Viajei no tempo para comer Parte III - Final
Para entender este conto é imprescindível que leiam o conto: “ Parte 1 e Parte 2”
Ainda meio eufórico e meio sem acreditar no que eu acabara de fazer, lá estava eu naquele tempo que não era o meu, tudo era muito diferente, as pessoas, os lugares, enfim tudo ao meu redor me remetia a um filme antigo, porém, mesmo diante de tantas possibilidades eu só tinha um objetivo, encontrar Dna. Sandra, agora apenas de Sandra, já que agora o meu objeto de desejo teria apenas 18 aninhos.
Não demorou muito e de base nas informações que eu havia conseguido, logo encontrei Sandra, quando me deparei com aquela morena linha quase explodi de tanto tesão, era a mulher mais linda que eu já havia visto até então, aqueles longos cabelos lisos e os olhos verdes que brilhavam feito esmeraldas, só eu sabia como aquela mulher linda se transformaria em uma simples senhora castigada pelo tempo, agora era a hora, logo cheguei perto de Sandra e me apresentei a ela, disse-lhe que se chamava Ronaldo e que gostaria muito de conhecê-la melhor, ela achou estranho, porém como era bem safadinha, logo foi me dando bola, querendo saber como a conhecia e o motivo do qual eu insistia em lhe falar, então comecei a usar os meus trunfos, disse-lhe que sabia de seu envolvimento com alguns rapazes “inclusive dizendo nomes” mas que seu segredo estava seguro comigo e que a única coisa que eu poderia lhe dizer ao meu respeito é que vim de muito longe para ter a chance de conhecê-la melhor, ela iniciou um leve choro, nessa hora me achei um canalha, mas já tinha ido longe demais, não poderia parar agora, limpei suas lágrimas e lhe dei um leve beijo nos lábios, em seguida disse para que ela me encontrasse no celeiro que ficava próximo em 30 min, desta forma eu iria embora e seu segredo estaria seguro.
Cheguei ao celeiro e em menos de 15 minutos Sandra ainda meio assustada adentrava o local, não deixei que falasse nenhuma palavra, apenas a agarrei e lhe dei um beijo que ela logo retribuiu, me agarrou com força e já sentia minha pica dura feito rocha querendo explodir da minha calça. Aquela mulher beijava maravilhosamente bem, em seguida ela me surpreendeu abriu minha calça, ajoelhou-se diante de mim e caiu de boca, nossa, parecia uma profissional, aquela putinha mamava meu pau loucamente, eu socava até sua garganta e ela adorava, babava em meu pau, tirava-o da boca e colocava novamente, eu fiquei surpreso com tamanha devassidão de Sandra, achava que “naquele tempo” as mulheres eram mais recatadas, ledo engano. Em poucos segundos já estávamos completamente nus, Sandra então me disse que eu não poderia penetrar sua vagina “sim ela disse vagina, rs” pois tinha o sonho de se casar virgem, porém eu poderia usar todo o resto do corpo dela, coisa que eu já sabia, disse a ela que não ficasse preocupada, que ela continuaria “pura” para seu futuro pretendente, então a deixei sobre uma mesa e comecei a chupar sua xana molhada, enquanto isso massageava seu rabinho, colocando um dedinho pra dentro, depois dois, Sandra urrava de prazer, disse que eu estava fazendo algo novo, que os seus namoradinhos anteriores apenas lhe metiam a pica no rabo e bombavam até gozar, algo totalmente compreensível, afinal imaginem como eram os filmes “adultos” em 1961, certamente os rapazes daquela época ainda não tinham a quantidade de informações sexuais que temos hoje em dia, ver um peitinho em 1961 era o êxtase, eu continuava meu trabalho sugando aquela xana que gozava litros e litros de porra, enquanto dedilhava seu rabinho, então, em um determinado momento tirei os dedos do rabinho de Sandra e comecei a introduzir meu pau, bem lentamente, diferente dos rapazes que a comiam feito cachorros no cio, eu fui invadindo vagarosamente aquele delicioso rabo, somente depois de tudo já estar lá dentro é que comecei a socar forte em um vai e vem frenético, Sandra estava totalmente em transe e confesso que eu também já não respondia por mim, naquele momento eu não percebia, mas as coisas já estavam saindo do meu controle.
