Em mais um dia da minha rotina de trabalho, acordei cedo, me arrumei e peguei o õnibus habital das 7:30, sempre com as mesmas pessoas, com as mesmas expressões mal humoradas, como de costume sentei no ultimo banco ao lado da janela, era um banco desconfortável, mal dava para esticar as pernas;mas o sacrificio valia a pena, ja que eu uso obrigatoriamente saia para trabalhar. Neste banco não corria o risco de pagar calcinha pra ninguém.
Umas 6 paradas depois da minha entrou um rapaz com uniforme da aeronáutica, um rapaz comum, loiro baixo e magro. Ele entrou passou a roleta e ficou buscando com o olhar um lugar para sentar( nunca imaginei que se sentaria do meu lado, visto que o banco era totalmente desconfortável). Depois de muito analisar ele se dirigiu ao meu banco cativo e pediu licença, obviamente respondi "toda" com um sorriso meio forçado, aquilo me irritou um pouco aquela figura insossa, que eu nunca tinha visto viera para tirar o meu conforto, durante uma hora e vinte minutos.
Logo quando ele se sentou reparei que era meio estranho, ja foi sentando meio que me empurrando pra cima da janela, o tipíco folgado, como ja estava mal humorada resolvi ignorar. Depois de uns cinco minutos senti que ele ficava tentando roçar o cotovelo no meu seio, meio sem graça fui me espremendo mais ainda na janela, ele obviamente disfarçava quando eu o olhava de cara feia, mais dois segundos depois repetia a mesma ação. Aquilo estava incomodando muito, ele era um cara de pau, ja que minha cunhada estava no mesmo ônibus. Para evitar embaraço olhei pra ele e com um sorriso amarelo fiz um gesto questionando sua sanidade mental , ele me respondeu com outro gesto sugerindo que eu tirasse meu casaco, com a maior cara de tarado o que acabou me excitando, fiz com a mão um gesto negativo, ele com o celular em punho começou a digitar um texto em que se lia : _Você parece linda, tira o casaco e põe no colo para que eu possa ter certeza, tiro o meu tambem em contrapartida.
Naquele momento comecei a me sentir numa das historias de Nelson Rodrigues, tirei meu casaco, coloquei no colo, peguei meu celular e digitei :_seja discreto minha cunhada está aqui.
Naquele momento meus pensamentos eram um misto de tesão, ansiedade, prazer e medo de ser flagrada , coisas que me deixam extremamente sensualizada, sexualizada, tarada emfim.
Ele colocou a mão por baixo dos nossos casacos e começou a acariciar minha coxa com firmeza, eu tinha sensações surreais, meu corpo explodia de tesão, ele quase roçava minha bimbinha e voltava a digitar uma nova mensagem: - Te faço gozar loucamente, aqui agora. Eu ja estava completamente excitada e resolvi retribuir, coloquei a mão por baixo do casaco e roçei a mão na sua perna com vontade, neste momento eu meio que abri a perna dando-lhe permissão pra ir mais fundo na investida. Ele rapidamente colocou minha calcinha de lado e começou a usar suas habilidades manuais com maestria, nunca havia sido tocada daquela forma, não conseguia mais me conter segurei seu membro por cima da calça e começei a fazer movimentos de vai e vem com a mão espalmada, em alguns movimentos eu agasalhava seu membro, dando uma segurada mais firme, os olhos dele transbordavam tesão, era complicado ter que restringir as reações apenas ao nivel da cintura pra baixo.
Nossas espressões ja não se mantinham tão discretas, aqueles dedos com movimentos a principio cortados e desrritimados, agora, tocavam com meu clitòris com movimentos rapidos precisos eu estava para explodir em gozo agarrada aquele membro, minha respiração começava a ficar fora de controle. Neste momento dei um jeito de tirar a mão dele e voltar a vestir o casaco, trocamos telefone e ficamos de marcar pra outro dia.
Desci do onibus e fui direto pro banheiro me masturbar pensando naquele rapaz de uniforme que em breve encontraria novamente, mas isto é coisa pra outro conto...
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