Olá. Me chamo Adam Carter, e gostaria de estar narrando aqui mais um dos fatos interessantes que me ocorreram nos últimos meses.
Hoje estou com 31 anos. Sou um homem alto, de porte médio, com cabelos castanhos claros e olhos verdes, bem típico de descendentes de alemães.
Como já citei em outros relatos, moro no sul do país, mas por força de minha atual profissão – caminhoneiro – viajo por diversas cidades do Brasil.
Por volta do meio do mês de setembro de 2011, eu estava na cidade do Rio de Janeiro, quando surgiu uma carga para ser transportada até a cidade de Goiânia. Como era época da safra de melancia numa cidade próxima à Goiânia, acabei embarcando nesta viagem, logo chegando ao destino.
Descarga feita, era só motivo pra descansar, e aguardar o próximo carregamento... a vida na estrada é sempre cheia de finais e recomeços, indas e vindas...
Outro fato que me motivava a viajar para Goiânia era que tinha uma tia que vivia naquela cidade. Sempre que ali estava era de praxe visitá-la e rever toda sua família.
Quando me dirigia à casa da minha tia num bairro residencial de Goiânia, por volta das 11:45 horas, fui obrigado a parar o caminhão em frente a uma escola infantil, para que as crianças que saiam da aula pudessem atravessar a rua em segurança. No portão da escola, estavam 4 mulheres, aparentemente professoras, que zelavam pela segurança dos alunos. Três delas eram mulheres de meia idade, que não me despertaram qualquer atenção, mas a outra conseguiu atrair meus olhares por todo o tempo em que estive ali.
Era uma beleza singular... Morena clara, cerca de 1,65m, cabelos lisos, olhos castanhos, rosto angelical, sorriso cativante... aliás, sorria constantemente... Se corpo era de formas delicadas, seios médios, cintura e quadris geometricamente perfeitos aos meus olhos. Usava um daqueles uniformes de blazer e calça, que lhe desenhavam ainda mais o corpo.
Eu estava com o cotovelo apoiado ao volante, com a mão no queixo, olhando fixamente para a professora, cobiçando-a dos pés a cabeça. Em dado momento nossos olhares se cruzaram, e por alguns segundos ela distraiu-se das crianças, e também fitou-me com os olhos. Aquele olhar me dizia que mais cedo ou mais tarde nossos destinos iriam se cruzar.
Bem, chegava a hora de prosseguir até a casa de minha tia, e em poucos minutos lá estava eu, revendo-os em outra oportunidade. A ideia era permanecer ali por aquela tarde e a noite, e no outro dia cedo, rumar para meu destino.
Eu havia estacionado meu caminhão em frente a casa de minha tia, mas por força do tamanho, também ocupou uma parte da frente da casa do vizinho.
Por volta de 17:30 horas, eu estava com a porta aberta, pegando algumas roupas e pertences para tomar um banho, quando um carro estacionou em frente do meu caminhão. Por mera curiosidade, fiquei esperando para ver a pessoa que sairia dele, e para minha grata surpresa, era a tal professora da escola infantil que eu havia devorado com os olhos algumas horas antes. De fato, eu sabia que nossos destinos se cruzariam, mas não exatamente desta forma tão clara.
Ela passou por mim, cumprimentou-me dizendo um “oi” de som quase inaudível, e dirigiu-se ao portão, destrancando-o e logo sumindo para dentro de sua casa. Não pude deixar de olhá-la novamente, e assim povoar meus pensamentos com aquela mulher até então desconhecida.
Algum tempo depois questionei meu primo Marcos sobre a tal vizinha. Logo ele viu meu interesse, e passou-me as informações sobre ela as quais me interessavam...
O nome dela é Daniela, tem 23 anos, é professora de educação infantil, mudou-se a pouco tempo para a casa ao lado. Muito simpática, mas ao mesmo tempo muito reservada...
Talvez uma das vantagens de ser caminhoneiro é que somos como caramujos... onde vamos levamos nossa casa nas “costas”. Estava na casa de minha tia, mas na hora de dormir, meu leito era o caminhão.
Eram quase 10 da noite, eu estava assistindo um filme na cabine, quase dormindo, quando de repente, “toc toc toc” na lataria da cabine. Imaginei que pudesse ser minha tia ou qualquer outro parente, mas tendo aberto a cortina, vi que era Daniela.
