É ótimo ter a oportunidade de compartilhar esse acontecimento com alguém. Espero que aproveitem o texto, comentem e o classifiquem com a nota desejada.
Aos dezoito anos, fui tomada por uma absurda vontade de transar com meu irmão mais novo. Nada parecia mais normal para mim, ele era incrível, o garoto perfeito.
Eu não sou virgem, poderia ensinar tudo que um adolescente quer saber, mas não tem a oportunidade de aprender.
Sem mais delongas, vamos ao conto:
A história, basicamente, é sobre eu e meu irmão Daniel, 18 e 15, respectivamente.
Nossos pais são divorciados, e por uma melhor condição financeira, ficamos com o nosso pai. Nosso pai é um homem muito carinhoso e tem um método próprio de nos educar, sem brigas duradouras.
Depois que nós crescemos um pouco mais, meu pai achou melhor que não tivéssemos mais baby-sitter, ele queria que cuidássemos um do outro. Foi isso que fizemos e fazemos até hoje.
O Daniel não é inibido. Fica seminu quase sempre sem nenhum tipo de problema, e isso é algo que meu pai reclama muito, diz que ele já está virando homem e eu sou uma moça, tendo ele que respeitar minha presença. É algo que eu não ligo, é meu irmão, o vejo de cueca e até nu sem nenhum problema.
Eu também não era tímida, mas era um pouco mais contida. Às vezes ele me via nua ou seminua, não era uma coisa convencional, mas acontecia eventualmente em trocas de roupas ou entrando no quarto de repente. Quando isso ocorria, agíamos de forma natural. Afinal, somos irmãos e não temos vergonha um do outro.
Não sentíamos absolutamente nada.
Mais do que de repente, isso mudou. Um dia, ele chegou do colégio e logo tirou a roupa, ficando só com uma linda cueca boxer vermelha. Nesse dia, meu amor por ele não mudou, mas outro sentimento aflorou dentro de mim, um desejo quase incontrolável de beijá-lo e chupar aquele pênis que já havia visto diversas vezes e nunca havia sentido nada. Eu estava em êxtase, não fiquei tão excitada nem quando transei pela primeira vez, estava com a buceta encharcada e minhas pernas bambeavam de tanta excitação, senti um prazer indescritível.
Ele é lindo... Corpinho branco de 1.74, um magro bem definido – ainda que infantil – olhos castanho claros, cabelo um pouco grande, lisinho e castanho descendo na testa, formando uma franja e ainda estava vestindo uma linda cueca boxer.
Qual mulher não gosta de um garoto lindo de cueca boxer?
Ao mesmo tempo em que eu sabia que era errado, não conseguia controlar o desejo de sentir aquele pau dentro da minha boca e dentro de mim. Nunca me senti assim, saber o gosto do meu próprio irmão, três anos mais novo do que eu.
“Afinal o que tem de tão errado nisso, ele é um adolescente, hormônios à flor da pele e nós nem somos religiosos”.
Eu sou branca, 1.69 de altura, olhos castanhos, cabelos escuros, seios pequenos e bunda média e durinha. Tenho uma cintura fina. Fiz dança muitos anos, isso me fez ficar em forma.
Eu me perguntava se esse desejo era certo, se ele ia adorar e se alguém descobrisse. O que aconteceria?
Ainda com uma linda cueca boxer vermelha, ele sentou-se ao meu lado no sofá e disse:
– Está bem? Por que está me olhando assim?
– Nada.
Como foi a aula?
– Mesma coisa de sempre.
– Dani, vai tomar banho para almoçar?
– Já vou.
E foi.
Quando voltou – cheiroso e vestido – consegui me acalmar.
Eu tinha absoluta certeza de que ele era virgem, afinal, ele é muito novo e era facilmente visível pela sua ingenuidade. Há meses atrás, eu tinha o visto se masturbar vendo um filme pornô, achei normal e tinha até esquecido disso.
Nessa idade, com os hormônios exalando, eu achava que ele ainda não me via de uma forma mais sexual.
Para mim, era claro que ele não tinha interesse sexual em mim. Sua reação quando me via trocar de roupa era natural.
Nessa idade qualquer coisa excita um homem, mas eu tinha que ter certeza se ele me via com esses outros olhos, mesmo sendo irmã dele. Eu ficava pensando como faria pra descobrir se ele gostaria de perder a virgindade comigo.
No dia seguinte ele chegou do colégio dizendo que estava fraco e cansado. Estava meio febril, ou seja, tinha que adiar meu plano para cuidar dele. Nesse dia, eu tive que controlar meus desejos.
No outro dia, que ele já havia melhorado e ido à escola. Eu o esperava voltar de mais um dia de aula, recostada no sofá, vestindo uma blusa xadrez de botão e uma calcinha tanga rosa rendada; Lendo um livro.
