CINTIA CONHECE PEDRO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1601 palavras
Data: 27/12/2011 15:25:20
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Todas as tardes, no bairro da Liberdade, uma tgirl causava furor entre as pessoas: Cíntia. Tinha uns 20 anos e ninguém diria que não era uma mulher de verdade, sem pinto. Seu rosto era o de uma boneca japonesa. Sua silhueta sugeria um corpo também bem torneado, fruto de muito cuidado com a saúde. Durante a semana, parecia apenas cruzar o bairro para ir a algum lugar, talvez estudar. Mas nos sábados e domingos, divertia-se com os amigos e amigas na praça.

Pedro que sempre passeava por ali, não podia deixar de notá-la. Sempre atento a qualquer mulher, com ou sem pinto, ele não conseguia se conter ao ver aquela jovem. O tesão de vê-la era maior do que qualquer outro sentimento. Como já era um especialista em "garotas" e garotas, deu um jeito de puxar convers com ela, um dia, dentro de um pequeno restaurante de comida chinesa do bairro.

Ao chegar, da entrada viu aquela garota com sua blusa e jeans bem justos, mostrando a todos que ela era tudo, menos um homem. Pedro não sabia como abordá-la e foi caminhando até que, ao aproximar-se da mesa da solitária garota, acabou tropeçando sem querer. Apoiou-se na mesa e viu a tgirl assustada: "o senhor está bem"? Pedro, quase instintivamente, respondeu que sim. Perguntou a ela se poderia se sentar ali e Cíntia não se incomodou.

Foi então que percebeu a chance que estava em suas mãos. Tentou puxar um diálogo.

- Não se incomode. É só até me recompor.

- Tudo bem.

A resposta foi fria, nem receptiva, nem agressiva.

- Puxa, eu venho sempre por aqui, e nunca me aconteceu isto. Olha, nem me apresentei, sou o Pedro.

Estendeu a mão em busca de um cumprimento. Cindy cumprimentou-o com o olhar.

- Será que poderia lhe agradecer pagando-lhe um refrigerante?

- Por que? Eu não fiz nada?

- Fez sim. Nem todos ajudam as pessoas hoje em dia. Mas você me evitou um bom tombo.

Riu meio sem graça e notou que Cíntia esboçou um pequeno sorriso. Sentiu que poderia ter uma pequena chance de conhecê-la melhor.

- Você é..

- Pode me chamar de Cíntia.

- Ah, Cíntia. Ok.

Pedro notou que Cíntia havia reparando algo nele.

- O que foi?

- Ah, nada...estava apenas vendo que o senhor tem uma camisa legal.

- Obrigado, comprei numa loja aí em cima. Ei, olhe que boa idéia. Que tal se eu te agradecer comprando uma destas para você?

- Que isso...não...

- Mas não é cara. Eu insisto.

- Bem...

Cíntia usava um pouco seu charme natural em um misto de interesse pelo homem e interesse infantil em ganhar uma camisa. Pedro também começou a reparar cuidadosamente nas formas da garota. Tentava ser discreto, embora sentisse cada vez mais tesão por ela.

- Eu espero você terminar sua refeição e vamos.

- Mas o senhor...

- Não me chame de senhor, já falei, sou o Pedro.

Sentado, ali, de frente para ela, "aquela gata que sempre via por aqui", pensava em como fazer para disfarçar seu tesão. Tentava se ajeitar na cadeira, discretamente, e, embora fosse um homem normal, fazia uma força para evitar tocar o próprio pênis. Sim, o tesão era realmente muito grande. Pensou em ir ao banheiro, mas poderia assustar a recém-conhecida garota. Então tentou se acalmar pensando em outras coisas. O tempo passou, ele se acalmou e Cíntia terminou.

- Vamos então, Pedro?

- Ah, sim, claro.

Levantaram-se, Cíntia pagou a conta e foram até a tal lojinha que ficava no segundo andar de um pequeno shopping. As camisas, de malha, tinham as frases mais engraçadas. Pedro havia passado por lá um dia antes e comprado sua camisa. Cíntia perguntou-lhe se poderia experimentar uma ou duas.

- Claro, hoje é sábado. Tenho todo o tempo.

Sorrindo, notou um sorriso mais amistoso no rosto de Cíntia.

- Eu também tenho muito tempo livre hoje, Pedro. Já volto.

Cíntia pensou que não deveria ter falado aquilo. Poderia ser interpretada como uma facilzinha qualquer. Mas logo se esqueceu disto ao experimentar as camisas. Pedro estava muito contente com aquilo tudo.

- Bem, pode ser esta aqui, Pedro?

- Ela fica bem em você.

- Obrigada.

Pagaram e saíram. Começaram a conversar sobre vários assuntos. O passeio era tão bom que não viram a hora passar. Falavam sobre eles mesmos, sobre interesses, cinema, etc. Quando se deram conta, já eram umas sete da noite.

- Nossa! Já está tarde!

- Você tem algo importante a fazer, Cíntia?

- Bem, na verdade...tenho que ir para minha casa. Minhas amigas querem sair...tenho que avisar...

- Não se preocupe. Eu te levo em casa.

- Mas...a gente mal se conhece...este trabalho todo...

- Que é isso, Cíntia. Vamos comigo?

Cíntia pensou que poderia estar correndo perigo, mas, pela hora, resolveu aceitar, já que não morava longe mesmo.