Pensei: O que ela estaria fazendo aqui?
Abri a janela, e gentilmente perguntei o que ela desejava...
Ela disse:
“Oi moço, desculpa incomodar. Você é o sobrinho da dona Solange, não é?”
Eu disse:
“Sim, sou. Porque?”
Ela disse:
“Moço do céu, meu marido viajou pra pescar, e eu estou sozinha em casa... Tava lá no meu quarto e apareceu uma barata enorme, eu sai correndo, quase morri do coração! Eu morro de medo de baratas, tenho pavor!”
Realmente, ela saiu correndo, e não se deu ao trabalho de se vestir melhor para estar ali fora na calçada, e eu, claro, notei isso.
Daniela estava vestida da maneira como iria dormir, uma camisola lilás de lycra com alças e na altura do meio da coxa. Esta peça de roupa marcava-lhe a calcinha, que era pequena e sensual.
Pedi a ela licença para me trocar, e logo adentrei em sua casa em sua companhia, buscando exterminar a dita cuja barata. Ela me guiou até o seu quarto que era no andar de cima, e não foi difícil encontrar a barata, que se mostrou um inimigo frágil ante minha poderosa arma denominada “havaiana 42/43”.
Vasculhei os quatro cantos do quarto atrás de outra espécime, mas cheguei a conclusão que aquela era a única que estava por ali, provavelmente tendo entrado pela janela.
Tendo garantido a ela que não haviam mais baratas, descemos ao andar de baixo, onde Daniela pediu que eu aguardasse, enquanto ela novamente subiu as escadas. Sentado no sofá, pude vê-la subir as escadas, de outro ângulo contemplar suas pernas torneadas, que me causaram repentino tesão.
Em um ou dois minutos mais tarde Daniela desceu as escadas trajando um shorts e uma blusinha, trajes mais reservados a presença de um estranho em sua sala de estar.
Ofereceu-me um café e guloseimas em sinal de gratidão, e ali permanecemos trocando palavras. Contei a ela de onde eu vinha, para onde eu ia, etc e tal, e ela me contou sobre seu trabalho, seus alunos.
Por mim, ficaria ali a noite inteira ouvindo sua voz, contemplando seu constante sorriso, mas não era o momento de ser inconveniente, por isso logo me despedi.
Daniela acompanhou-me até o portão, e manifestou interesse de ver como era um caminhão por dentro, o que prontamente atendi.
Curiosidades saciadas, nos despedimos para uma boa noite de sono. Eu estava encantado com sua singela beleza, e num ato espontâneo elogiei-a naquela ocasião.
“Olha, eu sou do sul. Lá tem muitas mulheres loiras, mas, com todo respeito, quando olho para você, eu tenho certeza que prefiro as morenas”.
Daniela ficou vermelha de vergonha, e logo entrou para sua casa e ambos fomos deitar. Confesso que demorei muito até dormir, imaginando tudo o que poderia fazer na companhia daquela mulher entre quatro paredes...
No outro dia, antes do sol raiar, sai com destino a Uruana, para carregar melancia. Por volta das 7:30 horas cheguei em Uruana, e cerca de uma hora e meia depois meu primo Marcos me liga.
“Então primão, arrasando corações, hein?”
Fiz-me de desentendido, perguntando o que havia ocorrido. Marcos narrou-me que Daniela havia ligado para minha tia contando da gentileza que eu havia proporcionado a ela em matar a barata. Disse também que Daniela havia pedido meu número de telefone, justificando que no momento estava tão assustada que não tinha sequer agradecido. Minha tia prontamente passou o número para ela.
Após aquela notícia fiquei agoniado e com o telefone na mão aguardando que ele tocasse e que fosse Daniela. Por volta de meio dia e meia ele de fato tocou, e um telefone DDD 62 era o número de origem.
“Alô, é o Adam? Aqui é a Daniela, vizinha de sua tia...”
Vi naquela ligação que seria de fato minha última chance de ter algo com Daniela. Conforme Marcos havia me falado, ela estava mesmo ligando para me agradecer pela gentileza em matar a barata. Mas se não me falhava a memória, ela já havia me agradecido na noite anterior. Ela queria uma desculpa para falar comigo mais uma vez, e se eu quisesse que isso terminasse “daquele jeito”, eu iria ter que tomar a iniciativa.