Qualquer homem ficaria de pau duro em me ver só de calcinha rosa apertadinha, marcando os lábios da minha buceta raspadinha e com uma camisa xadrez contornando meu corpo. Quando ele chegou e olhou para mim – surpreso – e disse:
– O-i.
– Oi Dani, está se sentindo bem?
– Sim.
– Ainda bem que já melhorou.
Deixa-me ver se ainda está com febre.
Ele veio devagar e quando o toquei, pude sentir seu coração bater rapidamente. Perguntei:
– Dani, aconteceu alguma coisa?
– Não, por quê?
– Seu coração está a mil.
– Não aconteceu nada, vou tomar banho.
E saiu quase correndo de perto de mim.
Era minha chance, a porta do banheiro não tem fechaduras para ‘espionar’, mas eu fiquei esperando ouvir algum tipo de som. O ouvi murmurando palavras incompreensíveis.
Toda aquela situação me deixou excitada, tinha que me masturbar também. Desabotoei a camisa e comecei a alisar meus seios e lamber os dedos para deixá-los lubrificados. Logo depois, comecei a alisar minha bucetinha e enfiar os dedinhos ali mesmo, por dentro da calcinha. Tudo isso ainda lá na porta do banheiro.
Depois fui pra sala e sentei no sofá. Ali estava eu, rebolando no sofá usando os meus dedos para estimular o meu grelinho.
Não posso garantir que ele não me viu, mas eu tirei a camisa, já desabotoada e a joguei no chão, ficando de calcinha, deitada no sofá me masturbando. Como isso foi gostoso, lembrar disso é muito excitante.
Só de calcinha, fiquei no sofá da sala, estava delicioso, eu estava enfiando e tirando os dedos da vagina com velocidade e continuamente. Nem podia acreditar, eu estava seminua no sofá da sala com meu irmão em casa, metendo os dedos na vagina e com o risco dele chegar e me vê com as pernas levantadas e enfiando dois dedos inteiros na buceta. Estava gemendo muito, não conseguia ficar quieta.
Foi a melhor masturbação que eu já tive. Fiquei com aquele movimento de vai e vem com os dedos que me fazia revirar os olhos.
Por um momento, eu achei que estivesse sozinha em casa, me masturbando de calcinha tanga enquanto o meu irmão tinha ido ‘tomar banho’.
Eu tirei a calcinha, ficando totalmente nua, e continuei deitada me masturbando loucamente.
Eu estava massageando minha bucetinha, gemendo, soltando gritinhos que não dava para controlar, fazendo caras de prazer e ele chegou de repente, me olhou com os olhos arregalados e disse:
– “Oh, desculpa!”.
Virou e saiu da sala rapidamente.
Eu estava envergonhada demais para falar qualquer coisa, mas o tesão também era gigantesco. Imaginem a seguinte situação: Eu estava nua no sofá da sala, deitada com a mão na buceta e de frente para a direção que ele veio.
Bem, poderia ser pior. Eu poderia estar com um pênis de silicone ou transando com alguém, não é?
Isso aconteceu em uma quinta-feira, eu continuei a provocá-lo nos outros dias, andava de calcinha em casa quando meu pai estava no trabalho.
Eu o chamei no quarto, estava nua de costas, disse pra ele fechar meu sutiã (Queria muito saber o que ele pensou nessa hora). Era tudo meio surreal, eu estava ali provocando meu próprio irmão, mas adorava aquilo.
No domingo, meu pai me acordou 06:30 da manhã para se despedir porque ia viajar e só voltava segunda à noite. Levantei e fui acompanhá-lo até a porta, ele me deu um beijo no rosto e foi para o aeroporto.
Eu estava muito sexy com uma camiseta branca curta e uma calcinha branca de algodão. Deitei no sofá e acabei dormindo. Mais tarde eu sinto uma mão alisando minha bunda e passando a mão na minha xaninha, era ele.
Eu abri os olhos e ele tava de cueca, com uma mão na minha buceta e outra no pau dele, ainda dentro da cueca, mas fazendo um volume notável no lado esquerdo. Eu não contava que ele me visse acordar, mas viu, se afastou e disse:
– E-u ia te acordar.
– O que você ta fazendo?
– Na-nada. Só ia te acordar.
E saiu correndo, acho que estava com medo que eu brigasse ou contasse para o nosso pai. Eu tinha adorado aquilo tudo e queria muito mais.
Eu fui procurá-lo e o encontrei no quarto de bruços na cama – acho que estava com raiva da ‘burrice’ que havia feito – quando cheguei. Perdi toda a sanidade, me aproximei da cama e comecei a passar a mão em todo aquele corpo e naquela bunda.
