Em silêncio tocou meus lábios com os seus. Sua língua forçou passagem entre meus dentes. Recebi o beijo e aceitei que me tocasse por baixo da roupa. Facilitei para que erguesse e tirasse o meu vestido.
Agora, livre, apenas de calcinha, ajudei Dono a se despir. Acariciei o pau duro por sobre a cueca. Meu Dono se colocou sobre mim, entreabrindo minhas coxas com o joelho. Arranquei a cueca com um puxão, o pau saltou duro, grande, grosso e pulsante de desejos por mim. Extasiada pedi:
- Coloca na minha boca, vida, ...quero mamar nesta rola......estou com saudade dela na minha boca...
Dono safado, mais que depressa, não perdeu tempo e enterrou tudo.
Suguei forte. Chupei e lambi. Mamei como uma gata no cio. Se quisesse, poderia terminar assim, eu deixaria que esporrasse, tanto era meu tesão.
Peguei o caralho, esfreguei na vagina, coloquei a cabeça, movendo os quadris, gemendo e suspirando, sentindo arder, sentindo entrar...Não resisti mais e me entreguei aquele macho. Alucinadamente, me ofereci como mulher
Dono experiente e safado, me fez mudar de posição. Fiquei de lado, com ele por trás.
Apenas me ajeitei melhor e ele afastou minha pernas, me puxou para o canto da cama, e numa estocada só enfiou todo seu enorme caralho. Entrou numa estocada só, facilitada por minha lubrificação. Enterrou até as bolas e arrancou um gemido cumprido de prazer que misturava dor e tesão. Dono sabia mesmo como me invadir gostoso.
- Assim, amor, assim, não para, enfia tudo, soca lá no fundo soca!
Ele me arreganhava toda. Era uma delicia sentir aquele mastro negro entrando e saindo de mim. Com as mãos ele apertava os bicos dos meus seios, eu gritava de tesão e gemia sem parar.
Até que ele saiu de dentro de mim e sentou sobre a minha barriga, ele me prendia e me tinha totalmente a sua mercê. As mãos cobriam e apertavam meus seios, torciam meus bicos durinhos, me torturavam deliciosamente. Eu não me controlava e arranhava o seu peito másculo e cabeludo todinho.
- Tesão, fode sua putinha fode
Cravava, também, suas costas com minhas unhas que mais pareciam garras
- Meu macho......come tua mulherzinha, come toda, me arregaça
A conseqüência desta ousadia eram tapas e mais tapas na minha cara.As lágrimas desciam, escorriam pelo meu rosto e ele nem ligava.Nem eu
- Safada, ordinária. É isto que você quer é? Então toma, puta de merda, biscatinha de quinta.....
Em seguida abraçou minha cintura, levantou meu corpo, apalpou minha bunda e introduziu um dedo na separação das nádegas, fazendo um carinho ousado e abusado.
Não satisfeito ele tirou o caralho, me virou de bruços e voltou a enterrar em minha buceta, agora com mais força e fundo.
Eu rebolava feito uma cadela. Não queria que aquele momento acabasse nunca. Devo ter gozado um par de vezes enquanto ele enterrava bem fundo sua lança em mim. As estocadas estavam cada vez mais forte, quando ele me agarrou pelo pescoço e deu um urro fenomenal. Senti um jato de porra batendo em meu útero me levando a mais um gozo estrondoso. Ele continuou estocando até sentir que não iria sair mais nenhuma de porra do seu caralho.
Retirou seu membro de dentro de mim e ordenou que eu o chupasse. Como que hipnotizada abaixei a cabeça e coloquei o pau na boca. Abocanhei aquela maravilha toda lambuzada, não estava nem ai, limpei o cacete na boca com prazer. Continuei chupando, não queria pensar em nada a não ser sentir aquela vara em minha boca.
Eu fiquei chupando suas bolas, mamando na cabeça do seu pau. Chupava aquele pau com muita vontade, passava o pau dele entre os meus seios, fazendo ele delirar de prazer, ele dizia assim:
- Continua minha linda, me mata de tesão. Eu não tirava os olhos dele, passava a ponta da língua no seu pau, fazendo com que ele inclinasse a cabeça para trás de tanto tesão
De repente, deu outro grunhido animalesco e me encheu a boca de leite, como me pegou de surpresa não pude evitar de engulir a primeira golfada pois esta foi direto a minha garganta, quase me engasguei, mas não tirei o pau da boca, até ele terminar de gozar
Continuávamos deitados sem falar. Apenas curtindo o momento de relax tão merecido. Mesmo tendo gozado bastante, seu pau não amoleceu por completo, peguei-o pela mão e fui até o chuveiro comecei a lhe dar um banho, tanto de língua como de água, me enrolava naquele corpo negro até que seu pau começou a crescer novamente, eu o ensaboava punhetando, era maravilhoso ver aquilo crescer em minhas mãos, seu mastro já estava pronto novamente, saímos do chuveiro e ele me colocou deitada na cama e começou a chupar os meus seios enquanto suas mãos andavam devagar pelas minhas coxas fazendo-me sentir arrepios de desejo.