“Sem problemas Daniela, não foi nada, era só uma barata...”
Ela disse: “Ai, eu morro de medo de baratas...”
A conversa tomou outros rumos que não fossem a fatídica barata. Ela perguntou como estava em Uruana, para onde eu iria, e se passaria novamente em Goiânia ainda.; Respondi a ela que passaria por Goiânia, mas que não na casa de minha tia. Continuei, dizendo que iria direto ao posto Aparecidão, em Aparecida de Goiânia, cidade vizinha à Goiânia, e que ali tomaria banho, dormiria, acordando no outro dia para continuar viagem.
Cheio de coragem, perguntei:
“O que vai fazer hoje a noite?”
“A princípio, nada. Só ir pra casa” - disse ela.
“Se você quiser me ver, acho que lá pelas 10 da noite já terei chegado ao aparecidão. Você pode ir lá pra me dar um tchau... O que acha?” - disse eu.
“Não sei... é muito tarde...” - disse ela.
“Ah... eu não queria ir embora sem te dar um tchau” - eu disse.
“Deixa eu ver... acho que dá sim pra ir lá te dar um tchauzinho. Me liga quando chegar lá”.
A ida para o posto Aparecidão era proposital. Se a Daniela não fosse lá, eu iria passar reto e dirigir a noite inteira, como já fiz e faço por diversas vezes. Se eu voltasse para a casa da minha tia, acredito que Daniela se sentiria inibida sob o fato de estar nos arredores de sua casa.
Quatro da tarde saí de Uruana carregado, e acelerei na BR 153 com destino a Goiânia. Antes das oito já estava no pátio do Aparecidão. Escolhi uma vaga mais isolada, longe dos outros caminhões, para que Daniela pudesse estacionar seu carro. Tomei banho, fiz a barba, passei perfume, e liguei para ela, dizendo que já estava por ali...
Nove e vinte da noite Daniela chegou. Disse a ela onde estaria o caminhão, e ela facilmente encontrou. Estacionou ao lado, onde eu já estava esperando-a para abrir a porta.
Ela estava linda.
Usava uma bermuda jeans, justa, um palmo acima do joelho. Uma blusinha preta, que lhe deixavam os ombros a mostra, e um decote justo que lhe prendiam os seios sem que os tampassem. Calçava uma sandália de salto não muito alta, o que lhe proporcionava uma postura mais sensual.
Formalidades a parte, “pois é, boa viagem, se cuida, dirige com cuidado...” e um abraço...
No momento em que nos abraçávamos comecei a falar ao seu ouvido:
“Não vai embora, fica mais um pouco...”
“Mas eu preciso ir” - disse ela.
“Só mais um pouquinho” - eu disse.
Aquela noite estava essencialmente quente, e alguns pernilongos já nos rodeavam. Propus a ela que entrássemos na cabine, onde estaríamos livres dos mosquitos.
Daniela já estava envolvida. Enganava-se tentando se livrar do viria a acontecer. Era inevitável.
Subimos na cabine, ela sentada no banco do passageiro e eu ao volante. Os assuntos eram supérfluos, até que me aproximei de seu rosto pedindo se poderia sentir novamente o cheiro do seu perfume.
Com meu rosto muito próximo de seu pescoço, comecei na deslizar meus lábios por ele, sussurrando:
“Você está tão cheirosa... assim eu não resisto...”
Daniela tinha os olhos fechados e arrepiava-se ao meu toque... Logo deslizei os lábios ao queixo, e nossas bocas se uniram em ardentes beijos...
Que boca! Deliciosa... Nossas línguas se entrelaçavam em harmonia... não pareciam os primeiros beijos... Incansavelmente eu beijava sua boca, seu rosto, seu pescoço... Tinha uma pele macia, delicada, deliciosa de se tocar.
Ao beijar seu pescoço fitei meus olhos para baixo, e ali estavam seus seios, como dois pêssegos, com os bicos já enrijecidos, pedindo para que eu os tocasse.
Levemente deslizei os lábios para baixo, até tocá-los. Beijei-os na parte de cima e sobre os mamilos, que estavam cobertos pela peça de roupa. Enquanto sentia a forma dos mamilos sob meus lábios, com as duas mãos me preparava para tirar toda a blusa do corpo de Daniela, o que logo fiz.
