Meu marido andava tenso no trabalho. Estavam na iminência de fechar um grande contrato com os árabes de Dubai que estavam interessados em investir em energia eólica no nordeste e depois levar o know how para a terra deles. Era algo para deixar a todos os diretores milionários. Sabendo como ele fica quando está assim, tentei seduzi-lo e dar um belo trato. Fui repelida, ele me disse que não conseguiria se concentrar. Seu grau de ansiedade e nervosismo beirava a exaustão. Falei para ele que se continuasse assim ele teria um colapso cardíaco.
Perguntei se todos os demais sócios estavam na mesma condição. Ele disse que sim, então propus reunir a todos em casa num jantar. Mesmo sabendo que no jantar iriam falar sobre negócios, mas era uma forma de fazer com que todos pudessem relaxar e unir o grupo em um mesmo propósito. Meu marido achou excelente a idéia e convocou a todos os membros da diretoria para jantar em casa com suas respectivas esposas. Ao todo seriam 11 pessoas, contando conosco. Alem dos 5 casais, Meu marido havia convidado seu assessor. Marcio era seu nome. Um mulato alto, forte, simpático e todo sorridente, que trabalhava com meu marido. Era o assessor de meu marido e ambos eram bem entrosados.Marcio, por sinal era o único solteiro entre os presentes.
Era um cara bem articulado,inteligente e sagaz. Segundo meu marido, uma mente brilhante, com um QI acima da média. Advogado, Engenheiro e Administrador. Poliglota e expert em estratégias. Muitas vezes brincando, deixava escapar declarações explícitasEm certa ocasião, durante um seminário na praia, onde os executivos também puderam levar suas esposas, ele me fez corar e ele notou...Inteligente que é, e por eu ser a mulher de seu chefe, foi além daquela insinuação. Apesar disto nunca deixou de colocar os olhos sobre mim, o que muito me envaidecia, ainda mais pelo fato de sempre ter sido muito discreto.
Notei que Cintia, Regina e Aninha todas se davam muito bem com Marcio que as fazia rir com suas sutis piadas e colocações. Outra especialidade de Marcio era a culinária, Marcio era um gourmet autodidata e vira e mexe bolava umas receitas que eram um espetáculo. Praticamente eu era a única que não compartilhava destas receitas. Pois até mesmo Silvio, marido de Regina, costumava trocar dicas de receitas com Marcio.
Regina, das três outras esposas era a mais próxima de mim, pois já nos conhecíamos desde a adolescência, disse que tinha um segredo para me contar. Algo muito sério, mas que não poderia ser naquela noite. Fiquei supercuriosa e ao mesmo tempo aflita, o que ela sabia que eu não ? Seria algo relacionado ao meu marido? Meu marido tinha secretária, a Bia, que parecia não ir com minha cara e fazia questão de que eu notasse isto toda vez que ia na empresa. Seria algo com a empresa?
Voltando ao jantar, em determinado momento, o telefone celular de meu marido tocou.
Como eu estava perto, atendi e percebi que era alguém que ligava do exterior e estava ansioso por falar com meu marido. Levei o celular até ele e ficamos todos em silencia, enquanto meu marido falava em inglês com seu interlocutor. Meu marido se levantou e chamou primeiro Marcio, que ficou falando ao telefone, enquanto meu marido chamava todos os demais diretores para o pequeno escritório que tínhamos em casa. Pronto, já tinha ido nosso jantar Agora aquilo tinha se transformado em mais uma chata reunião de negócios.
Nós mulheres ficamos reunidas na sala e entre petiscos e bebidas perguntávamos se valia a pena sermos mulheres de executivos. Ao final todas rimos, pois valia e muito a pena tudo isto. Afinal de contas tínhamos tudo do bom e do melhor. Fora a falta de atenção de nossos esposos tínhamos uma vida e tanto. Carro do ano, viagens a Europa e Estados Unidos, cartão de crédito, jóias e outras coisas que a vida de dondoca pode proporcionar.
Cerca de hora e meia depois, todos ambos saíram do escritório e meu marido me disse para preparar uma mala com algumas roupas pois iria se ausentar por cerca de duas semanas.
Ficou acertado que meu marido iria primeiro para Fortaleza, onde ficaria 3 dias com Eugênio, um outro diretor e marido de Cintia e de lá iria para Dubai, via Paris. Eugênio ficaria em Fortaleza por mais duas semanas.
