Cresci numa fazenda cujos dono eram o sr Eduardo e a dona Maristela. Ele um senhor de idade avançada e ela uma mulher maravilhosa c/mais de 20 anos de diferença. Aliás ela era a sua 2ª esposa, que ele conheceu na Espánha em uma de suas viajens de negócio.
Desde o início do casamento a Maristela de encantou c/a fazenda e passava lá vários dias, mesmo s/a presença do marido.
Nesta época eu estava c/15 anos e me acabava em bronhas pensando nas cabloquinhas locais, até conhecer a Maristela que a partir daí se tornou o alvo de minhas punhetas.
Maristela tinha o hábito de seguir antes p/a fazenda costumava chegar na quinta-feira e o sr Eduardo ía ao seu encontro na sexta a noite. Eu tinha a liberdade de rondar pela casa (qdo o sr Eduardo não estava) e aproveitava essa facilidade p/ficar admirando a dona Maristela. Lembro que em uma ocasião presenciei a patroa reclamando c/a cozinheira que tinha problema de prisão de ventre. Eu mal podia conceber que aquela deusa ía ao banheiro, mas confesso que o assunto me deixou excitado.
A cozinheira explicava que também sofria do mesmo mal, mas que tinha uma técnica infalível: fazer sexo anal c/seu marido. Dona Maristela meio espantada, mas muito mais curiosa quis saber mais detalhes. A cozinheira então disse que não sabia porque, mas toda vez que seu marido lhe comia por trás lhe dava uma vontade enorme de evacuar.
Dona Maristela, mulher inteligente, deduziu que a estimulação do intestino através da penetração fazia as coisas acontecerem. Mas disse: Infelizmente c/o homem que sou casada fica dificíl usar essa terapia. E as duas cairam na gargalhada. Mas a cozinheira completou: Não precisa ser exatamente o pau do seu marido, acho que se vc enfiar uma outra coisa também funciona.
Dona Maristela intrigada quis saber mais: Vc já usou outra coisa que não fosse o penis do seu marido?
A cozinheira meio s/graça confessou: Bem, as vezes o João passa muitos dias fora, pois é boiadeiro. E em uma dessas vezes estava sentindo muito desconforto e apelei p/o cabo de uma escova de cabelo de madeira que tenho em casa.
Dona Maristela: E funcionou?
Cozinheira: Como se fosse o pau do João.
E riram novamente.
Depois desse dia, mais do que nunca passeia a espionar a Dona Maristela em cada cm. A cozinheira ficava na casa na parte da manhã e logo apos o almoço ía embora.
Foi uma tarde de sexta-feira em que Dona Maristela estava na casa sozinha que eu presenciei a cena (até então) mais erótica da minha vida. Dona Maristela têm o hábito de dormir a terde e eu tenho o hábito de ir vê-la dormindo p/conseguir combustivel (imagens) p/as minhas punhetas.
Como sempre faço, entrei sorrateiramente na casa e segui até o quarto dela. Como de costume abri lentamente a porta p/que tivesse campo de visão. Qual não foi minha surpresa qdo vi a Dona Maristela sentada na ponta da cama c/o vestido na altura da barriga, a calcinha arriada na altura da canela o que permitia uma visão maravilhosa da sua buceta c/seus pelos aparados e o mais surpreendente c/uma escova de madeira c/o cabo atolado em se cu. Ela fazia movimentos lentos e gemia baixo c/os olhos cerrados.
Meu pau quase explodiu dentro dos shorts que eu usava s/cueca. Meu coração batia tão forte e tão rapido que parecia que eu iria ter um troço. Um misto de medo de ser pego e a satisfação do que estava presenciando causava um redemoinho em minha cabeça. Contrariando todo o bom-senso comecei a alisar meu pau por cima do short e isso me fez ficar um pouco mais relaxado c/a situação. Acho que relaxei demais pois não percebi qdo a Dona Maristela abriu os olhos e me viu parado na porta.
Ela então gritou meu nome e disse algo que não entendi em sua língua (acredito que tenha sido um xingamento). Logo em seguida voltou a falar em nosso idioma e perguntou: O que fazes aí?
E antes que eu pudesse responder ela ordenou: Venha até aqui.
E eu c/as pernas bambas, mas ainda c/o pau ereto me aproximei dela. Foi qdo ela repetiu a pergunta e eu numa presença de espírito que até eu mesmo me surpreendi, qdo parei p/pensar no que havia ocorrido respondi: Desculpe, não quis invadir a privacidade da sra, so queria saber se a sra estava bem.
