Vou contar minha história... Perdi minha esposa fazia quase 2 anos. Já tinha me acostumado a ficar sózinho, e como vivo da renda de aluguéis de imóveis comerciais que tenho e sou um tanto pacato, acomodado mesmo, minha filha passou a se preocupar comigo, achando que eu estava deprimido por viver sózinho.
Minha filha Karen (25 anos), casada, sem filhos, passou a me visitar constantemente. No início, vinha sózinha pois sabia que eu não topava muito com seu marido. Depois começou a trazer amigas suas, mais velhas, onde ficavam fazendo companhia a mim o dia todo, sempre em volta da piscina que tenho em casa. De início não tinha percebido nada, mas um dia, quando fui à cozinha buscar um refrigerante, uma de suas amigas veio conversar comigo. Foi então que notei que a intenção de Karen era me arrumar uma companheira. Fui muito educado e soube como me livrar dessa situação.
No dia seguinte, logo de manhã, pedi para que Karen não trouxesse nenhuma amiga sua se fosse para essa intenção, podia vir e mas não com essa intenção. Ela tentou argumentar no que convenci a vir sózinha para conversarmos sobre isso com a cabeça mais fria.
Quando ela chegou, começamos a conversar, no que eu disse:
-Karen, você não está trazendo as suas amigas mais velhas para me apresentar, né? Se for não faça isso...
-Mas pai, elas são legais...
-Filha, pode vir com elas, acho bem bacana, é legal... Mas só se for para vocês curtirem a piscina a casa...
-Pai, você quer que eu traga algumas amigas minhas mais novas?
-Não filha... você não entendeu... Não quero que você traga pessoa alguma para me fazer companhia. Venham, sim... Mas não para isso...
-Mas... Pai... -Karen ainda tentou dizer algo a mais.
-Filha... Eu sinto a falta de sua mãe... Mas não precisa fazer isso...-disse pegando uma foto sobre a mesa ao lado. Nessa foto estava Karen, na época com 16 anos e minha esposa. Minha intenção não era fazer o que o destino fez tomar esse rumo. Olhando a foto acabei por soltar uma frase que deu um duplo sentido, sem querer.
-Filha... Gostei muito de sua mãe.. Nossa... Como você está parecida com ela...
Karen solta um sorriso, meio sem graça, pensativa. Foi então que percebi que disse uma coisa na hora errada, e me apressei em mudar de rumo nossa conversa.
Dia seguinte, Karen veio de novo.Me paparicando como sempre, mas sózinha. Dessa vez, falando mais sobre as coisas da nossa familía. Coisas do tipo, "mamãe gostava disso, gostava daquilo". A gente se divertia com isso. Não me deixava pra baixo, não. Até que de tardezinha, estávamos na sala de TV, ouvindo música, quando Karen coloca pra tocar uma música e diz:
-Olha Papai a música que você e mamãe gostavam de dançar...
-É... bons tempos... -respondo.
-Vem papai... vamos dançar...
Fiz que não, mas ela esticando o braço me puxa na marra. Era uma música bem lenta. Começamos a dançar, não muito colados.
-Espera um pouco... Papai... -diz karen, correndo para a cortina da janela puxando para fechar e apaga as luzes deixando a sala na penumbra, sómente com as luzes do aparelho de som, voltando a me abraçar e continuar a dança.
-Papai... fecha os olhos... e dança... -me abraçando mais forte.
Nossos corpos se colaram, sentia seus peitinhos sob sua camisetinha fina ao tocar meu peito. Os bicos de seus seios se enrijeceram... Abraçei mais forte, aproximando minha boca do seu pescoço desnudo. Dei-lhe um beijo em sua nuca. Senti os pelinhos de seu pescoço e braços se arrepiarem. Não tive como me conter, e meu pau endureceu. Não tinha como ela não sentir o volume, pois não procurei me esquivar, e meu pau era bem grosso. Dançamos umas 3 músicas, curti o máximo que pude, pois isso era o máximo que iria fazer. Sabia que depois quando ela fosse para casa, eu teria que dar uma "saidinha rápida", as saidinhas que fazia quando estava a "perigo".
Estava na hora de Karen voltar para casa, pois o genro a aguardava. Então minha filha pega o celular e se retira um pouco e liga para casa. Ao longe, escuto ela dizer:
-Beto... Vou demorar um pouco mais aqui no meu pai... Achei ele bem tristinho hoje... tudo bem?
Estranhei, pois hoje só sorrimos. Escutando novamente ela completa:
-Você se vira, até eu voltar? Pede uma pizza! Tchau amor...
Então Karen vem até a mim sem perceber que eu escutei a conversa e diz:
-Pai... Hoje vou ficar mais um pouco... O Beto vai jantar com algum cliente hoje. Vamos dançar mais um pouquinho?
Dançamos mais algumas músicas, estava embrigado pelo seu cheiro, cheguei a gozar dentro da calça, devido à minha excitação, mesmo assim meu pau não amolecia. Em dado momento a gente se afasta um pouco e se olha. Karen sorri e me dá um selinho na boca. Me abraçando fortemente em seguida, colando ainda mais nossos corpos agora bem suados. Ela roça bem sua xotinha ao meu pau, confirmando meu estado de excitação. Dançamos mais um música completa.
-Espera um pouco, Pai... -saindo ligando o celular de novo.
Novamente escuto ao longe...
-Beto... Acho que vai ficar tarde... e papai ainda tá meio pra baixo... você se importa se eu pousar essa noite aqui?
-Tá... te amo... tchau... -desligando o celular, ela vem até a mim e diz:
-Pai... posso pousar hoje aqui? o Beto acha meio perigoso dirigir a essa hora sózinha.
-Sim, filha... Nem precisa perguntar...
