Frederico, Fred, sempre se gabou de gostar muito de mulher, ser um comedor. Dono de um corpão sarado e musculoso, sem exageros, 27 anos, branco, 1.85m, bem bronzeado pelas praias da Bahia e um cacete com 19 cm e uma grossura legal. Portanto, daqueles que você nunca imagina que um dia vai conseguir foder gostoso.
Conheci Fred há uns dois anos atrás, numa festa da empresa, ele estava namorando uma colega de trabalho. Voltei a encontrá-lo uns três meses depois, véspera de natal, num barzinho. Acabamos tomando algumas juntos, fiquei sabendo que ele não estava mais saindo com minha colega. Depois de várias cervejas percebi que o puto ficava de olho no volume da minha calça. Como bom mulatão safado eu não ia deixar aquele gostoso escapar. Deixei correr e levei a conversa pro lado que me interessava: sexo. Depois de fazer alguns comentários sobre as mulheres presentes no bar falei da bunda de um cara que acabava de entrar.
- Cara, que bunda é aquela!
- Você gosta de bunda de homem?
- Gosto de bunda... e você, não gosta?
- De homem nunca provei...
- Nem quando era moleque, naquelas sacanagem infantis?
- Pra falar a verdade quando adolescente rolou um lance...
- Que lance?
- Rolou uma mamada com um amigo de infância...
- Foi bom, você gostou?
- Foi legal...
- E depois não rolou mais nada?
Ele ficou vermelho e eu incentivei:
- Vai, cara, pode falar... o que você falar morre aqui...
- Eu mamei outro cara... no ano passado...
- Só isso? Não rolou mais nada?
- Só isso... a gente se encontrou umas três vezes durante dois meses... mas ficava sempre só nisso... eram lances rápidos, sem compromisso...
- E você não teve vontade de tentar outras coisas?
- Eu não sei se gostaria de tentar mais nada além do oral...
- Cara, essa conversa está me deixando animado... não está afim de provar o gosto de outra pica?
Falei segurando o pau que já estava marcando a calça, Fred olhou pro volume, ficou mais vermelho ainda, e falou baixinho quase sussurrando:
- Pra falar a verdade eu estou com muita vontade de botar esse picão na boca...
- Vamos lá pra casa... vamos matar essa vontade...
Assim que chegamos em casa, abri mais uma cerveja e antes de terminar o primeiro copo parti pra verdade. Levei o puto pro quarto e comecei a tirar a roupa. Fred ainda estava temeroso, mas eu não lhe dei tempo de pensar. Sentei na beirada da cama, separei as pernas e exibi meu cascete como se fosse um troféu. Os olhos dele se arregalaram quando miraram meus 21cm.
- Vem... mata sua vontade... vem mamar...
Fred não perdeu tempo e caíu de boca. Meu pau encheu sua boca e ele chupava com vontade enquanto massageava com vigor meus colhões.
- Tira a roupa, cara... mama peladão que eu quero ver teu corpão também...
O puto tirou a camisa, as calças, e seu pau saltou duro e todo babado. Assim que ficou pelado voltou a se ajoelhar e ficou de quatro pra mamar minha pica. Às vezes ele olhava pra cima e via que eu estava com os olhos vidrados na sua bunda. O espelho na parede do quarto me dava uma visão total e profunda do seu rabão arrebitado.
- Eu vou socar nessa bunda... - falei enquanto gemia.
Imediatamente ele tirou meu pau da boca e disse:
- Não, men, vai ser só uma mamada...
- Deixa... – falei acariciando sua bunda.
- Não, cara... não to preparado pra isso... outro dia, quem sabe pode até rolar...
Fred voltou a a chupar, mas eu tirei sua boca do meu pau e depois de beijar seus lábios, disse:
- Porra, cara,tô com muito tesão... deixa então eu te dedar um pouco enquanto eu bato uma pra você...
- Já é, men, gosto de um fio terra...
Fui pegar um lubrificante e deixei o puto de quatro na beira da cama. Quando voltei, melei os dedos e começou a dedar de leve. O pau do putão ficou duro que nem rocha, e com a outra mão eu comecei a punhetar ele.
- Que rabão perfeito, cara...
Quando ele foi se virar pra voltar a mamar minha rola, eu, literalmente, saltei sobre ele, muito rápido. Com o peso do meu corpo, forcei seu corpo pra baixo até ele encostar o peito e a barriga no colchão, enquanto eu abria suas pernas com meus pés, fazendo suas coxas ficarem separadas ao máximo. O puto estava totalmente imobilizado e arreganhado.