Entraram no carro e conversaram mais um pouco. Cíntia apoiava seu queixo e olhava para Pedro, agora com um pouco mais de interesse. Sentia-se feliz, sem saber bem o porquê. Pensava se deveria chamá-lo para sair, mas ao mesmo tempo lembrava-se que mal o conhecia. Da janela, viu seu prédio se aproximar. Quando faltavam alguns quarteirões, começou uma chuva forte.

- Nossa!

- Calma que logo chegaremos, Cíntia.

O trânsito ficou um pouco pior, mas isso não os atrasaria muito. Logo, o carro chegou na esquina. Mas a chuva forte havia piorado bastante o trânsito.

- Eu desço aqui?

- Não senhora! Não quero que minha nova amiga se molhe toda!

- Ah...bem...vamos esperar um pouco...

Pedro começou a sentir novamente a sensação de tesão, mas tinha medo de assustá-la. Mas Cíntia notou o volume discreto surgindo sob sua bermuda. Como toda mulher, ficou muito excitada em saber que causava aquilo em um homem, mas estava confusa com a rapidez daquilo tudo. O carro andava lentamente, seguindo o fluxo, sob aquela chuva forte. Não estava fácil chegar até a entrada do prédio de Cíntia. O fluxo de carros lembrava uma cobra movendo-se lentamente sob aquela chuva toda.

- Pedro...

- Sim.

- Hoje foi ótimo, não foi?

Surpreso, Pedro respondeu que sim. Cíntia pegou sua mão, causando-lhe uma sensação incrível.

- A gente pode, sei lá, sair...

- Quando??

- Sei lá...um dia destes..

O olhar daquela princesa foi a gota d'água. Pedro agarrou-lhe e lhe beijou apaixonadamente. Cíntia não resistiu. Pelo contrário, retribuiu com o mesmo ardor. Mas a buzina dos carros interromperam aquele momento.

- Tudo bem, vamos ao meu apartamento então.

- Agora?

- Você quer? A gente pode ver um filme, fazer um lanche...quem sabe?

Cíntia ficou em dúvida sobre se deveria fazer aquilo. Mas o beijo tinha acendido algo nela. Seu lado selvagem, mulher, seu lado que se entrega com paixão. Tentou organizar os pensamentos, mas se viu beijando Pedro no rosto. Olhou discretamente para as calças de Pedro e resolveu aceitar o convite.

- Só se for agora!

O trânsito fluía lentamente e eles se tocavam no rosto, beijos rápidos, o que esquentava bastante o interior do carro. Pedro quase morria de tesão e já não tinha tanta vergonha de se manifestar. Após mais uns quarenta minutos, chegaram ao prédio onde Pedro morava. Entraram na garagem e não conseguiram resistir. Pedro começou a beijar o pescoço de Cíntia que já o abraçava com força. Pedro tentava colar seu corpo no dela e Cíntia discretamente tentava se afastar. Qual seria a reação dele se descobrisse que ela era....

Pedro insistiu e colocou as mãos entre as pernas da bela Cíntia que se assustou.

- Oh...

- Pedro...eu posso explicar...

- Não precisa, Cíntia. Eu não tenho problemas com isso.

- Não??

- Se você conhecer melhor, verá que você não é a primeira mulher "especial" que eu conheço.

A felicidade de Cíntia foi às alturas. Poderia curtir um pouco aquela noite com um homem? Saíram do carro já em ponto de explodirem e pegaram o elevador. A pegação entre eles fazia inveja a muito casal. Ao chegarem no apartamento de Pedro, Cíntia pôde ver alguns DVDs pornôs de filmes com travestis. Sentiu-se aliviada. Ambos cairam no sofá, rindo e se pegando. Cíntia enfiou a delicada mão na calça de Pedro e sentiu o outro lado daquele moço simpático e alegre. Isso a deixou mais excitada. Pedro arrancou a blusa e viu que Cíntia tinha pequenos peitinhos, de hormônio. Começou a beijá-los e a brincar com eles, roubando alguns suspiros da sua nova princesa.

Cíntia suava e Pedro mais ainda. Seu membro rijo e todo úmido foi delicadamente abrigado na boca de Cíntia que lhe fez um boquete como nunca ele havia visto antes. Pedro, admirado com aquela pele bem cuidado, pegou-a de lado, tirando seu caralho daquela boca faminta e começou a alisar-lhe as pernas, os braços, tentando excitar mais ainda Cíntia. Colocou-a de frente para a parede e começou a lhe dar leves palmadas naquela bunda firme. Cíntia começou a amar o momento. Pensava em todo tipo de fantasia com homens.

Pedro, por sua vez, estava quase fora de controle. Fugiu rapidamente para o quarto, pegou uma camisinha e um gel. Voltou e, cuidadosamente, acariciou o gel onde toda mulher deve ser acariciada. Cíntia gemia baixinho com aquele dedo lhe causando um desconforto que ela não queria deixar de sentir. Pedro veio devagar. Forte, mas devagar, para fazer daquele momento um momento inesquecível.

Devagar e forte, úmido...aos poucos seu corpo se colou ao dela. Abraçou-a com força. Beijou-lhe a nuca. E então começou a trabalhar como um homem para sua pequena garotinha. Ela sentia o desconforto, mas gostava. Se Pedro pudesse, ficaria ali para sempre. Mas estava com tanto tesão acumulado que não demorou muito a encher a camisinha de porra. Porra grossa, quente, de cheiro forte. Cíntia sentiu as vibrações e se mexeu com mais força. Foram se ajoelhando lentamente e deitaram-se no chão, exaustos.

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