava na sala, eu só queria aproveitar aquele momento ao máximo que pudesse. Eu gemia tão alto que aposto que o David e o Diego podiam ouvir da sala, com isso já imaginava o que o Diego, ao explicar o que estava acontecendo, sugeriu ao David. Imaginei a conversa dos dois antes deles aparecerem no quarto enquanto eu pulava no colo do Tadeu. Mais uma vez minha foda aquela noite era interrompida. Gozar agora era mais que questão de honra. Diego e David começaram a insistir em participar da foda, me recusei na hora! O Tadeu parecia gostar da ideia, foi aí que comecei a pegar minhas coisas pra ir embora, só aquela proposta poderia me fazer desistir de transar aquela noite. Tadeu os convenceu em ficar apenas assistindo, por mim não tinha problema se outros dois amigos me vissem transar com o Tadeu, contanto que apenas assistissem. Tadeu sentou de volta na cadeira e eu voltei a sentar no seu pau, só que dessa vez de costas pra ele. Eu pulava, rebolava, esfregava minha buceta naquela rola. Eu estava prestes a gozar, e a situação tava muito boa. Os garotos assistindo não me incomodavam nenhum pouco, muito pelo contrário, até que era gostoso olhar a cara deles e os verem punhetando babando louco para participar daquela festinha. Era a primeira vez que eu via o pau do David. Não era o maior nem o mais grosso, mas com certeza era o mais bonito, branquinho com a cabeça rosada. Eu bem que tentei resistir, mas acabei chamando o David pra perto de mim, quando ele se aproximou meio que sem saber minha intenção, agarrei seu pau e coloquei na minha boca de forma voraz! Eu chupava aquela pica com tanto gosto que a mistura de boca, baba e rola fazia um barulho bem gostoso. Seu pau ficou tão babado que se formou uma liga grossa e viscosa entre o corpo do pau e as bolas. Quando cessei a chupada no David, o Diego achou que fosse o convite para sua vez. Minha sorte foi que o Tadeu quis trocar de posição. Ele se deitou na cama e pediu pra que eu ficasse por cima. Assim que subi, voltei a pular naquela pica com mais vontade, arrancando do Tadeu urros tão altos que o fazia apertar meus seios. De repente senti alguém tentar invadir meu cu, então olhei pra trás e vi o Diego tentando tal proeza.
- “Sai Diego! Ta doido? Sem camisinha não da!”
Claro que o principal motivo de eu não querer o pau do Diego no meu cu era o fato dele não estar usando camisinha, mas também pelo fato do pau dele ser o único que eu não aguentaria no meu cuzinho. Eu já tinha feito anal algumas vezes com dois ou três garotos diferentes, e levando em consideração a quantidade de garotos com quem já fiquei, pode-se dizer que esses foram felizardos. Mesmo sem minha permissão da anal, Diego não se intimidou e insatisfeito colocou aquele pau grosso na minha buceta que já estava invadida pelo pau do Tadeu, agora os irmãos ocupavam o mesmo espaço. Eu gritava muito alto, e naquela altura do campeonato eu não iria impor quem iria me comer ou quem iria esperar sua vez. Me rendi aqueles machos loucos e sedentos pela minha buceta (e mais o que quisessem de mim). Tadeu praticamente ordenou que o David colocasse seu pau na minha boca para abafar meus gritos que certamente poderia ser ouvido lá de fora. Fiquei ali por um tempo, aguentando dois na buceta e um na boca. Quando Diego saiu de trás de mim, Tadeu pediu pra que eu me levantasse e os dois foram colocar camisinha. Comecei a ficar com medo, achei que os dois iriam querer comer meu cu ao mesmo tempo. David foi o primeiro a colocar a camisinha, então me pegou e colocou contra a parede, levantou apenas uma das minhas pernas e colocou seu pau dentro de mim com uma precisão incrível. O filho da puta acertou a entrada de primeira, e tinha uma cadência deliciosa, era o que melhor sabia fuder entre os três. Seus movimentos eram sincronizados com meus gemidos, seu pau entrava e saía de mim com tanta facilidade... também pudera, mesmo depois do Diego ter gozado dentro de mim eu ainda me lubrificava com tantas estocadas naquela noite. Eu não queria que o David parasse, tava bom demais! Mas Tadeu e Diego estavam prontos para me comerem de novo. Tadeu se deitou novamente na cama, como já sabia o que queriam, sentei no Tadeu de costas pra ele, encaixando o buraco do meu cu em sua rola já vestida. Doía muito, mas eu tinha que aguentar firme, até porque o Diego ainda iria entrar em mim, mas pelo menos minha buceta já estava acostumada àquela grossura, pra falar a verdade, acho que minha buceta ficou acostumada a qualquer grossura por quase uma semana. Nunca fui tão arrombada como naquela noite, tenho certeza disso, pois foi minha primeira vez com mais de um garoto ao mesmo tempo, outra DP viria muito mais tarde (mas isso é assunto pra outro conto)... – continuando – Quando meu cu já se acostumava com a pica do Tadeu dentro dele, Diego veio se ajeitando pra colocar na minha buceta. A dor estava na mesma proporção do prazer, então fechei os olhos abri a boca sem emitir nenhum som, apenas me segurei no pescoço do Diego que passou a bombar forte sem querer saber que a piroca do irmão estava dentro do meu cu. A dor foi mais forte quando o Tadeu puxou meu cabelo, mas minhas atenções estavam onde eu estava realmente sendo fudida. Pra completar, David passou a bater com seu pau na minha cara, e foi aí que não segurei me vendo naquela situação. Comecei a ter espasmos, era a primeira vez que me sentia assim, gozava como uma puta, e nem estava sendo paga praquilo. Depois dos espasmos comecei a gemer, David começou a gozar na minha cara, Diego novamente não se segurou e gozou dentro da minha buceta, agora sua gozada tinha sido mais gostosa, pois enquanto eu expelia meu gozo ele colocava o seu dentro de mim. Quando Diego tirou seu pau de dentro da minha buceta, começou a escorrer porra de dentro dela, nesse momento Tadeu tirou seu pau do meu cu e começou a punhetar e gozou por cima da minha xaninha, ela ficou toda melada de porra. Limpei meu rosto e buceta no lençol do Diego.
Os três eram amigos do Robson também, mas tinham mais intimidade comigo do que com ele, por isso não se sentiram tão culpado como me senti. Continuamos amigos, mas nunca mais voltamos a ficar outra vez. Só uma vez que eu tive que pagar um boquete pro Diego, pois ele ameaçou contar pro Robson. Ele gozou na minha boca, minha buceta me traiu e umedeceu quando ele me tocou enquanto eu o chupava, mas ficou só nisso. Depois contei pro Tadeu que teve alguma conversa com Diego que veio me pedir desculpas. Deixei isso pra lá. Bons tempos em que morava nessa vizinhança...