Não é nenhum segredo que eu tenho um fraco por jovens viadinhos bem femininos que gostem de ser tratados como mocinhas.
No entanto, ultimamente vinha convidando, até mesmo nos sites de contos eróticos, rapazes gordinhos com pinto pequeno ou com fimose que quisessem ser iniciados como passivos.
Algumas semanas atrás recebi um e-mail de um rapaz de uma cidade aqui nos arredores do Rio de janeiro, definindo-se como um passivo em potencial, porém sem experiência.
Descreveu-se como um jovem de 23 anos com 1,73m e 90 kg, pele branca, olhos claros e com fimose no pinto.
Fiquei muito interessado e após a troca de alguns e-mails, marcamos um encontro a meio caminho para conhecermos um ao outro, com a combinação de que, havendo tesão, partiríamos direto para um motel.
No dia, parti para o local de encontro na expectativa de que o rapaz fosse exatamente o que eu imaginava e, para minha satisfação, ao entrar no carro confirmei todas as informações que me foram passadas por ele nos e-mails.
O jovem era roliço com cara de menino. Estava trajando bermudas e camiseta de malha que marcava suas maminhas com grandes bicos espetados.
Tinha o cabelo claro cortado bem rente e os olhinhos claros confirmava-se por trás das lentes dos óculos.
No trajeto para o motel conversamos muito sobre sua experiência como passivo, sobre o que, muito timidamente, garantiu-me que se limitava a umas chupadas na pica de um certo amigo ainda como menino. De lá para a cá, limitou-se a se imaginar com outros caras enquanto fazia uso de um pequeno consolo e se masturbava.
Disse-me também que, no seu imaginário, sempre estava com caras maduros como eu, que lhe iniciavam com atenção e carinho, proporcionando um prazer nunca antes sentido.
Confesso que meu tesão por aquele rapaz estava ao máximo e não via a hora de chegarmos ao motel para poder botar as mãos nele, tanto que, ainda na garagem levantei sua camiseta e caí de boca nos seus mamilos bicudos.
O rapaz um pouco nervoso com a situação e, assustado com minha investida, esboçou uma pequena resistência, no entanto, a sensação de minha língua quente e molhada no bico de seu mamilo esmoreceu qualquer reação, me permitindo mamar em ambos os lados enquanto ele gemia baixinho no meu ouvido.
Subimos ao quarto de imediato e, uma vez alojados, pedi que ele tomasse um banho bem completo, pois queria ele todo cheiroso para minha tara oral.
O gordinho deixou para se despir no banheiro, longe da minha visão, mas ao retornar, veio enrolado na toalha, demonstrando alguma timidez.
Eu estava sentado na beirada da cama e pedi que sentasse nos meus joelhos para que eu iniciasse algumas carícias e melhor descobrisse seu corpo.
Fiz menção de tirar a toalha que o enrolava, mas o menino segurou e disse quase que murmurando: “é que meu pinto está todo encolhido...”
Disse a ele que o ativo ali seria eu, portanto, não se preocupasse com seu pinto, por que eu cuidaria de tudo.
Ato contínuo, puxei com força a toalha e me deparei com um pinto absoltamente sumido naquela virilha gorda. Apenas a pontinha do prepúcio se mostrava para fora.
Tenho que confessar que por alguma tara não explicada, sou verdadeiramente louco por pintinhos assim. Fico doido para chupar a pontinha do prepúcio e acordar o bichinho.
Eu estava de sunga e a visão daquele pintinho sumido me causou uma ereção imediata, provocando um grande volume que muito interessou ao menino.
Ele veio sentar-se nos meus joelhos e, então, pedi que passasse os braços por sobre o meu pescoço tal qual uma mocinha. Uma vez posicionado segurei e acariciei a ponta do prepúcio de seu pintinho voltando a mamar nos mamilos gordos alternando os lados, ora chupando ora lambendo com a língua bem molhada.
As carícias foram soltando o rapaz que logo estava gemendo gostoso e timidamente beijando minhas orelhas até que falou: “quero ser seu viadinho, sua femeazinha como você prometeu!” ao que eu retruquei: “é mesmo, então me diga o que você quer que eu faça com você” e o rapaz não se fez de rogado e respondeu: “me beija de língua, come meu bumbum e depois enche minha boca com sua porra”
Antes que eu tivesse qualquer reação o gordinho tomou a iniciativa e enfiou a língua na minha boca num beijo de fêmea entregue. Reagi à altura e procurei sua língua com a minha, mordi seus lábios e deixei que fizesse seu papel.
Disse a ele que queria lhe dar um banho de gato e perguntei se ele já tinha experimentado tais prazeres. O rapaz garantiu-me que não.
