Esta história nos foi contada por um casal amigo, com os quais temos liberdade para conversar sobre as fantasias e fetiches que tanto apreciamos e que a eles também interessa, pois são "do meio" como nós.
Como eles não tem cadastro aqui no Casa dos Contos, nos pediram para publicar esta aventura deles, que é realmente muito excitante e cuja narrativa nos levou (os quatro) a uma noite de luxuria e muito tesão.
Eis o que aconteceu:
Jackie e Tony são um casal bonito, de corpos bem cuidados, ele um quarentão e ela uma trintona, ambos super em forma. Casados há bastante tempo, escolheram o caminho das fantasias eróticas para apimentar e manter acesa a chama do seu amor. Ela, no princípio bastante retraída, foi se soltando à medida em que ele, Tony, a incentivava a viver sem tabus a liberdade sexual. Com o tempo, Jackie se tornou uma mulher atrevida e ousada, que não poupa ações para satisfazer o fetiche do seu Tony, assumidamente, depois de um tempo, um corno bem mansinho e obediente, que sente muito prazer em ver sua mulher no cio e gosta de ser humilhado por ela, quando resolve escolher um novo parceiro para satisfazer seus anseios de vadia.
Cabe esclarecer que ela é uma esposa dedicada, mulher elegante que na sociedade impõe uma figura acima de qualquer suspeita, assim como Tony, afamado profissional do ramo financeiro, respeitado por todos.
Mas, quando assumem o casal fetiche sem limites, deixam de lado toda a postura do dia a dia e se transformam em uma dupla quase explosiva, como adoram se auto definir.
A fantasia que nos contaram e pediram que repassássemos a este site começou a se desenhar em outubro de 2011, quando fizeram uma curta viagem de férias ao litoral da Bahia. O local escolhido foi um resort cinco estrelas, onde o serviço prestado aos hóspedes inclui mordomias desde instrutores de esporte até aulas de dança e personal trainer.
Como não estava em uma época de alta temporada, a grande maioria dos hóspedes eram casais que viajavam sem a companhia dos filhos.
Instalados em uma cabana de frente para o mar, logo desarrumaram as malas e saíram para conhecer os recantos daquele pequeno paraíso que era o hotel. Neste passeio inicial, descobriram onde ficava a academia de ginástica, as piscinas, os restaurantes, a boate, salão de jogos e quadras de esportes. O guia que os acompanhou deixou claro que ali não havia regras a serem cumpridas, à exceção do horário do jantar, sempre servido as 22 hs e com um show de música. Fora isso, os hóspedes poderiam fazer o que quisessem, quando desejassem, ressaltando que era um lugar de lazer com ampla liberdade.
À noite, foram para o restaurante principal onde seria servido o jantar. Com o clima tropical do local, Jackie usava um vestido branco, de tecido leve (quase transparente), com um decote que realçava seu colo e os belos seios, que eram a parte que mais admirava no seu bem cuidado corpo. O vestido, justo até a cintura, era mais solto nas pernas e com botões em toda a frente. Ela deixara, de propósito, os dois botões de baixo sem prender, o que dava uma visão das coxas quando caminhava. Uma sandália rasteirinha de tiras que valorizava ainda mais seus belos pés e um lindo colar de pedras coloridas, que, juntamente com a maquilagem leve e marcante a faziam extremamente sensual, conforme Tony comentou quando a viu penteando os longos cabelos negros diante do espelho. Ele vestia calça branca, camisa estilo havaiana e uma elegante sandália de couro. Cabelos displicentemente penteados com um mousse que os deixava com jeito de úmidos. Chamaram a atenção quando adentraram no salão, pois realmente faziam um par muito bonito. Logo o maitre os recebeu e explicou que as mesas eram coletivas, sendo que normalmente mesclavam alguns hóspedes ou recreacionistas para que todos se conhecessem melhor. Afinal, o espírito do resort era exatamente de tornar a estadia uma festa.
Foram encaminhados para uma mesa redonda, junto a uma varanda que dava vista para a praia, iluminada por grandes tochas. No restaurante, velas e uma luz difusa criavam um ambiente acolhedor e sensual. Estavam sentados, ainda sós, brindando com uma taça de champagne quando uma voz masculina os interrompeu: "olá, boa noite e bem vindos. Sou Armando, responsável pela área de ginástica do hotel e fui escolhido para dividir a mesa com vocês". Jackie levantou os olhos e não conseguiu disfarçar a surpresa agradável que a visão do homem lhe causou. Armando era um tipo que tirava suspiros de qualquer mulher: Alto, forte, corpo bem delineado, braços desenhados por músculos, cabelos castanhos um pouco ondulados, grandes, e olhos cor de mel que contrastavam com a pele bronzeada. Tudo emoldurado por um sorriso bonito e um ar indisfarçável de safado. Ele, ao notar que Jackie o encarou com agrado, esticou a mão em direção de Tony, cumprimentando-o e olhando nos olhos dela, disse, com um sorriso maroto nos lábios: "realmente sou um homem de sorte......vocês formam um lindo casal e sua esposa enfeita este recanto com sua beleza. Parabéns e novamente, muito bem vindos". A outra hostess designada para jantar na mesma mesa era a professora de esqui aquático, que não se sentia bem e pediu desculpas por não acompanhá-los naquela noite.