Os outros dois diretores cuidariam de tocar a empresa na ausência de meu marido, que era o principal executivo da empresa. Meu marido e Eugênio iriam tentar embarcar ainda naquela noite para Fortaleza.
Enquanto fui fazer a mala, ele se reuniu com as demais esposas e pediu desculpas pela repentina retirada, mas era um assunto de extrema urgência e importância para todos. Logo depois, ele foi novamente ao escritório e pediu a Marcio que ele enviasse um determinado relatório ainda naquela noite, pois ele leria no hotel assim que chegasse em Fortaleza.
Como iria levar seu note, me pediu para emprestar o meu note para que Marcio pudesse trabalhar ali mesmo. Depois disso, copiou um pen drive e entregou a Marcio e desejou bom trabalho, pediu desculpas ao pessoal que já estava se preparando para sair, me deu um beijo e pediu que eu cuidasse bem do Márcio, pois era vital que ele terminasse aquele relatório ainda naquela noite
Automaticamente, disse pode deixar....vou cuidar muito bem dele, mas disse por dizer, pois aquela situação toda era inusitada e um grande imprevisto.
Cerca de 20 minutos, estavam a caminho da casa de Eugenio para depois irem ao aeroporto.
A aflição era tanta que resolveram alugar um taxi aéreo.
Quando todos saíram, fui dar atenção ao Marcio e perguntei o que tinha acontecido. Ele me disse apenas que a situação era emergencial e que, praticamente, a vida da empresa dependia deste contrato que era milionário e que meu marido dependia em parte do relatório que ele estava trabalhando.
Instalando Marcio no escritório fui até o meu quarto e peguei o notebook para que ele trabalhasse. Depois disso, voltei ao meu quarto, troquei de roupa e fui dar uma ajeitada na casa. Facilitando meu trabalho no dia seguinte.
Cerca de uma hora e meia depois, fiz um café e fui levar para Marcio que quando me viu, abriu um sorriso guloso, pois minha roupa transparente em contraste com a luz me deixava seminua e como eu não uso sutiã em casa, os bicos dos meus seios preponderaram.
Fingi que não notei, mas o calor entre minhas pernas foi imediato. Perguntei se eu podia ajudar em alguma coisa, ele disse que não. Então perguntei se poderia ficar ali, eu ficaria quietinha enquanto ele trabalhasse e que não atrapalharia em nada, pois estava sem sono e só fato de poder fazer companhia me seria benéfico.
Ele novamente sorriu e disse que poderíamos conversar pois em nada lhe atrapalharia se este fosse o meus desejo. E ali fiquei eu conversando, enquanto ele baixava e enviava arquivos com uma rapidez impressionante. Fez algumas ligações no meio da madrugada e pediu para que as pessoas contatadas estivessem no escritório por volta das 11 horas para eles deliberarem sobre algumas providências.
Quando o relógio marcava 4 horas, ele finalmente disse, pronto: acabeisó espero que seu marido tenha conseguido decolar....Nossa, tinha esquecido completamente deste detalhe, peguei o celular e liguei para o numero do meu marido . deu sinal de caixa. Deduzi que o jatinho executivo que tinha alugado tinha conseguido decolar e relaxei.
Marcio se preparava para ir embora e eu disse, dorme ai.....já está tarde e você está cansado
Vai que meu marido chega lá no hotel e tem alguma duvida sobre o relatório. É melhor você ficar aqui até ele dizer que está tudo OK..
Toma um banho, deita, descansa, relaxa um pouco e quando acordar você vai....ele aceitou a idéia. Subimos as escadas e abri a porta do quarto de hospedes que fica ao lado do meu quarto. Fui até o banheiro e percebi que estava sem toalhas, pedi que ele ficasse a vontade pois iria pegar toalhas e logo já lhe traria.
Fui até o meu quarto peguei duas toalhas e me dirigi ao quarto onde Marcio estava. A porta estava encostada e pelo barulho d’água, notei que ele estava tomando banho. De repente bateu aquela vontade de ver aquele homem nu tomando banho e ver o tamanho da ferramenta que tanto tinha impressionado a Regina. Fui até o Box e ofereci-lhe a toalha, olhei para sua ferramenta e abri um sorriso de espanto, pois a ferramenta dele, mole era maior do que a do meu marido duraSua pergunta foi direta: gostou?