Dono colocou sua cabeça entre as minhas pernas e com a lingua percorreu a minha vulva. Ficou nessa deliciosa tortura alguns segundos e em seguida a lingua dele caiu na minha xaninha me fazendo sentir um prazer muito grande. Logo me estaria me entregando ao gozo.
Dono foi lambendo com todo carinho e dedicação, mas após alguns minutos de delicadeza, eu pedi:
- Quero mais rápido ... você está me deixando louca com essa língua ...
Após abrir bem meus lábios vaginais, começou a serpentear com toda determinação e só bastou alguns minutos, para eu me desfazer gemendo e me debatendo de prazer.
Dono me fazia pular igual cabritinha nova,toda vez que enfiava a ponta de língua dentro de minha gruta. Seu rosto já estava todo lambuzado e deve ter recebido um jato de meu líquido pois gozei como não acontecia a muito tempo.
- Ai meu Deus ... que gostoso ... aiii ...aiii ... tá vindo ... aiii ... aaaaiiiii ...
Meu corpo vibrou todo. Minha xoxota mais parecia uma cascata. Aos poucos senti meu corpo se arrepiando e todas as minhas forças se esvaindo.
Eu estava disposta a retribuir todo aquele prazer que ele proporcionou. Após um breve descanso, dei um longo beijo no Dono e fui descendo com a minha boca por todo o corpo dele chegando a parte da virilha beijando toda aquela área até chegar ao pau dele que estava duro que nem uma pedra. Ele massageava a minha buceta com os dedos.
Dono começou a chupar os meus mamilos que já estavam durinhos de tanto tesão. Chupava meus seios, enfiava seus dedos em minha buceta, enquato isso eu o punhetava e mamava naquela rola que começava a ganhar vida novamente, nem precisava dizer que já estava pronta novamente, para receber aquele mastro maravilhoso. Não demorou muito e ele quis me comer de novo.
Desci da cama e apoiei as duas mãos na parede. As costas estendidas e as pernas abertas. Era hora da minha bundinha ser comida. Primeiro ele deixou ela bem lubrificada e logo após ele meteu o pau dele com força no meu rabinho, o que me proporcionou um grande prazer.
Joguei os braços para trás e abri bem as minhas nádegas. Não preciso dizer, que os seus movimentos aumentaram e seus gemidos ficaram mais intensos e cheios de tesão.
Ele enfiava um pouco e tirava, eu mexia minha bunda tentando ajudá-lo, aos poucos, eu sentia ele cada vez mais dentro de mim, era delicioso.
De repente numa estocada mais forte, ele enterrou o resto que faltava. Eu rebola cada vez mais, procurando sugar aquele pau com meu cuzinho, o suor de nossos corpos, se misturavam num cheiro maravilhoso.
Após certo tempo ele praticamente me prensou contra a parede e em seguida, segurou forte os meus seios e voltou a se movimentar num ritmo frenético
Dono acalmava seus movimentos, prolongando nosso prazer ao máximo. Eu não agüentava mais, pois a cada estocada seu cacete parecia ficar mais duro. Seus movimentos agora eram rápidos, ele me chamava de puta, dizia que iria me encher de porra. Batia na minha cara.
Eu pressionava cada vez mais minha bunda contra o pau dele, não tardou senti todo o vigor do meu macho, gozando alucinado dentro de mim.
- Aahhh filha da puta ... que cuzinho gostoso quente apertadinho ... Aiii ... vou gozar cachorra filha da puta ... Hummmmm ...você é foda, eu não agüento....vou gozar bem gostoso... Assiimmmmmm ...
Nisso, senti seu corpo trêmulo por alguns segundos . Logicamente, no mesmo instante, senti o seu mel lambuzando minha bunda e escorrendo pelas minhas coxas..
Cochilamos novamente, desta vez, com ele me abraçando por trás com o seu pau na posição de descanso encostado na minha bunda. Abri os olhos quando senti seu pau duro encostado no meu rego e antes que ele tivesse qualquer idéia segurei-o, com a boca comecei a mesma caricia de antes enquanto o masturbava com as mãos. Não o deixei me afastar e continuei até que senti os jatos de porra no fundo da minha boca. Engoli tudo que veio de dentro dele com muito prazer, fiquei lambendo o seu pau até ele ficar totalmente flácido e ter soltado a última gota. Beijei sua boca e lhe disse:
- Boa noite. Sossega aí que estou arrebentada.
Ele sorriu e não disse nada. Estava feliz, assim como eu.
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