Depois de uns 20 minutos comento o rabinho de Sandra direto, sem gozar, ela já não sabia o que fazer, pois diferente dos outros que gozavam em menos de 5 minutos metendo naquele rabo, eu me controlava para não gozar, sempre que sentia que estava próximo do gozo, parava, tirava o pau de seu rabo, ia até ela e lhe dava um longo beijo e ela com tudo isso aos poucos foi se entregando, até que em um momento de Tesão extremo ela me ordena: “Ronaldo, me possua, me coma, me faça mulher, És o melhor homem com quem já estive”, aquilo me fez gelar, mas o tesão era enorme, naquele momento não queria mais pensar em conseqüências, que se foda os paradoxos temporais, tudo que eu mais desejava na vida, naquele momento era penetrar aquela grutinha virgem e quente, e foi o que eu fiz, rapidamente tirei meu pau de seu rabo e comecei a introduzi-lo em sua buceta, ela chorava de prazer, logo cheguei ao seu hímen, e sem pensar em mais nada rompi o mesmo, bombei naquela deliciosa buceta feito um animal, Sandra só pedia mais e mais, enquanto gemia de prazer suas lágrimas desciam pelo rosto, aquela menina estava se transformando em mulher pela minha pica, não foi algo que planejei, mas agora era tarde, coloquei-a de quatro e continuei bombando, ora em sua xana, ora em seu rabinho, ela já não se agüentava, não tinha mais de onde tirar gozo, então a coloquei para cavalgar sobre meu pau, ela kicava como quem pula sobre um brinquedo, repedia a todo instante em como aquilo estava sendo maravilhoso, que nunca havia tido tamanho prazer na vida, eu não agüentei mais me segurar e finalmente explodi em um gozo intenso que inundou todo o interior daquela mulher, Sandra que recebia pela primeira vez na vida uma gozada em sua buceta caiu sobre mim praticamente desmaiada, dizendo coisas desconexas, eu por sua vez estava exausto e muito confuso com tudo aquilo que aconteceu, pois também nunca havia passado por uma experiência sexual tão intensa, por um momento cheguei a ter a louca idéia de ficar com aquela mulher, mas sabia que jamais poderia fazer tal coisa.
Ao final, Sandra me disse que vinha se guardando para este momento, que agora sabia que havia encontrado o homem de sua vida e que queria ficar comigo para sempre, tentei explicar para ela que isso era impossível, pois eu teria que voltar para o local de onde vim e que não poderia levá-la comigo, ela chorou, me abraçou e me deu um longo beijo, disse que faria qualquer coisa para ficar comigo pelo resto de sua vida e que não se imaginava mais pertencendo a outro homem depois do que acontecera naquele celeiro. Nesse momento percebi a gravidade dos meus atos, mas sabia que agora era tarde para arrependimentos, tive que ser firme para não titubear, disse-lhe que aquilo era impossível, que estava na cidade de passagem e que já estava indo embora e por fim, que ela deveria me esquecer e que nunca mais poderíamos nos ver, me vesti e sai correndo daquele local, deixando Sandra aos prantos. Me senti o pior homem do mundo e ao mesmo tempo muito confuso, pois se antes minha intenção era apenas possuir aquela mulher, agora dentro de mim algo já havia mudado, eu realmente me apaixonei pela aquela linda morena de olhos verdes, mas não tinha o direito de mudar ainda mais o futuro daquela mulher, já estava preocupado com o que encontraria quando retorna-se ao meu tempo, resolvi então ativar meu dispositivo para ele me transportar de volta para o futuro, mais uma vez tive aquelas náuseas, depois uma escuridão e um clarão muito forte, quando minha visão voltou lá estava eu de volta ao meu tempo, e como eu já havia programado anteriormente eu voltei exatamente uma hora depois da minha partida para o passado, retornei para minha casa, estava ansioso para saber as conseqüências da minha viagem no tempo.
Chegando em casa tudo parecia normal, porém passei dois dias sem ter a coragem de perguntar a minha mãe pela “agora” Dna. Sandra, até que tive coragem e toquei no assunto, perguntei a ela se tinha noticias da nossa velha amiga, minha mãe disse que havia falado com ela naquela manhã, que estava bem, mas estranhou minha curiosidade, eu então confessei que sem querer ouvi parte de uma conversa dela com Dna. Sandra onde ela contava a minha mãe suas aventuras do passado e disse que fiquei surpreso, minha mãe me repreendeu dizendo que não fora essa a educação que havia me dado, ouvir conversa dos outros atrás da porta, mas eu a interrompi e disse-lhe que podia ficar tranqüila que ouvi sem querer e apenas uma parte da conversa, mas quando notei que era algo muito confidencial eu me retirei da sala. Minha mãe então resolveu se abrir comigo e me contou que Dna. Sandra havia lhe confessado lembranças de sua juventude e que inclusive não se casou virgem, o que para minha mãe era algo importantíssimo, principalmente naquela época, minha mãe falou que Dna. Sandra até tinha intenção de se entregar apenas para o seu futuro marido, porém que quando ela tinha 18 anos conheceu um rapaz por quem se apaixonou perdidamente e em uma única tarde ela não resistiu e se entregou a ele, depois disso ela sofreu muito pois o rapaz não ficou com ela, foi embora e nunca mais ela teve notícias dele, só depois de alguns anos ela conseguiu abrir seu coração novamente, conheceu o pai de Pedro, com quem se casou, porém jamais, até hoje havia esquecido Ronaldo, até por que jamais esquecera a forma de como aquele homem a tornou mulher, comecei a chorar com o que minha mãe me contava, ela não entendeu nada, eu disse que me emocionei e fui para o meu quarto.
Agora eu tinha um dilema muito importante, destruir ou não o dispositivo que me permitia viajar no tempo, afinal de contas as conseqüências de viajar no tempo podem ser sérias e irreversíveis e eu não tinha o direito de mudar de forma tão profunda a vida de outras pessoas, porém comecei a pensar na possibilidade de então viajar ao futuro, assim não mudaria o passado de ninguém e ainda poderia experimentar as delícias do sexo do futuro, mas isso quem sabe, será uma outra estória que contarei aqui.
FIM