Simplesmente pasma, não respondi.
- Vou te dizer uma coisa, mulher de amigo meu para mim é mulhere dito isto me puxou para debaixo do chuveiro e me deu beijo que me deixou atônita e me fez molhar, literalmente, na hora.
Corei meu rosto ardia de vergonha e de desejos. Sai em direção ao meu quarto, não nem falar um boa noite. Senti seu sorriso safado e vitorioso por trás de mim.
Dormir naquela noite foi um martírio, pois não parava de pensar na ferramenta que tinha visto e no beijo inusitado que tinha levado. Para não ceder a tentação, levantei e tranquei a porta com a chave. Assim eu não sairia e nem ele entraria.
Tive que masturbar e muito pensando naquele homem. Ao acordar no dia seguinte, notei que Marcio já tinha se retirado de casa. Deixou um bilhete me agradecendo pelo pernoite. Nem tocara no assunto da noite anterior. Discreto era, discreto permaneceu. Que homem intrigante.
Pouco antes das 11 horas, quem surge em casa era Regina. Com uma cara de safada me perguntou como tinha sido minha noite com aquele pedaço de homem que tinha dormido lá.
Sem entender, perguntei ao que ela se referia. Então ela me disse que ele tinha uma certa queda por mim. Me fiz de ouvidos e ela me contou que havia saído com Marcio. A principio fiquei furiosa e morta de ciúmes, mas quis saber detalhes e ela foi me contando tintim por tintim. No final, perguntei a ela porque ela estava me contando aquilo, se era para dividir a culpa por ter traído o seu marido, e ela me surpreendeu com a resposta. Sem mais nem menos, ela me disse que na hora em que ele foi gozar em seu cuzinho, ele disse meu nome.....Como assim? eu perguntei Isto mesmo, disse ela. Ele falou o seu nome. Eu fingi que não ouvi, mas ele percebeu que falou mais do que devia... Aquilo me deixou superexcitada e supercuriosa desde então.
E mais, disse que não sentia nenhum tipo de remorso por ter traído seu marido. Afinal seu casamento não andava lá estas coisas e ela ainda se sentia com muita lenha para queimar e que só tinha mesmo me contado, porque achava que eu deveria saber.
Perguntei quem mais sabia daquilo e ela me disse que só ela, ele e agora eu. Que o fato em si aconteceu apenas uma vez e já fazia mais de seis meses. Perguntei se ela não tinha vontade de procurar e ela disse que milhões de vezes, mas que ela não tomaria a iniciativa e como ele era muito discreto, talvez aquilo nunca se repetisse de novo.
Curiosa que estava, perguntei se ela sabia de mais alguma coisa que eu não sabia. Ela me disse que a secretária do meu marido, a que eu pensava que tinha algo contra mim, estava de caso com Alexandre, o outro diretor, cuja esposa Aninha, nem imaginava. Sempre achei dos quatro o Alexandre o mais galinha mesmo. Perguntei se Aninha sabia, ela disse: nem desconfia e não sou eu que vou contar, eu só levo noticias boas.......e riuque danada esta Regina, viu?
A semana foi passando sem que meu marido ligasse para casa. Depois de 4 dias, liguei para Bia, a secretária de meu marido para saber noticias. Ela me disse que só sabia o hotel onde ele estava hospedado e mais nada. Pedi para ela transferir a ligação para Marcio, ao que ela comentou: Nossa, você é a terceira esposa hoje que procura pelo Marcio...E, eu garanto que ele não tem mais informação do que euNão respondi nada e ela transferiu.
- Alo Marcio, tudo bem?
- Sou eu, a Dani.
- Olá Dani, sua voz é inconfundível. Tudo bem com você?
- Sim, eu queria saber noticias do meu marido, sabe algo?
- Não querida, mas serei o primeiro a lhe informar assim que souber de algo.
- Obrigado você é muito gentil.
Em seguida desliguei e liguei para Regina. Ficamos tricotando até que resolvemos nos encontrar e dar um passeio no shopping.
Depois de batermos pernas e comprarmos algumas futilidades, resolvemos tomar um lanche e sem querer visualizamos quase ao mesmo tempo Marcio e Aninha num dos muitos cafés que existem no shopping. Teria sido casual aquele encontro? Olhei para Regina que pareceu me perguntar a mesma coisa com os olhos. Sugeri nos aproximarmos, mas Regina achou melhor ficarmos a espreita para ver se aquele encontro casual evoluiria para algo mais. Terrível esta Regina, que só ela.