Ela suavisou o semblante e me disse: Vc sabe que o que vc viu jamais poderá ser dito a ninguém, não sabe?
Eu simplesmente balancei a cabeça afirmativamente.
Ela então continuou: Posso confiar em vc?
Eu então disse: Claro sra Maristela. Eu sou seu servo e jamais faria nada que pudesse lhe prejudicar.
Ela parece ter gostado de me ouvir dizer que era seu servo, pois logo em seguida ela falou: Já que vc é meu servo e já viu o que viu, quero que vc me ajude numa coisa.
Ela então argumentou que estava fazendo aquilo por uma questão de saúde, mas que estava tendo muita dificuldade. Foi então que ela disse: Preciso ficar mais excitada p/que a penetração seja mais fácil e aí que vc entra.
Eu que parecia estar vivendo um sonho, perguntei: o que posso fazer pela sra?
Ela me respondeu c/outra pergunta: Vc já lambeu uma vagina?
Eu muito s/graça fiz sinal que não c/a cabeça. Ela então completou: Vc gostaria de lamber a minha?
Eu não disse nada apenas acenei afirmativamente c/a cabeça, mais de uma forma tão eloquente e como os olhos mais arregalados possível. Essa cena deve ter sido cómica, pois ela deu um sorrisinho e disse: Então vem cá que eu te ensino. mas não se esqueça esse vai ser o nosso segredo p/a vida toda. Se o meu marido apenas ficasse sabendo que vc me espiou já seria motivo p/ele mandar lhe matar, imagina se ele fica sabendo do que famos fazer agora. Nesse caso ele mandaria lhe matar, mas antes lhe caparia e faria vc sofrer o máximo possível.
Isso me deixou um pouco pertubado, mas não o suficiente p/o meu pau abaixar. Então falei: Dona Maristela eu jamais contaria p/alguém o que acontece nesse quarto, não por medo de morrer, mas sim porque eu admiro muito a sra e jamais faria ou falaria algo que pudesse lhe deixar mal-falada.
Isso parece ter lhe desanuviado os pensamentos, pois emseguida ela disse: Então vem cá.
Ela se ajeitou na cama de forma que somente suas costas ficaram apoiada a bunda estava p/fora da cama apoiada pelas pontinhas dos pés tipo uma bailarina. Que cena linda.
Ela então ergueu novamente seu vestido (que havia abaixado qdo me viu), segurou minha mão me fazendo ajoelhar diante dela. Quando estava ajoelhado entre as suas pernas ela pegou minha cabeça e a guiou até a sua xana dizendo: Vem meu servo, lambe a sua patroinha.
Eu não me fiz de rogado. passei o a minha língua no meio de sua racha, o que a fez se estremecer ca beça aos pés. O sabor agredoce de sua boceta é inesquecivel. Como não tinha nenhuma experiência me concetrei numa região abaixo do grelo e quase não passava a minha língua nele. Foi quando ela disse: Isso meu neguinho, está ótimo, mas sobe um pouco mais. Brinca c/sua língua no meu grelinho.
E levou as suas mãos ate a boceta abrindo-a e deixando o seu grelinho em evidencia. Mais uma vez não me intimidei. Lambi, mordisquei suguei fiz o serviço completo naquele grelo lindo.
Ela então comentou: P/quem fala tão pouco vc tem muita habilidade c/a língua.
Riu sozinha e completou: Que língua aspera, que delícia!
Depois de algum tempo nesta posição, ela segurou as pernas na altura das coxas, pois aquela bunda maravilhosa p/o alto e disse: Lambe o meu cuzinho.
No que eu atendi de imediato. O cheiro e o sabor sui generis me deixaram ainda mais excitado, foi qdo eu senti que meu pau estava vertendo líquido.
Aquele cu rosado completamente a minha disposição, se contraiu no 1º contato da minha língua, mas logo relaxou. Foi qdo eu pude ver como era linda aquela mulher, até seu cu tinha uma beleza única. E mesmo ainda um pouco delatado pela introdução do cabo da escova momentos antes, ainda era lindo. Tomado de total paixão pela aquela mulher eu cai de boca naquele cu e o beijava como se fosse uma boca. Labia, sugava, tentava enfiar a língua o mais profundo possível parecia que eu estava em transe, enfeitiçado por aquele cu.
Ela por sua vez delirava, dizia coisas em compreensiveis em sua língua e p/mim dizia: Isso meu nêgo, me lambe, enfia essa língua em mim, limpa o meu rabo c/a sua língua. Nunca me senti assim antes.