Assim ficaram apenas os três na mesa e o papo inicialmente rolou sobre o resort, como funcionavam as coisas, etc.... A simpatia de Armando logo conquistou aos dois. Depois de uma garrafa de vinho branco, ficou claro que estavam diante de um sedutor nato, pois Armando dominava a conversa, os fazia rir e entre uma brincadeira e outra deixava no ar comentários sutis de muita malícia, sempre acompanhados de olhares fortes e diretos.
Terminada a refeição, após os show musical, Armando os convidou para conhecerem a boate do hotel, que ficava no meio de coqueiros e palmeiras, afastada da casa central do resort. Era um local muito bonito, onde toda a iluminação provinha de tochas e luzes que apontavam para a vegetação. Sentaram-se, já quase íntimos depois de um bom papo, num sofá próximo à uma pequena pista de dança, rodeada de plantas tropicais, o que a deixava quase numa penumbra. A música era de um estilo lounge. Pediram uma garrafa de champagne e Armando seguia dominando a conversa, com muita simpatia e picardia. Elogiava pontualmente Jackie, tornando claro que tinha sido atraído por ela. Mas, o fazia estudando cada reação de Tony. Com a experiência e malandragem que tinha, já havia constatado que aquele casal não era nada careta, ao contrário, já notara que entre eles havia uma cumplicidade e muita liberdade.
Levando o assunto para fidelidade, comentou sutilmente para as fantasias que grande parte dos hóspedes terminava soltando em um lugar como aquele, onde o clima de sensualidade rolava no ar. Abriu caminho para escutar de Tony que eles escolheram o resort por causa de histórias que haviam ouvido de amigos. Estava escancarada a porta para um "algo a mais". E Armando não perdeu tempo: pediu licença para Tony e pegando Jackie pela mão a chamou para dançar. Na pista, o Armando sedutor entrou em ação e logo Jackie o abraçava inteiro enquanto ele sussurrava elogios curtos e pontuais ao pé de seu ouvido. Não demorou muito para sentir o vigor daquele homem junto ao seu ventre. Ele, delicadamente, porém de maneira firme, conduzia ela pela pista. Quando sentiu que a sua "presa" estava dominada, perguntou sem meias palavras se Tony era muito ciumento ou deixava sua bela esposa "voar" sozinha. No fundo ele sabia que podia invadir a intimidade do casal, depois de tudo o que já haviam falado. Jackie, olhando nos seus olhos, devolveu a pergunta e, desafiadora, falou: "por que você não tenta descobrir se ele morde ou sequer vai latir"....e sorriu maliciosamente deixando a boca provocantemente entreaberta ao alcance da boca de Armando. O primeiro beijo foi leve, logo seguido de outro mais ousado.
Após mais duas músicas e intimidade à flor das peles, voltaram ao sofá sendo que Armando sentou-se entre o casal, marcando seu território. Serviu champagne e brindando com Tony elogiou descaradamente sua mulher: "Tony, sua Jackie é uma princesa, maravilhosa. Parabéns, amigo". Pegou a mão de Jackie e, sentindo que Tony aceitava de maneira cordata a corte que - sem pudor - lançava sobre ela, a colocou sobre seu colo (mais precisamente em cima do volume que o pau excitado fazia) e trazendo a mão do amigo, pousando sobre a dela e brindou: "à cumplicidade deste casal especial; à beleza desta Deusa e à maturidade da relação de vocês. Viva a vida!" falou com um sorriso safado nos lábios e deu um discreto beijo na mulher.
Como nenhum dos dois retirou a mão do seu colo, o que fez que o volume aumentasse ainda mais, disse: "quem sabe convido vocês para as boas vindas em um lugar especial, com uma vista espetacular do mar e ninguém por perto?"
Jackie sorriu acenando positivamente com a cabeça em direção ao seu marido que, finalmente, abriu o jogo, dizendo: "o que a Jackie decidir eu aceito, não é, amor meu?" E Jackie, atrevida, pega o queixo de Armando, lhe dá uma beijo na boca e logo em seguida se estica e repete o gesto com seu marido. Sorri e diz: "quero conhecer este lugar...me leva, Armando?"
Saíram da boate e ao sumirem da vista das pessoas, no caminho por entre a vegetação, Armando a abraça pela cintura e segue caminhando à frente de Tony, resignado e excitado, atrás.