Pouco tempo depois Aninha foi embora e deixou Marcio por lá. Regina decepcionada, me disse:
- ah, que penaEm seguida, estourou numa debochada gargalhada. Só Regina mesma, viu?
Me despedi de Regina e rumei para o local onde meu carro estava estacionado.
Nem percebi que estava sendo seguida. Alguns quarteirões mais a frente, um carro emparelhou-se ao meu e o vidro abaixou. Percebi seu motorista. Era Marcio.
Me fez sinal para segui-lo. Parou numa praça. Desceu de seu carro e veio até o meu.
Me deu um beijo no rosto e disse que tinha boas novas e que estas novas mereceriam uma grande comemoração.
Meu marido tinha fechado o negócio, Tinha conquistado o contrato e ficaria mais alguns dias para assinatura do contrato com os árabes. Naquele instante, Silvio, Eugênio e Aloísio, deveriam estar se programando para embarcar para Paris, primeiro, depois Dubai.
Contente, abracei Marcio instintivamente e fui correspondida. Antes que eu tomasse qualquer reação me senti beijada por aquele homem e me entreguei as suas caricias.
Me disse que morava bem pertinho dali e que se sentiria honrado em cozinhar aquela noite para mim. Disse que eu deveria ir para casa, pois meu marido poderia me ligar. Ele disse que devido ao fuso horário, seria muito improvável que ele ligasse naquela noite, e se o fizesse seria mais certo de que ligasse para meu celular. Sua lógica de raciocínio era desconcertante.
Mesmo assim, tomei uma coragem não sei vinda de onde e recusei o convite. Disse que era melhor deixar para o dia seguinte, pois não tinha se preparado adequadamente para jantar naquela noite com ninguém.
Marcio entendeu, me deu mais um breve beijo e desceu do meu carro. Fui para casa completamente emparvecida. Deveria eu contar para meu marido ou deveria seguir meus instintos de fêmea e me deixar abater por aquele macho tesudo.
Mais uma noite, me masturbei violentamente, me provocando gozos contínuos.
Mas aquilo não me satisfazia. Tomei um banho demorado e nada. Tomei chá e nada.
Tentei ler e nada. Só pensava em Marcio e no seu convite.
De manhã cedinho toca meu telefone, era meu marido, com uma alegria esfuziante disse que tinha fechado o contrato e que estava esperando os demais sócios para assinar o contrato. Dei-lhe os parabéns, disse que nunca tinha duvidado de sua competência e que ele merecia celebrar este momento de vitória.
Ao terminar, meu marido me disse um Eu te amo, Delicia, que me levou as lágrimas.
A razão dizia para eu não ir.......o coração pedia para eu não irmas o sexo latejava de vontade. Eu precisava ir ao encontro de Marcio. Ia ligar para ele, quando toca meu celular de novo. Era Regina, me convocando para celebrar o contrato. Disse que Aninha tinha ligado e convidado todas nós para irmos jantar em sua casa naquela noite. Pronto, mais uma noite sem ter Marcio entre minhas pernas. A noite, com as meninas, rimos muito e para variar, falamos muitas besteiras. Eu pensei que o assunto Marcio, viesse a tona, mas nenhuma ousou sequer tocar em seu nome. Eu olhava para Regina, que me olhava sem maiores conseqüências.
Sexta feira pela manha cedinho meu marido me liga. Avisa que estará voltando no sábado, via Paris e chega no Brasil na terça feira pela manha, e quer que eu vá buscá-lo no aeroporto.
Disse que tudo bem, que eu iria, e que aproveitaria aquele final de semana, para ir a nossa casa de praia verificar como estava tudo por lá.
Em seguida, tomei coragem e liguei para Marcio, perguntando se o convite do dia anterior ainda estava de pé.
- Aqui está tudo pé. Querida. Tudo pra cima, falou com insuspeito duplo sentido.
- Ok, então me aguarde amanhã, em sua casa.
- Será sempre bem vinda. Beijos.
- Beijos. Desliguei com o coração na mão, mas seria naquela noite ou não seria nunca.
