Estava deitada em seus braços com a cabeça em seu peito, fechei
os olhos e senti sua boca se aproximando de meu mamilo direito e começando a beijá-lo com seus lábios úmidos e quentes, neste momento uma descarga elétrica percorreu meu corpo, olhei seus olhos brilhando como duas pedras negras ávidos para me satisfazer. Então você me chamou de sua puta e me mandou te mamar.
- Vem cá, loira safada. Mama no teu negão, mama.."
Desci meu rosto sobre seu peito, escorregando até a sua "selva " crespa ,abaixo de seu umbigo, onde senti o cheiro doce de seu sexo que já estava intumescido, quente e latejando.
Comecei a beijá-lo bem devagar, passei a língua em sua glande, deixando- a úmida, esfreguei meu rosto em seus pentelhos, enfiei-os entre meus dentes em busca de arrancar alguns com minha boca. Me concentrei em seu saco, deixei-o deitado de barriga para cima, e comecei a lamber seu saco, colocar cada uma de suas bolas na minha boca, uma por vez...medindo com a língua o tamanho de cada uma delas...
Logo abri suas pernas e fui com a língua direto a seu ânus. Sei que isto deixa você louco, sua piroca latejava e vibrava,babando de vontade de se esconder na minha "pombinha".
Meti todo seu saco em minha boca, engolindo-o com todo o carinho para sentir seu calor desta vara negra e cabeçuda e pulsante. Minha língua percorreu todo seu sexo que já exalava um perfume de macho no cio. Isto me enlouqueceu. Julguei que podia fazer o que quisesse e abocanhei seu pau. Se deixasse ficaria mamando a manhã inteira.
Senti sua respiração quente em meu pescoço e sua voz firme dizendo:
-.Relaxa sua puta !! hoje vou te rasgar toda.... Sua língua me penetrou o ouvido como uma cobra venenosa. Virei e enfiei minha língua em sua boca, buscando sugar toda sua energia. Travamos uma briga de línguas ansiosas por dar prazer um ao outro ,
Comecei a apertar meu corpo junto ao seu, esfregando minha xoxota entre suas pernas e seu peito..
O seu pau já estava babando de felicidade , buscando um local para se alojar. Relaxei seguindo seu conselho. Conselho de macho experiente que sabe o que quer e como fazer.
Senti sua língua explorando meu ânus, que se contraia de prazer me lubrificando, me preparando para o melhor... senti então uma vontade louca de gemer alto, gemer de prazer.
- Vou comer teu cu agora, putinha.
Apesar de meio zonza, sorri e balancei a cabeça afirmativamente. Antes de me submeter aos seus caprichos, fui me acomodando e curtindo o que seria uma gostosa enrabada. Ajeitei dois travesseiros sobre a cama e me deitei de bruços colocando-os sob a bunda, deixando-a empinada. Apesar de estar melada, Dono pegou vaselina e colocou um bom tanto nos dedos e enfiou no meu cuzinho que já estava alargado por ele. Ainda passou bastante por fora do cu, e deu uma enfiada funda e forte com o próprio cacete, preparatória para o bruto que viria.
Você esfregava, tentava, e eu sentia a ponta da cabeça me alargando o traseiro e de repente senti a cabeça entrando naquele terreno pantanoso. Senti a cabeçorra me alargando toda e passando, depois a veio aquela coisa grossa, imensa, lentamente, abrindo espaço e me invadindo, numa foda inimaginável.
Juro que vi estrelas e tentei desistir, mas Dono foi mais rápido e disse: “agora que cheguei até aqui sua puta, eu vou comer sua bunda gostosa até rasgar o teu cú”.
Dizendo isso me segurou pelos ossos da bacia, me imobilizando e meteu pica no meu rabo, me encaixando e impedindo minha fuga. Perdi o fôlego enquanto ele afundava mais e mais. Você metia com força e eu me sentia uma puta sendo estuprada.
De uma só estocada senti você todinho dentro de mim... com uma dor lancinante tentei conter meu grito mordendo a fronha,mas senti duas lágrimas escorrerem de meus olhos, como uma criança manhosa, suportando como uma mulher deve suportar sua dor.
Dono começou a socar meu cuzinho. Deitado sobre mim, sentia seu peso e todo o poder daquele cacetão entrando e saindo violentamente da minha bundinha. Hummmmmmmmmm...eu já não me controlava maisnão sabia se sentia dor ou apenas uma onda de prazer sem fim. Sua metida fazia barulho e era, junto com nossas respirações apressadas, os únicos ruídos no ambiente. Um odor de porra e sexo enchia nossas narinas.
Você me chamava de puta, cadela e perguntava se eu estava contente em ser puta de negão com aquele sorriso safado na cara. Eu gozava sem parar e estava tonta, toda tonta e enlouquecida de tesão. Foi uma loucura.
De repente.. você gritou, gritou feito um louco:
- Minha putinha toma teu leite, toma... .é.leite de negão.
- Vou te melar todinha sua puta !! e me puxou para si me enfiando a pica dentro de minha garganta...foi neste momento que senti , um jato quente me inundando as entranhas, tão intenso como se fosse uma onda me afogando pelo anus, onda morna, grossa que penetrou bem fundo em mim... senti molhar as paredes de meu reto... Quase ao mesmo tempo eu urrei com um outro gozo, meu cuzinho piscou prendendo seu caralho como recompensa pelo que fez comigo.
Vi seu rosto brilhar, com um ar de felicidade.... Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Você saciado dizia que eu era superior a qualquer outra mulher que ele já havia comido antes. Nesta hora me senti simplesmente poderosa ao constatar que eu o tinha sob meu poder de fêmea.
Quando me levantei, estava quebrada, com o corpo literalmente moído e a bunda em frangalhos, mas morta de felicidade. Deixei-o prostrado lá na cama e fui tomar um banho, onde pude analisar o tamanho do estrago no meu traseiro. Estava feliz. Muito feliz, pois hoje sou uma mulher completamente realizada e tenho a sorte de poder aplacar minha fome de pica sempre que tenho vontade
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