Imaginem... lá estava a professora que noutro dia era um alvo distante, sentada ao meu lado com os lindos seios de pêssego a mostra... e eu prestes a cair de boca neles.
Eu comecei a chupar seus seios, e imagino que era uma área bastante sensível do corpo de Daniela, digo, porque ela já contorcia-se e exprimia gemidos ante seus seios em minha boca.
Desviando-se de minha musa por alguns segundos, terminei de fechar as cortinas do caminhão, e pedi para que Daniela se sentasse sobre a cama, que fica atrás dos bancos do motorista e passageiro, o que ela prontamente atendeu.
Apoiado em meus braços conduzi seu corpo até se deitar novamente, onde continuei a beijá-la a boca e chupar seus lindos seios.
Enquanto fazia isso, “passeava” com minha mão por seu corpo ainda vestido naquela bermuda jeans. Abri o botão da bermuda, abaixei o zíper, e devagar fui introduzindo minha mão por debaixo de sua veste. Fiz com que minha mão também passasse por baixo de sua calcinha, e logo senti na ponta dos dedos o toque de seus pelos mais íntimos... e finalmente, senti a ponta dos dedos úmida, pois sua bucetinha já exaurava o mel de sua excitação.
Fiz com que Daniela tirasse sua bermuda e ficasse apenas de calcinha. Era uma lingerie preta, de corte pequeno que lhe caia muito bem.
Enquanto eu beijava sua boca, afastava sua calcinha um pouco para o lado e penetrava sua bucetinha com um dedo, depois com dois... Revezava-me entre beijar sua boca, chupar seus seios. Enquanto fazia isso Daniela gemia ao meu ouvido, sussurrando:
“Ai, ai, ai, ai... isso é loucura! Que delícia... ai... ai...”
Deslizei meus lábios seu corpo abaixo, com leves beijos, enquanto Daniela, imóvel, olhava-me usufruir de seu corpo. Tendo alcançado seu colo, fiquei ali acariciando-o com os lábios enquanto vagarosamente descia sua calcinha até tirá-la totalmente por seus calcanhares.
Daniela tinha uma bucetinha linda, cheirosa, levemente rosada, com uma leve “faixa” de pêlos ao meio bem aparados. Fiz com que Dani abrisse as pernas, e comecei-lhe a beijar a coxa pela parte interior, subindo em direção a sua virilha. Deslizei a língua de sua virilha até sua xaninha, lambuzada de tesão, ansiando que minha língua sedenta a tocasse.
Passei a língua por sua xaninha, contornando-a para que ficasse mais umedecida o possível. Quando assim estava, passei a chupá-la com enorme vontade, sugando o mel que Dani liberava em reação o tesão que estava sentindo. Os gemidos foram ficando mais freqüentes, mais altos, aos poucos Dani se rendia ao tesão que estava sentindo.
Àquela altura eu também estava muito excitado. Ainda de roupa, meu pau esforçava-se para rasgar a cueca, de tão latejante e duro que estava.
Mas tudo ao seu tempo... a bucetinha de Dani era muito deliciosa para que eu não me embebedasse mais de seu mel...
Certo momento Dani puxou minha cabeça de encontro a sua, e passou a me beijar, enquanto tentava tirar minha camiseta, o que logo conseguiu. Enquanto me beijava, e meu corpo estava sobre o seu, penetrou a mão por dentro de meu shorts, segurando meu pau com firmeza, tentando masturbá-lo. Com um movimento, virou-se sobre meu corpo, estando meu pau já parcialmente fora do shorts, começou a tirá-lo totalmente junto com a cueca. Não medi esforços para ajudá-la, e logo estávamos ambos nus.
Daniela masturbava-me enquanto olhava-me sorrindo, com uma carinha de safada que eu não imaginava que ela tivesse... Logo abaixou-se sobre meu colo, segurando os cabelos com uma das mãos, apoiando-se com outra e abocanhando meu cacete duro.
Que delícia! Daniela colocava ele o máximo que podia em sua boca, depois tirava-o, sempre sugando-o, para meu extremo delírio. Fazia isso por diversas vezes, enquanto eu me controlava para não gozar. Era difícil. Certo momento passou a lamber envolta da cabeça, deixando-o melecado de sua saliva.
Eu estava louco!
Virei Daniela deitada sobre a cama, coloquei-me por cima dela, e penetrei sagazmente meu pau em sua bucetinha. Estávamos ambos muito excitados, ansiando para que aquilo ocorresse.