Tomei um banho rápido e rumei para a casa de praia no Guarujá. Tinha que formatar meu álibi e também para voltar no mesmo dia, pois teria muitas providencias para fazer no sábado.
Outra noite terrível para dormir. Aquele homem me possuía como um vampiro, pelo pensamento. Eu tinha me transformado numa presa fácil demais.
Sábado, acordei e fiz tudo o que tinha por fazer, unhas, cabelos pés, mãos. Estava me produzindo toda para ser abatida. Comprei uma lingerie nova. Pus um vestido esvoaçante e rumei ao seu encontro.
Ele havia liberado minha entrada e tão logo me identifiquei ao porteiro, este me disse onde eu deveria estacionar. Prontamente o fiz e rumei para os elevadores.
Seu apartamento era elegante e bem localizado. Ao subir no elevador fiquei imaginando quantas mulheres já teriam conhecido aquelas paredes. Quantas não teriam sido abatidas e possuídas naquelas dependências.
Já em seu apartamento, fui recebida com um gostoso beijo. Me mostrou todos os cômodos e disse para eu ficar a vontade. Me serviu uma taça de vinho e brindamos ao nosso final de semana. Antes, perguntou se queria mesmo levar aquilo adiante. Disse que eu ainda tinha tempo para desistir e se eu não quisesse ele não insistiria de jeito algum.
- Não, eu queroSe vim, é porque eu quero.
Marcio, colocou uma música romântica e começamos a nos beijar, ele apertava seu mastro contra meu corpo e eu soltava suspiros de prazer, arrancamos as nossas roupas e eu suguei seu mastro com experiência sentindo-o tocar minha garganta e ao mesmo tempo tocando seu corpo e sentindo o gosto de macho e que gosto diferente, gostoso, viril.
Ele me levantou e pressionou meu corpo contra a parede encaixando o mastro no meio das minhas pernas e eu comecei a esfregá-lo e umedecê-lo. Não agüentando mais fui para a cama fiquei de quatro e ofereci meu sexo sedento daquele mastro delicioso. Ele não excitou e encaixou de uma vez devida a lubrificação, gemia, rebolava e dizia palavras tipo, que gostoso, mete mais .... Como é bom sentir o toque de outro homem, sentir o meu jeito de sugar e acariciar os seios, seu jeito de expressar prazer, sua fúria e sua dedicação ....
Mudamos de posição e ele sempre se preocupando em me dar o máximo de prazer, afagando meus seios de um jeito que me excito só de lembrar ... Trocamos várias vezes de posição e adorei uma em que ele ficou por cima, mas em vez de entrar e sair ele deslizava e fazia movimentos circulares com o mastro no profundo do meu ventre, não aguentei e explodi em um orgasmo interminável, ao sentir que estava tento um orgasmo ele começou também a gozar, que homem !!!
Ao terminarmos, relaxamos um pouco lado a lado nos acariciando. Tomamos uma taça de vinho, sua bebida preferida e perguntei se eu o tinha agradado? Aquela coisa de mulher......Ele disse que sim, de forma seca.
Insisti e perguntei se meu desempenho tinha sido melhor do que o de Regina.
Ele me olhou sério, no fundo dos olhos e disse que Regina sabia fazer do jeito que ele gosta.
Ai, perguntei como é que ele gostava, pois queria fazer tudo que ela fazia e mais.
, - E você sabe como é que eu quero? Como é que eu gosto? Disse me fazendo sentar ao seu lado.
- Não, não sei, mas imagino que se as outras gostaram eu também iria gostar.
Ele sorriu de orelha a orelha e disse que eu não me arrependeria.
Nisto o telefone dele tocou. Ele fez questão de falar o nome da outra pessoa para que eu soubesse.
- Hoje não vai dar Cintia, estou recebendo visitas neste final de semana aqui em casa. Talvez na semana que vem a gente possa achar um período durante o dia, que tal?
- Ótimo. Então ficamos combinados assim. Quando você puder você me liga. Beijos querida.
- Cintia, eu disse com cara de espanto.
- Sim, Cintia, ele respondeuAninha também?
- e Regina, se era a próxima pergunta.......ele disse
- Pelo jeito você não perdoa ninguém mesmo.
- Não é bem assim, mas nunca deixo de atender as mulheres que necessitam de meus préstimosE são muitas?
- Poucas, pois sou muito seletivo e discreto. Além disto, quem eu mais quero nunca consegui.