- Cara, me desculpa , mas não dá para resistir... eu vou te enrabar gostoso... você vai adorar... seu cuzinho tá pedindo... tá sentindo ele piscando? - Falei na sua nuca.
- Cara, não faz isso, na boa, eu nunca dei... nunca dei mesmo! – ele respondeu assustado, tentando sair daquela posição.
- Cara, eu tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho... mais ainda quando é um rabão musculoso e empinado que nem o seu...
- Não faz isso...
- Relaxa... garanto que você vai ficar doido de tesão sentindo o cuzinho ficar bem larguinho...
Com um braço e o peso do meu corpo, deixei Fred completamente imóvel, com a outra mão besuntei o cacete. A essa altura, Fred já tinha desistido de se debater.
- Já enrabei tanta mulher e agora eu que vou levar na bunda...
Percebendo que ele já aceitava levar meu cacete no rabo levantei seus quadris e levei a mão até seu pau. O pau do puto, que havia amolecido, voltou a ficar que nem rocha. Direcionei a caceta e fiz uma pressão no meio do seu rabo, bem na porta do cuzinho. Aumentei a pressão e ele gemeu.
- Relaxa, cara, faz força pra fora...
Voltei a fazer pressão, e ele mordeu a colcha pra não gritar. De repente, senti o cabeção deslizar pra dentro. Dei uma parada e ele soltou um gemido que era de puro prazer, sem nem se dar conta.
- Já está gostando, putinho? E vai ficar muito melhor...
Eu ia enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, para ele ir se acostumando ao calibre da minha rola. E fui assim, devagar, até o talo, até minhas pernas encostarem na sua bunda, saco com saco. Estava tudo dentro, o puto tinha agasalhado toda minha vara. Voltei a ficar parado, deixando apenas meu pau pulsando dentro do seu rabo. Quando ele se mexeu debaixo de mim eu sabia que podia ir em frente.
- Agora a gente vai foder com vontade, seu putão bundudo...
Levantei seus quadris e puxei sua bunda pra cima, de modo que ele voltasse a ficar de quatro, e comecei a socar de leve.
- Machinho gostoso, você nasceu pra dar esse rabão...
Aumentei o ritmo até atingir uma batida muito forte, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo ele gemer alto e dizer que seu cu estava ardendo. Às vezes eu parava, tirava o pau todo e o puto reagia se empinando automaticamente e o cuzinho piscando.
- Isso, puto, pede pau com a bunda...
Eu voltava a enfiar a vara e metia fundo de novo, segurando Fred pelo quadril. Numa dessas enfiadas, ele gemeu alto e começou a gozar.
- Cara, to gozando, sem nem tocar no pau...
O puto jorrou muita porra sobre o colchão. O cu do puto apertou meu pau tão forte enquanto ele esporrava que eu tive que parar de meter. Saquei o cacete da sua bunda e levei na direção da sua boca.
- Aqui está seu prêmio, putão gostoso... aproveita... agora você vai beber todo meu leite...
Antes mesmo do meu pau entrar na sua boca, saiu um jatão de porra e melou seu rosto. Em seguida, ele abocanhou o cabeção e meu leite foi enchendo sua boca enquanto ele tentava, em vão, engolir tudo. Fred ficou lambendo meu pau até amolecer, enquanto eu caía pra trás na cama, gemendo de prazer. As primeiras palavras que saíram da sua boca, logo após ela abandonar minha pica, foram:
- Seu filho da puta tesudo... você me comeu...
Dei uma risada ainda deitado e disse:
- E você gozou que nem doido, não foi? Cara, rabo que nem o seu foi feito pra ser comido... e você estava querendo muito, vai dizer que não?
Acabei de falar e lambi minha porra no seu rosto depois beijei sua boca.
- Foi bom demais, seu puto... – ele falou.
- A gente ainda vai ter altas fodas, cara...
Fred não quis ficar para dormir, nos despedimos com um beijo e a promessa de um novo encontro. Quando liguei para lhe desejar Boas Festas ele me confessou que no caminho de volta pra casa, sentia um vazio no rabo, sentia que seu cu estava bem arrombado, mas que mesmo assim não via a hora de me encontrar novamente.