Claro que ele logo se virou e olhou para mim, mas eu apenas me deitei em cima dele e o beijei na boca. Sentia seu cacete apertando minha virilha. Ele beijava minha boca e ia para o meu pescoço, tirou minha camisa e continuávamos a nos beijar gostoso. Ele começou a passar a língua nos meus mamilos e chupar tudo, eu sentia sua rola pulsar ainda dentro da cueca.
Ele tirou minha calcinha e ficou passando a mão na minha xaninha. Passei a língua em toda a extensão do seu corpo, até chegar à cueca. Puxei a cueca para baixo e vi aquele cacete de uns 15 centímetros sem nenhum pêlo pulsando para mim. Comecei a lamber cada pedaço daquele pau maravilhoso e pagar um boquete, enfiando tudo que eu conseguia, não é muito. Disse pra ele se levantar e fiquei de joelhos chupando aquele pau gostoso, comecei a conduzi-lo para que enfiasse tudo na minha boca. Ele aprendeu rápido, de repente eu nem precisava fazer nada, ele mesmo estava fodendo minha boca. Tava segurando meu cabelo e enfiando o cacete lá na minha garganta.
Antes que ele enchesse minha boca de porra, eu fiquei de quatro e disse pra ele enfiar tudo na minha buceta. Eu tive que pegar o cacete dele e conduzir para a vagina porque se não ele não ia conseguir nunca. Ele gemia até mais do que eu.
Ele tava estocando com força na minha buceta, eu realmente estava sendo rasgada pelo meu irmão mais novo. Foram várias estocadas, mas não durou nem 20 segundos e ele disse que ia gozar, eu pedi pra gozar na minha boca, engoli toda aquela porra e ainda limpei o pau dele.
Só que eu ainda não tinha gozado, disse pra ele chupar minha buceta, ele obedeceu e chupou meio sem jeito, mas eu estava adorando. Meteu um dedo e começou e passar a língua no meu grelinho. Ele tentava enfiar a língua toda na minha bucetinha, que delícia... Acabei gozando e quando ele veio me beijar, pude sentir meu gosto na sua boca.
Em nenhum momento ele hesitou transar comigo e era isso que eu temia que acontecesse.
Depois desse bom oral ele começou a ter ânimo de novo, deitou na cama e eu comecei a cavalgar em cima daquele pau delicioso que ele tem. Como era a segunda vez, demorou mais para gozar e deu tempo para que eu gozasse de novo e ainda trocasse de posições.
Eu nem acreditava que meu desejo estava se realizando.
Ele estava deitado e eu estava rebolando sentada naquele cacete maravilhoso. Pulava em cima daquela rola gostosa e gemia de prazer. Ainda ficamos na posição ‘papai-mamãe’ e depois eu fiquei de bruços e ele em cima bombando até gozar.
Eu gritava de prazer com ele arregaçando minha bucetinha em uma posição não muito favorável, mas muito gostosa.
De repente eu estava em cima dele de novo pulando naquela pica de cabeça grande e rosadinha. Ele gozou dentro de mim e pude sentir aquela porra maravilhosa escorrendo.
Estávamos nós dois nus e abraçados, nenhum de nós dizia nada. Eu quebrei o silêncio dizendo que ele não podia contar para ninguém do que havia acontecido ali, ele disse que sabia e não ia contar nada.
– Foi bom?
– Isso foi demais Nanda.
Ainda era muito cedo, deitamos abraçadinhos e dormimos algumas horas. Acordei e meu lindo ainda estava dormindo peladinho, peguei minha calcinha, minha camiseta e fui para o meu quarto.
Aquilo foi muito especial para mim, eu tinha adorado mais do que tudo nesse mundo.
Quando ele acordou, nós conversamos sobre o que tinha acontecido e que isso não ia mais acontecer.
Eu não me arrependo do que fiz, mas não posso continuar fazendo porque tenho medo de estragar nossa relação de companheirismo e amizade.
Enfim, hoje já se passaram seis meses (na data de publicação), posso dizer que nossa relação está melhor, nos entendemos e nos falamos mais. Claro que ficamos estranhos um com o outro durante algum tempo, mas depois que fomos francos com o que estávamos sentindo, ficamos até mais amigos.
Não sei se todos vêem da forma que eu vejo, mas eu digo que sexo entre irmãos pode estragar a relação de carinho e amizade, por isso acabamos com isso. Nós somos carinhosos um com o outro, não significa que esquecemos ou que não sentimos tesão, mas que ambos sabemos que não irá mais acontecer. Estamos sempre abraçados (inclusive em piscinas/praias, eu de biquíni e ele de sunga) e sempre falam que somos exemplos de irmãos por não brigarmos muito e nem sermos desunidos.
Nossa relação nunca esteve melhor, e não vou tentar estragá-la.
Obrigado por me agüentarem até esse ponto.
*** Transar sem camisinha é maravilhoso, mas façam isso com pessoas que confiam e tomem pílulas. ***
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