Ela havia largado uma das pernas e c/essa mão segurava a minha cabeça e tentava enfiar a minha cara o mais profundo possível na sua bunda. Parecia que ela estava limpando a bunda c/a minha cara. Eu estava adorando tudo aquilo.
Ela então mudou de posição. Deitou por completo de barriga p/baixo na cama, arreganhou a bunda c/ambas as mãos e disse: Vem meu neguinho, namora a minha bunda.
Eu subi em sua cama procurei a melhor posição possível e encaixei novamente a minha cara preta no meio daquela bunda branca. Depois de algum tempo, ela que se mantia c/a cara em um travisseiro, virou p/mim e disse: DEixa eu ver a sua mão.
Eu não entendi bem, mas como um bom servo estendi a minha mão p/que ela podesse ver. Ela segurou a minha vez um comentário sobre o tamanho e a aspereza dela e então segurou o meu dedo médio e disse: Enfia esse dedo no meu cuzinho, mas seja carinhoso comigo como vc está sendo até agora e espero que vc não se importe c/o que vai encontrar lá dentro.
Confesso que no 1º momento não entendi o que ela quis dizer c/o seu último comentário, até pq eu não estava nem aí. Só pensava em poder explorar um pouco mais o corpo daquela mulher maravilhosa. Foi então que eu enchi o buraquinho dela de cuspe. Lubrifiquei bem o meu dedo c/minha salíva e comecei a brincar c/ele naquele anelzinho rosa.
Eu passava o meu dedo no entorno daquele cuzinho tão lentamente que parecia que eu estava lendo as suas pregas em braille. Ela estava indo a loucura c/isso, foi qdo ela falou: Eu não estou aguentando mais, quero ser preenchida pelo seu dedo. Começa a enfiar ele devagazinho.
Comecei, então, a pressionar o meu dedo naquele furinho, até que enfiei a 1ª parte do dedo de uma única vez. Ele saltou um grito e disse: Divagar, tenha cuidado c/a sua patroinha.
Dito isso ela começou a rebolar c/o meu dedo na entradinha do seu cu. E de vez em qdo empinava a bunda p/cima, fazendo c/que o meu dedo entrasse um pouco mais.
Ela seguiu nesse ritimo até que o meu dedo estava completamente atolado no seu cu. Ela parou de se mexer, como que p/acustumar c/o volume do meu dedo no seu reto. Eu, aprincípio, também permaneci parado, até que comecei a movimentar a ponta do meu dedo dentro do seu cu. S/subir nem descer, apenas movimentando o meu dedo lá dentro como se estivesse coçãndo o seu cu por dentro. Foi aí que eu entendi o que ela quis dizer c/o seu comentário anterior.
Ao movimentar o meu dedo dentro daquela bunda pude sentir a massa fecal dela. Ela então comentou: Que loucura, nunca imaginei ninguém tocando no meu cocô, ainda mais estando ainda dentro da minha bunda.
No que eu respondi: Pois eu estou adorando!
E estava mesmo. A simples idéia de está participando tão intrínsecamente da intimidade daquela mulher fabulosa. Que até a poucas horas atrás mal se dirigia a mim e que agora estava alí c/o meu dedo atolado em seu rabo me deixava extremamente excitado.
Ela entao disse: Então continua pq está ótimo e era exatamente disso que eu precisava. Tenho certeza que agora resolverei meu problema.
Dito isso eu comecei lentamente a subir e a descer c/meu dedo dentro dela. Ela mordia os labios e fazia comentários do tipo: Que delicia, não para.
O fato de eu ter tocado a sua massa fecal e c/os movimentos de tira e poem do meu dedo no rabo dela levantou um cheiro forte de bosta, mas que antes de me enojar me deixava ainda mais excitado. Ao ponto de eu seguida vezes tirar o meu dedo do cu dela enfiar a minha língua e volra a enfiar o dedo. Isso a deixava louca.
Depois de algum tempo nessa situção ela gozou forte (o que oude constar qdo ela se virou, pela mancha de baba de buceta que estava em seu lençol) num movimento rápido ela se virou fazendo c/que meu dedo saisse abruptamente do seu cu.
Me indicou o banheiro p/que eu lavasse minha mão e meu rosto, enquanto ficou se ajeitando. Qdo voltei do banheiro ela reiterou a necessidade mantermos o que havia acontecido no mais absoluto segredo e pediu p/que eu saisse pelos fundos. O que eu não sabia que eu acabára de viciar a madame em sexo anal o que ocasionou muitas outras situações semelhante durante toda a minha juventude. Mas isso fica p/o próximo conto