Chegam em um chalé isolado, numa pequena elevação, defronte o mar, onde tem um tatame na varanda. O silêncio da noite é total. Só se escuta o quebrar das ondas na praia. Armando liga um som em volume baixo e sussurra algo para Jackie, antes de beijá-la despudoradamente. As mãos dele invadem o corpo dela por baixo do vestido, cujos botões são abertos como num passe de mágica, desnudando aquela linda fêmea. Resta uma minúscula calcinha branca que ela, melosa ordena ao marido: "amor, tira a minha calcinha que o Armando me quer toda nua". Tony, obediente, retira a pequena peça de roupa, a beija levemente e se coloca ao lado, oferecendo sua mulher ao novo amigo com um gesto cordial das mãos.
Quando Armando a pega com firmeza vê surgir nos seus braços outra mulher. Jackie se transforma e como uma leoa esfomeada espalma suas mãos nas costas do macho e quase o engole num beijo selvagem. Em seguida, arranca a camisa dele, e se ele não a ajudasse, rasgaria as calças ao tentar abrí-la. A parca luz amarelada da varanda deixava a imagem das silhuetas do casal enroscadas, como dois animais famintos se lambendo. Armando, dominador, toma as rédeas e segurando os pulsos de Jackie para trás, invade seu ventre com uma língua afiada e nervosa, fazendo a mulher escancarar as pernas como se pretendesse que ele entrasse inteiro para dentro dela. Ele sabia como dominar, comandar e principalmente, fazer. Em segundos o corpo de Jackie estremeceu num gozo anunciado por murmúrios e gemidos entrecortados. Tony apenas assistia excitado e quieto.
Armando então, ajoelha ao lado dela e oferece seu cacete rijo para que ela ponha na boca. Neste instante, Tony pode enxergar o avantajado dote do amigo. Jackie engole o que consegue, passa a língua no dorso e deixa um fio de saliva escorrer pelo canto da boca. Foi aí que Armando cochicha alguma coisa para ela que, incontinenti, olha para o marido e com uma voz meiga, mas num tom de ordem, dispara: "meu corninho manso, vem preparar este macho para sua putinha, vem!" E faz com que Tony coloque aquele mastro na boca para deixá-lo todo molhado. Neste momento, vendo a excitação do marido ao ser humilhado, Armando o pega pelos cabelos e gemendo fala: "isso, corno, mama meu pau....deixa ele bem lubrificado para que arrombar a tua vadia....é isso que tu gosta, não é?".
Depois de um minuto, ele afasta Tony e puxando Jackie sobre seu corpo a encaixa e faz com que toda aquela pica desapareça dentro dela, que arfando e gemendo, murmura..."que delícia de pau......faz assim...isso.... me abre toda, mete gostoso"...e olhando para o marido, sentencia: "tá vendo a tua vadia sendo bem comida, tá?" "Ele fode muito, meu corno manso".
Trocam de posição, quando ele vai por cima dela que cruza as pernas nas costas do macho. O ritmo é violento, selvagem. Só se escutam os gemidos abafados dela. Armando levanta as pernas dela, coloca os pés delicados ao alcance da sua boca e enquanto os lambe e chupa os dedos, empurra o pau sem dó na buceta de Jackie. Um tapa explode nas ancas dela, que geme e sorri, liberando o macho para prosseguir. Cabelos puxados, braços presos, tapas nas nádegas, socadas contínuas e ritmadas até que ela abre um sorriso e anuncia novo gozo, cravando as unhas nas costas dele. Armando não diminui o ritmo e depois de vários minutos metendo forte começa a tremer e pergunta a ela: "quer leite, putinha linda? Quer?" Ela murmura que sim e pede: "esporra em mim, me enche toda..." Ele retesa o corpo molhado de suor e apertando Jackie explode num gozo espetacular, interminável. Ficam grudados uns segundos quando ela o empurra e fala para o marido: "vem, corno, vem lamber a buceta da tua vadia.....toma o leite do macho...." Tony, sem pestanejar, gruda sua boca entre as pernas da esposa e de delicia lambendo a buceta até sentir que está completamente limpa.
Jackie abraça e beija com tesão Armando, olha para o seu corninho e diz a ele: "meu corno adorado, agora você vai ser bem obediente e vai quietinho para a nossa cabana ficar esperando bonitinho a sua esposinha querida, porque ela quer trepar mais com este macho gostoso e desta vez, sem platéia, ok?"
Tony, se despede dela com um beijo, dá tchau para Armando e sai caminhando em direção à sua cabana, para esperar pela surpresa que sua amada lhe trará quando voltar.
Bem, mas isso será uma nova narrativa.
Abraços e esperamos que tenham gostado desta festinha que nossos amigos fizeram logo na primeira noite do resort.
Nina e Marco