Como prometi no conto anterior, voltei para contar a minha nova aventura com o meu vizinho.
Marcamos um encontro para o fim de semana, combinamos de ir ao sítio da família dele que fica um pouco afastado da cidade.
No sábado, acordei cedinho e me preparei para sair, combinamos de nos encontrarmos na rua de trás para não dar na vista, quando cheguei lá, ele já estava me esperando encostado no carro, vestia uma bermuda jeans bem agarrada ao corpo e uma camiseta do Flamengo, nosso time do coração. Ele é alto, forte, bonito, tem um pouco de barriguinha mas nada que incomode.
Me aproximei e ele me olhou dos pés à cabeça e deu uma lambida nos lábios, bem safado, eu usava um vestido tomara que caia bem curto e uma calcinha de renda branca tipo shortinho, mas este detalhe ele só iria ver mais tarde.
Entramos no carro e nos beijamos bem gostoso, um beijo suave e demorado.
Seguimos viagem logo, pois tínhamos umas duas horas de viagem pela frente. Após alguns minutos de estrada o trânsito foi ficando lento, quase parando. Ele começou a se irritar, era um dia quente, pra variar... nem mesmo o ar do carro amenizava o calor. Andamos mais um pouco e o trânsito parou de vez, estávamos diante de um engarrafamento enorme, quilométrico, tudo devido a um acidente de carro que acabara de acontecer... Enfim, não havia nada a ser feito a não ser esperar. Já tinha se passado uns dez minutos que mais parecia uma hora. Liguei o som do carro, pra ver se alegrava um pouco, ele se curvou para me beijar aproveitando para passar a mão nas minhas pernas, soltei o cinto de segurança e sentei no colo dele, foi uma sentada daquelas, não demorou muito para o seu pau ficar duro e em chamas a ponto de explodir dentro da bermuda. Eu o beijei vorazmente, deixando-o sem fôlego, sentia aquele pau crescendo e cutucando a minha bundinha, eu o beijava e gemia, ele já estava quase se melando todo.
Abri o zíper da bermuda e coloquei aquele caralho pra fora, estava quente e molhado, comecei a massagear devagar, ele suspirava e se contorcia no banco do carro. Me ajoelhei e comecei a sugar as gotinhas que saia daquele pau suculento, lambia da cabeça até as bolinhas, abocanhei ele inteiro e comecei a mamar, apertava com meus lábios e chupava com maestria, passei alguns minutos neste ato de volúpia, até que ele jorrou jatos de porra na minha cara, limpei o pau dele todinho com a língua e com meus lábios sujos de gozo ele me beijou provando assim do seu próprio mel, aquilo me deixou extremamente excitada e tarada.
Como o trânsito não andava mesmo, ele desligou o carro e pulamos para o banco de trás, ele me pegou forte, puxou meu cabelo e me arranhava o pescoço com a barba um pouco crescida, me deixou toda cheia de manchinhas roxas. O espaço era pequeno e não dava pra ficar muito confortável, mas era uma situação inusitada e gostosa.
Como o meu vestido era de fácil manuseio, ele não teve muito trabalho, puxou um pouco e meus seios pularam para fora, estavam durinhos de pura excitação.
Sentando meio de lado, ele agarrou aquele membro viril e perguntou se eu queria... Não falei nada, apenas fiz um movimento afirmativo com a cabeça, então ele levantou o meu mini vestidinho, passou a mão na minha bucetinha e me arrancou um leve gemido, seus dedos saíram molhados pois eu já estava pingando, minha xana tava toda ensopada. Ele tirou a minha calcinha e levou em direção ao rosto, como se estivesse cheirando, eu fiquei ainda mais excitada, me deitei no banco e abri as pernas, ele caiu de boca na minha bucetinha, lambia e chupava, mordiscava o meu grelinho me deixando louca, eu gritava e gemia de tanto prazer, aquele homem me chupava como se eu fosse um sorvete derretendo no calor, estava prestes a gozar, percebendo isso ele aumentou os movimentos e apertava o meu grelo com a língua, gozei como louca na boca dele, gozei mas não estava satisfeita, queria mais...
Fiquei de bruços por cima do banco e pedi pra ele comer o meu cuzinho, ele quase não acreditou quando pedi mas adorou a idéia. Se posicionou atrás de mim e me deu uns tapas na bunda, logo trocou os tapinhas por beijos e mordidas, lambeu o meu cuzinho deliciosamente, eram lambidas vigorosas que iam da bucetinha até o meu buraquinho pequenino e tão desejado que se contraia a cada passada de língua. Eu já estava implorando para ele me comer logo, já tava quase gozando novamente.
Atendendo as minhas súplicas, posicionou o seu mastro na entradinha do meu rabo e deu umas pinceladas, escorregou para a minha xaninha e enfiou tudo de uma só vez, a cada estocada que me dava o carro balançava, eu gemia alto, estava enlouquecida, quando avisei que ia gozar de novo ele tirou o pau todo lambuzado da minha xana e encostou na minha bundinha, a cabeça entrou com dificuldade, dei um grito de dor misturado com tesão mas disse pra ele não parar, logo o meu cuzinho sugou todo o cassete pra dentro dele. Quando enfiou todo o pau, vi aquele homem se descontrolar, me empurrava com força, apertava os meus peitinhos e enfiava os dedos dentro da minha buceta quente e encharcada. A cada minuto ele aumentava a velocidade, até que avisou que ia gozar, quando o gozo veio á tona, ele deu um gemido forte, meio sufocado, gozou dentro do meu rabinho, dava pra sentir os jatos de gozo dentro de mim, fiquei com a bunda toda melada. Quando ele tirou o pau, molinho e escorrendo me senti realizada, trepar dentro de um carro no trânsito era uma fantasia antiga.
Estava exausta mas muito satisfeita. Ele me olhava, como se me admirasse, fechando o zíper da bermuda disse: Morena, vc tem um vulcão entre as pernas e sem falar nesta bundinha deliciosa, a cada dia que passa vc me deixa mais louco. Respondi com um sorriso e um beijo.
Saímos do êxtase, com as buzinas barulhentas, o trânsito finalmente havia sido liberado e os carros estavam começando a se movimentar.
Chegamos no sítio por volta do meio dia, caímos na piscina e começamos uma nova sessão de sexo voraz...
Conto pra vocês em uma outra oportunidade.