-Bom vou tomar um banho então e depois a gente prepara algo pra comer... Pai você tem uma camiseta pra me emprestar minhas roupas estão todas suadas.
Fomos ao meu quarto pegar a camiseta, abro a gaveta do armário e ao me virar para entregar, vejo minha filha com os seios nus se despindo na minha frente.
-Filha...
-Pai... -ela corre e pula me abraçando. Agora me dá um beijo na boca que tira todo meu ar. Nos beijamos por minutos, então ela se vira em direção ao banheiro.
-Filha... vem aqui...
-Mas pai... to toda suada...
Seguro-a pela mão e sentado à beira da cama, começo a tirar o que restava de roupa a ser tirada deixando a nuazinha em pêlo. Sugo seus seios um a um, enquanto minhas mãos exploram cada pedacinho. Deito ela abrindo suas pernas e começo a chupar sua xoxota já molhada pelo tesão.
Sua xaninha era depilada, deixando sómente um tufinho ralinho. Karen era uma cópia melhorada de sua mãe.
-Filha... você parece muito com a sua mãe quando a conh...
-Não fala pai... chupaaa... ahhh...
Seus lábios vaginais eram lindos, lambia sua xoxota com a língua espalmada, raspando toda a extensão indo até o seu cuzinho também. Por vezes minha língua explorava a fundo sua bucetinha e ou o seu cuzinho, fazendo a gemer muito. Seu clítores brilhava de tão duro de excitação. Sinto ela então se estremecer toda, encharcando todo meu rosto com seu gozo. Sorvi todo o seu mel, subo em direção ao seio e beijo-lhe o bico. Vem outro beijo na boca. Agora suas mãozinhas tiram a minha camiseta e põe minha calça com cueca e tudo abaixo. Deixando aparecer minha pica dura, grossa e melada por meu gozo.
-Nossa... Pai... é grosso... grande... muito maior que do Beto.
Fiz menção de ir ao banheiro me limpar. Mas...
-Tá meladinho... Deixa eu sentir o seu gosto... -me lambendo todo o contorno do meu pau, limpando-o.
Meu pau mal cabia em sua boquinha. Às vezes tentava colocar todo o pau em sua boca, outras sugava só a cabeça fazendo uma leve pressão. Com as mãos brincava com as bolas, outras vezes enfiava a linguinha no orifício da cabecinha, o que me levava ao delírio. Brincou um tempão, quando não mais aguentei e despejei um rio de esperma em sua boca. Que ela sorveu quase tudo, derramando um pouco em seu rosto.
Olho satisfeito para Karen, ela me sorri, mostrando seu rosto melado com meu gozo e sua boca com o resto do esperma enquanto terminava de engolir. Aproximo meu rosto ao seu e limpo com a lingua seu rostinho, beijando e entregando o resto do prazer.
-Te amo, Filha...
Tomamos um banho juntos, carícias e abraços se seguiram, nada naquela loucura do tipo, o mundo vai se acabar amanhã. Sabiamos que era apenas o começo de algo muito bom.
-Pai, o que vamos comer? Acho que num tô com fome...
-Também não estou com tanta fome assim... espera na cama um pouco...
Vejo minha pequena nua se esticando na cama, vou à cozinha pego um pote de leite condensado e uma caixa de morangos. Quando chego ao quarto digo:
-Hoje vou direto à sobremesa, vou comer uma doce delicia, "Minha receita especial", como eu fazia com sua mãe.
Deitei-a despejei o leite condensado por sobre seu corpinho, adornei-a com os moranguinhos gelados, que a fizeram arrepiar e gemer. Fui lambendo tudo e comendo todos os morangos. Deixo-a bem limpinha, então coloco um pouco de leite condensado sobre o meu pau. Karen entende o recado e chupa sorvendo tudo e lubrificando-o bem para o próximo passo.
Ela me deita e despeja mais um pouco sobre meu pau e com as mãos põe em sua bucetinha, montando em seguida sobre mim.
-Hummf... é grande... grosso... aíii... -se sentando sobre mim vagarosamente.
Vendo seu esforço... viro-a de costas e levanto sua pernas abrindo e segurando com as mãos. Posiciono a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta dou uma cuspida e enfio devagar, fazendo um carinho em seu clítores. Seu rosto se franzi de dor, a cabeça entra. Espero ela se acostumar um pouco e começo a bombar. Karen geme... geme alto... grita...
-Faz tudo o que fazia com a mamãe... faz... ahhh...
Karen goza novamente mas meu pau ainda está duro. Tiro o pau melado pelo seu gozo e passo a esfregar no seu cuzinho...
-Pai???...
-deixa... vai... -digo quase sem voz...
-v.. vai... devagar... -suspirando me responde.
Karen já tinha feito anal antes, mas era outra situação, meu pau era bem grosso, seu cuzinho era bem apertado, mas por já ter feito antes e sentir prazer no anal. Ela relaxou e passou a rebolar até gozarmos feito loucos. Caimos desfalecidos na cama... só acordando no dia seguinte de manhã.
Quando acordo de manhã, abro os olhos e vejo Karen deitado de lado com os olhos abertos brilhando olhando pra mim. Então lhe digo:
-Karen... Voce é a melhor filha do mundo... Sou o pai mais feliz do mundo...
-Não pai... Você é que é o melhor pai do mundo... Faria e faço tudo por ti.
-Pai já pensou se mamãe tivesse aqui... agora?
-Filha... nada disso teria acontecido...
-Pai... você se arrenpend...
-Não filha... se mamãe tivesse aqui... Ela seria a única... assim como... Mamãe não está agora... então só existe "VOCÊ".
Essa última frase também não tinha essa intenção... mas passados 5 mêses... Karen se separou de Roberto. Por...
"POR UM AMOR MAIOR."