- E posso saber quem é esta? Perguntei, querendo ouvir o que acabei ouvindo de fato.
- Podeclaro que podevocê pode tudodisse isto me abraçando e me beijando toda.
- posso te fazer uma última pergunta?
- Claro, pergunte?
- O que você faz para elas te procurarem outras vezes?.
Rindo muito, ele me disse que elas gostavam de apanharComo assim, apanhar? Eu não gosto.
- Gosta sim, gosta como elas também gostam Você não sabe que gosta, mas vou mostrar para você que você gosta e muito. Você das quatro é a mais safada. É a mais sem vergonha, a mais descarada, por isto que eu sempre senti um tesão irresistível por você.
Me oferecendo outra taça de vinho, ligou seu notebook e me mostrou minhas 3 amigas, em fotos pra la de comprometedoras. Regina, Cintia e Aninha, fantasiadas, mamando, dando o cuzinho, apanhando na cara, andando de quatro como cadelinhaseu não acreditaria se não tivesse visto.
Atônita, fiz sinal de levantar, quando tomei um tapa forte na cara e cai sentada no sofá.
Olhei assustada para ele com as palavras proferidas.
- Levanta já.! mostra sua bunda para mim loira vadia.
Obedeci por instinto.
- A partir de agora sou seu Mestre e você a minha putinha, minha escrava. Entendeu?
Ergue a mão direita no ar e vibrou a primeira palmada em minha nádega esquerda. O som da sua carne macia sendo golpeada ecoa no ambiente.
- Não, .para. .não me bata, por favor...
A mão esquerda vibrou na minha nádega direita, com mais vigor.
- Cale-se! Não quer ser igual as outras? ! Você veio porque quis.
A mão direita vibra de novo., cortando o ar e encontrando minhas nádegas já vermelha.
Estava assustada, me sentia humilhada, estava arrependida de ter ido ao encontro daquele homem.
Rapidamente pensei numa forma de entrar no jogo e fazê-lo mudar de idéia, pois nunca tinha apanhado na vida.
- Sim, você é meu mestre...eu estou pronta para receber meu adestramento e pronta para que você me humilhe, e me faça o mais adequada para servi-lo...
- Delicia...
- Obrigada, meu dono!
- Mama gostoso no meu pau, sua vagabunda!
É a ordem do Dono botando o pau para a escrava chupar, coisa que eu fiz com satisfação. Minha língua enroscou na cabeça de seu pau o levou ao delírio.
- Gostoso, Senhor?! Perguntei.
- Não interessa! Continue mamando! Ele respondeu ao mesmo tempo que me deu um tapão na cara.
E a cada ordem que ele me dá, a cada frase que pronuncia, meu tesão só aumenta ...
- Chupa tudo sua puta...
- Engole, sei que você gosta de um caralho...
O meu desempenho aumentou seu entusiasmo.
Ele ficou deitado e eu, finalmente pude chupá-lo, ou melhor, tentar porque era tão grande e grosso que só cabia a cabeça dentro da minha boquinha. mesmo assim eu me esforçava para dar o máximo de prazer a aquele homem. Enquanto eu chupava ele mandou que eu ficasse de quatro com a bunda virada pra ele. Suas mãos acariciavam o meu bumbum, seu dedo roçava em meu cuzinho, ele se levantou, segurou me pelos cabelos, me manteve de quatro, pôs a pica na minha boca e deu um tapa no meu bumbum. gritei assustada mas, ele deu mais um, depois outro, outro, cada vez mais forte até estar praticamente espancando minha bundinha. Meus gritos eram abafados pela sua pica mas, mesmo assim, penso que no apartamento vizinho alguém ouviu alguma coisa, senão meus gemidos, os tapas que estalavam em meu bumbum.
Depois me pegou no colo com facilidade e me jogou sobre a cama, me pondo a apreciar todo o seu belo corpo num ato narcisistaO que você vai fazer? – indaguei curiosa.
- Nada que você não vá gostar, apenas curta e aproveite o momento como as outras suas amigas aproveitaram.
Marcio começou a me beijar. Correspondi, mas quando comecei a acariciar o seu corpo ele segurou minhas mãos e disse para eu ficar quietinha. Lentamente, ele foi me despindo e acabei nua, ainda vendada, mas totalmente nua. De repente, ele segurou minha mão e colocou algo que senti como uma faixa no meu pulso. Em ambos. Estranhei e resmunguei:
- Marcio, o que é isso? O que você está fazendo?