Fazia movimentos fortes de entra e sai. O corpo de Daniela acompanhava esses movimentos e era levado para frente e para trás, para nosso completo delírio.
Com meu rosto próximo ao seu, ouvia seus gemidos que já eram altos e contínuos. Não continha-me só em gemer, e ao seu ouvido sussurrava:
“Você é muito gostosa, sua professorinha safada...”
“Tá me deixando louco, sua putinha gostosa!”
“Geme mais pro seu macho, geme, geme igual uma cadelinha...”
Daniela enlouquecia ainda mais quando eu dizia tais sacanagens ao seu ouvido. Entre quatro paredes vale tudo, e havia acabado de descobrir que uma de suas fantasias era a de ser subjugada por um homem.
Ela dizia:
“Não para! Me chama de puta, vagabunda, cadela... não para! Ai, ai ai...”
Não me lembro de todos os adjetivos pejorativos que utilizei, mas a cada um Dani ficava mais louca até que explodiu em gozo, contorcendo-se totalmente, gemendo com força abdominal, sem que eu parasse de estocá-la.
Tendo gozado, pedi que virasse de bruços, deixando aquela bunda sob minha visão, e que visão. Abri um pouquinho suas pernas, comecei a beijar sua bunda, deslizei a língua sobre seu cuzinho até novamente tocar sua bucetinha, entre as coxas... Umedeci-a mais um pouco, e deitei-me sobre seu corpo de bruços, penetrando-a daquela forma.
Daniela continuava a gemer, não com tanta intensidade enquanto gozava, mas ainda gemia gostoso. Enquanto eu a comia daquela forma, olhava excitado para meus quadris que se batiam sobre a sua bunda. Era difícil se controlar naquelas circunstâncias. Eu segurava-me para não gozar, e seria um desperdício gozar sem comer aquele cuzinho gostoso.
Tirei um pouco o pau de sua xana, fiquei lambuzando-o um pouco depois esfregava na portinha e seu cuzinho, para deixá-lo lubrificado para meu cacete.
Fiz isso algumas vezes até que senti que era o momento que enrabar minha professorinha gostosa. Comecei a forçar de leve a entrada, enquanto dizia ao seu ouvido:
“Rebola... rebola pra mim?”
Com Daniela relaxada, e rebolando, meu pau foi ganhando espaço, até o ponto de estar quase todo dentro de seu rabinho...
Seu cuzinho era muito apertado, e fazia uma deliciosa pressão sobre a cabeça de meu pau, e quando isso ocorre, não demora muito pra eu gozar. Algumas estocadas ali, entrei num clímax, minhas pupilas se dilataram, meus olhos se fecharam, minha boca abriu-se, meus músculos se contorciam e se retraiam até que não agüentando mais explodi num intenso gozo, que me tirou as forças do corpo quase que totalmente...
Tendo recuperado as forças, deitamos um em frente ao outro, ambos anestesiados, cansados, satisfeitos... Havia um sorriso de satisfação na face de Daniela... Ela só me disse:
“Você é louco...”
Ali ficamos por cerca de 20 minutos, ora abraçado, ora beijando-se... Daniela ressaltou que já era tarde, e que ela precisava ir para sua casa... Começou a procurar suas roupas para se vestir. Naquele momento pedi a ela que me desse sua calcinha como um objeto de lembrança daquele momento que vivemos, o que ela atendeu.
Logo estávamos ambos vestidos, e era o momento da despedida. Pedi que ela permanecesse por ali, que dormisse aquela noite comigo, mas entendia que na situação dela era arriscado.
Um último beijo, e Daniela entrou em seu carro que logo se perdeu de vista.
Naquela noite mesmo eu resolvi viajar, e não parava de pensar nela um só segundo... Sua calcinha, ainda com seu cheiro é uma terna lembrança quando me pego pensando em tudo o que ocorreu...
Ainda não deu certo... mas voltarei a Goiânia, e terei Daniela novamente em meus braços, dentro de meu caminhão, para vivemos tudo que está relatado aqui, e mais um pouco...
Muitas histórias ainda serão contadas...
Adam Carter.
(Conto narrado por Adam Carter. Leiam os outros contos, comentem e. Mulheres podem me adicionar no MSN pelo endereço sethcohen@zipmail.com.br )