Doce Obsessão
Tivemos nosso primeiro encontro em um motel num interiorzinho, pra não despertar suspeitas, pois Gil era um homem conhecido. Foi maravilhoso. Tudo perfeitamente delicioso. Foi um misto de emoções: desejos contidos que foram extravasados, dor, medo, caricias loucas. Senti-me dominada, desejada, domada por meu senhor e macho, latente de excitação. Nada foi planejado. Tudo aconteceu naturalmente. Gosto do improviso, de responder aos meus instintos, de ceder aos meus desejos de última hora, de repente… Meus instintos e os desejos de meu Senhor são as únicas coisas na vida as quais me submeto inteira e completamente. Gosto que Gil me puxe pelos cabelos enquanto sou enrabada de quatro, minha posição predileta. Gil não é do tipo meloso e cheio de cerimônias, mas era normal. Meu senhor me observava com um olhar que parecia me dizer: “Eu vou te fuder muito minha putinha, mas muito mesmo. Vou rasgar seu cu de tanto comê-lo”, um misto de raiva e tesão que me deixava completamente molhada e arrepiada, louca de excitação. As suas palavras rudes ao mesmo tempo que me deixava com raiva , me deixava louca de tesão. Eu chegava a tremer de tanto desejo. Depois, nos afastamos eu fiquei muito tempo sem meu senhor me comer, me trepar , fazer gostoso como só ele sabia fazer. Apenas uma vez que nos encontramos e nunca mais puder fazer amor com outro homem, pois ninguém era igual ao meu senhor, meu dono. Então, comecei a ter alucinações de desejos, cada vez que eu lembrava Gil eu me arrepiava, não conseguia respirar naturalmente, ofegava e chegava a tremer de tanto desejo. Cada vez que pensava em seus beijos, cada toque, eu fechava os olhos e gemia alto, enlouquecida, achando que era ele que estava ali, a me tocar, prestes a me possuir. Queria ser possuída, violada, mastigada, devorada, queria êxtase, queria Ele...
Sabia que se não o tivesse pelo menos mais uma vez, enlouqueceria de tanto tesão. Uma vez fiquei acordada pensando como seria uma trepada com Gil: Ele Chegando a um quarto de motel, não me chupou e esqueceu-se de qualquer tipo de carícia preliminar, e é óbvio que não precisávamos de nada disso, pois eu já estava muito excitada. Ele simplesmente segurou meus quadris com aquelas mãos enormes, me suspendeu na altura de sua cintura e me encaixou perfeitamente em seu pau duro, que estava em um ângulo reto de tão duro.
Aquela rola deliciosa deslizou divinamente por dentro de minha buceta encharcada e eu vi estrelas dentro do quarto. Gemi, como se aquele suspiro estivesse preso à minha garganta desde o dia em que nasci, até então. Os gemidos foram ficando mais altos ao ponto de eu gritar seu nome. Eu estava em êxtase!
Abracei seu tórax largo, enlacei sua cintura com minhas pernas e rebolava de leve, enquanto, com as mãos ainda em meus quadris ele me fazia subir e descer, controlando a penetração.
Eu devo ter falado muita merda na orelha dele, ao menos ele me disse depois, que havia se surpreendido comigo já que eu gemia e gritava de olhos fechados, num transe sexual:
- me fode, me fode, me fode inteira, eu sou sua putinha, me fode! E ele não se fazia de rogado me xingando:
-Toma sua vagabunda! Sua puta, minha cachorrinha, me fala quem manda em vc, vai!
Éramos dois animais no cio... E eu fui saciada de todas as formas a noite foi toda nossa. Trepamos em pé, deitados de lado de frente ele gozou em minha boca e eu fiz questão de beber cada gota de sua gala deliciosa. É claro q não iria desperdiçar aquele líquido tão precioso! Ele comeu meu cu até q ficasse esfolado justamente como tanto prometera, enfim, saciou minha buceta de sexo, sexo louco animal, selvagem como sonhei...
É mas foi só um sonho...