- Fica quietinha. Não confia em mim?
Mesmo receosa, relaxei mais quando ele beijou meus seios, minha barriga e foi descendo até minha xoxota, que estava sem nenhum pêlinho, totalmente depiladinha e cheirosa.
Novamente, ele envolveu meus tornozelos com o mesmo tipo de fita e, vencendo uma resistência natural minha, fez com que minhas pernas ficassem escancaradas, esticadas e totalmente abertas para ele. Então ele tirou a venda. Eu estava atada aos quatro cantos, parecendo uma estrela de quatro pontas. Ele tinha passado duas longas fitas por baixo do colchão para amarrar-me, de forma que meus braços ficaram estendidos para a lateral, igualmente como a perna.
Aquela situação era surreal e me assustava ao mesmo tempo que me excitava muito. Ele ria, e dizia para eu ficar despreocupada, pois iria gostar. Então, aproximou-se do meu ouvido e sussurrou:
- Você gosta de ser chupada, certo?
Eu consenti com a cabeça e ele continuou:
- Então hoje você vai descobrir de verdade o que é ser chupada por um homem de verdade.
Seu olhar e sei jeito de falar não deixava dúvidas do que ele iria fazer, tão pouco da intensidade que planejava.
Ajeitando-se entre minhas pernas, ele começou a lamber meus pelos pubianos, cheirando-o como um cachorrinho em busca de sua cadela no cio. Adorei e deixei que sua língua percorresse minha fenda molhada. Na verdade, melada. Marcio chupou, lambeu e sugou meu clitóris, provocando os arrepios que me fascinam. Então, ele ficou olhando para minha boceta e enfiou o dedo algumas vezes. Quando o tirou, ele veio me mostrar um caldo viscoso, cristalino, fruto da minha excitação. Passou os dedos no meu mamilo e chupou lentamente.
Eu estava ficando louca e, percebendo meu estado, ele chupou-me com mais velocidade até que eu explodisse no primeiro orgasmo daquela noite. Não conseguia fechar as pernas, de forma que me contorci como pude. Quando achava que ele iria me penetrar, ele se levanta e sem pressa alguma, começou a se despir
- Você quer? – perguntou rindo.
- Isso é tortura...disse olhando para seu pau intumescido.
- Você ainda não sabe o que é torturaVou te ensinar...vou te lembrar que você é uma puta! Uma puta rica, de classe, mas ainda assim, uma puta.
Apesar de ásperas suas palavras rudes me encheram de tesão.
Ele se aproximou da cama, já sem roupa e com seu pau duro apontado para mim. Achei que iria finalmente me penetrar, mas novamente ele começou a sugar meus seios. Começou a me lamber. Meus mamilos estavam duros e o calor de sua boca era delicioso. De repente, ele vai para baixo e faz o mesmo entre minhas pernas.
Eu gemia, adorando a sensação. Ele me lambia para sorver o grelo, e ao mesmo tempo que enfiava a língua na minha boceta. Repetindo essa operação incontáveis vezes, novamente, gozei sonoramente entre as varias lambidas e chupadas. Marcio me limpava do meu próprio mel, lambendo a polpa da bunda, virilha, provocando novos e deliciosos arrepios.
- Te falei que você ia ser chupada até não agüentar, não falei?
Só tive forças para sorrir. Então, ele se ajoelhou ao meu lado, deixando aquele mastro duro perto do meu rosto, e começou a se masturbar. Eu nunca tinha visto isso. Claro que já tinha masturbado namorados, mas o ver fazendo isso assim, sozinho, me deixou doida de tesão. Não conseguia parar de olhar para seus movimentos, para a forma com que ele ajeitava a mão, com que passava saliva na cabeça do pau e na velocidade de suas mãos.
- Tá gostando de me ver bater uma punheta para você?? – perguntou.
- Já bati muitas, incontáveis punhetas tendo você como fonte de inspiração, delicia.
- Amando. Adorando.
Estava de fato fascinada. Hipnotizada. Embora tivesse gozado várias vezes, minha bocetinha ainda se contraía só pelo tesão do que estava acontecendo.
Então, Marcio avisou que não estava agüentando mais e se levantou. Ele ficou de pé na cama, acima da minha barriga, com um pé de cada lado do meu corpo. Com uma mão,ele alisava e apertava a base do pênis, enquanto a outra estava num movimento alucinado. De repente, o primeiro jato de esperma saiu grosso, caindo no meu queixo e peito. Os seguintes caíram sobre minha barriga, quando ele se curvou de tesão e continuou na sua punheta louca, despejando as últimas doses de porra na minha virinha e barriga. Seus últimos movimentos eram apenas para espremer o pinto, como se quisesse extrair a última gota de dentro de si.. Ficou apertando seu pau firmemente até sair a última gota. Aí ele se abaixou um pouco e ficou esparramando sua porra com o pinto na minha barriga.
Ajoelhando exausto ao meu lado, ele se abaixou e, para minha total surpresa, passou a língua na sua própria porra sobre meu queixo, enfiando-a na minha boca. Jamais esperava ver um homem fazer isso.
Marcio recomeçou a beijar minha barriga e arregalei os olhos quando ele untou minha bunda com um gel. Meu ânus mesmo. Primeiro uma sensação fria, depois esquentou.
Então ele recomeçou a me beijar a xoxota e foi, lentamente, abrindo a fenda com a língua. Ao mesmo tempo, seu dedo pressionava meu cuzinho, mas como eu sempre adorei carícias lá trás, não me importei muito com isso. Entretanto, ele queria mais. Sua língua não estava como nas outras vezes. Ele fazia um movimento ritmado, lento e circular. Eu podia sentir meu clitóris inchando, mas o que me excitava mais eram suas carícias no meu rabinho. Quando entrou, comecei a delirar. Seu dedo foi facilmente para dentro do meu cuzinho e, somado ao prazer da língua em meu botão inchadinho, novamente tentei requebrar.
Ele fazia o dedo entrar e sair devagar, mas quando começou a fazer com que ele “vibrasse”, fui tomada por um prazer indescritível. E foi assim, com seus dedos enfiados no meu cuzinho e sendo chupada que cheguei a mais um orgasmo naquela noite. Quase desfalecida de tanto gozar, estava me dando por vencida, quando ele chegou ao meu ouvido e sussurrou:
- Esse anelzinho tem sido usado, sua puta?! Pergunta enquanto brinca no cu da escrava de quatro na cama. Os dedos do Dono vão entrando aos poucos e dá para sentir que o arrombamento será um prazer enorme.
- Não, Senhor!”
- Você não tem deixado o corno usar seu anelzinho, tem?!
- Faz tempo que não tem esta serventia Senhor. Esta apertadinho para o seu prazer.
Eu estava num tesão louco, Nunca tinha sentido nada parecido na vida. Ele com total domínio da situação.
- Meu Dono...come meu cuzinho, come..... vem! Sodomiza tua escrava!
Posto-me de quatro, o rosto apoiado no travesseiro, as costas desenhando um arco e as pernas bem abertas ....
O dono beija o anelzinho, lambe.... o pau está pronto para penetrar gostoso naquele rabinho.
A escrava sussurra leve, se sente como se estivesse sendo rasgada. O pau entra completamente, o cu está arrombado.
Outro gozo inesquecível... Nosso gozo é de um clímax é indescritível...inútil procurar palavras; quem já viveu sabe do que falo.
Então, vencendo um pudor que jamais imaginei possível, ele se abaixou, passou o rosto na sua própria porra e veio com a os lábios melados de branco para grudar aos meus. Não sei o que deu em mim, mas aquilo me deixou alucinada. Eu nem o beijava. Literalmente, chupava sua língua e seus lábios, enquanto minha bocetinha piscava lá embaixo, doida de tanto tesão. Então, ele fez a mesma coisa, mas lambendo minha boceta melada. Por um bom tempo nossos beijos foram misturados aos nossos líquidos íntimos, enchendo-me de tesão pela noite
Arrasada , deitei sobre o peito de Marcio, e descansamos. O sonho se realizou, a escrava sorri por ter dado prazer ao Dono. Marcio, acariciava a cabeça de sua escrava, sua cadelaEle se levanta e volta trazendo novas taças de vinho. Brindamos ao prazer celebrado , nos beijamos,
Depois disso, me convida para uma ducha, uma longa ducha onde mais uma vez trepamos gostoso
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