Fiquei de pé e tirei a sunga o que fez meu pau pular feliz voltado para o teto para frisson do menino que imediatamente o agarrou e desandou a punheta-lo rapidamente e com força.
Mandei-o deitar na cama de bruços e levar a pena dobrada para o lado para facilitar a visão de seu cuzinho que, de fato, me pareceu intocado.
Cuspi abundantemente naquele cú e acariciei com os dedos sem penetrá-lo antes de literalmente cair de boca. Lambi com a língua bem molhada antes de tentar penetrá-lo o que causou uma forte reação no rapaz que quase gritava de tesão: “ai que delícia, faz mais... ai eu quero que você meta aí, bem aí...”.
Abri bem as nádegas com as mãos e forcei a língua para dentro do furico, cada vez mais, enquanto o gordinho literalmente gritava meu nome e me pedia para não parar nunca.
Depois de desfrutar do cuzinho, desci pelas coxas e pedi que se virasse de costas e recomecei naqueles mamilos que tanto tesão me dava. Desci pela barriga direto até as coxas do gordinho que, chupei e lambi até chegar ao saco que, surpreendentemente, era bem solto com bolas de bom tamanho, considerando-se seu tipo físico.
Chupei e lambi cada uma das bolas até chegar ao pinto que, após todas essas carícias, havia saído de sua toca e estava crescendo significativamente.
Apesar de não estar propriamente duro, o pinto do rapaz tinha pelo menos triplicado de tamanho se comparado a primeira visualização. Tinha a pele bem branca e um prepúcio fechado com uma pequena abertura na pontinha.
Peguei na mão o brinquedo, acariciei e bati com ele na língua antes de chupar como numa chupetinha infantil, o que me deu muito prazer fazendo meu pau quase estourar de tão duro.
Ao chupar aquele pinto, não senti qualquer ganho de rigidez nele e achei que talvez fosse assim mesmo.
Meu pau estava duríssimo e necessitava urgentemente de um trato, falei que agora seria vez dele me chupar. Sentei na cama e mandei ele se ajoelhar entre as minhas pernas.
O rapaz ajoelhou-se e, com mãos trêmulas, agarrou minha pica, desceu a boca até ela e chupou como se fosse à última coisa a fazer em sua vida. Tirava só para falar: “que delícia de pau”
Falei para ele deixar a boca bem aberta na descida e subir pressionando os lábios, o que fez à perfeição. O gordo mamava deliciosamente, com uma boca quente, faminta que descia até quase entalar em sua garganta e subia apertando os lábios.
Disse para chupar a chapeleta com força e o gordinho me obedeceu na integra me deixando num ponto perigoso, quase gozando na sua boquinha.
O curioso é que enquanto me chupou, seu pau cresceu em tamanho e rigidez, assumindo uma postura curvada à esquerda, porém sem haver a liberação da cabeça que se manteve presa no prepúcio. Na realidade, cresceu muito, pois deve ter chegado a uns 17 a 18cm, bem grosso na base afinando até a ponta, cuja aberturinha do prepúcio continuou bem pequena. Dava para se ver somente uma pequena parte da uretra.
Recostei-me na cama e mandei: “vem minha putinha gorda, chupa minhas bolas com bastante saliva e punheta meu pau!”
Que delícia ver o menino com o rosto enfiado entre as minhas pernas e subindo e descendo a mão na minha pica. Lambia as bolas com tesão molhado de saliva e punhetava de forma suave e gostosa.
O gordinho a certa altura me perguntou: “agora você vai meter no meu rabo?” e eu respondi: “ainda não, agora nós vamos fazer um 69 gostoso, vem para cima de mim e põe esse rabo gordo na minha cara, que vou lamber seu cuzinho enquanto você me chupa”
Parecia que eu havia dito a uma criança que ela iria para Disney, tamanha a excitação do gordinho que rapidamente estava com minha pica atolada na boca e o cú na minha língua.
Percebi que enquanto estávamos no 69 a pica do gordo estava muito dura e resolvi dar uma chupada. Mandei-o deitar na cama e abocanhei a peça constatando que estava absolutamente rígida. A aberturinha na ponta estava esgarçada de tão duro.
Botei o pinto do gordo inteiro na minha boca e tirei devagar, repetidamente, curtinho a sua rigidez nos meus lábios, várias vezes.
Tirei da boca e puxei um pouco o prepúcio somente para eu visualizar a pequena abertura que dava acesso ao corte da chapeleta e ali passei a língua para cima e para baixo.
Estava eu curtindo aquele pinto bem duro na boca quando o gordo se retorceu e falou “ai, não agüento” e ato contínuo gozou ejaculando um monte de porra na minha boca e rosto. Inicialmente tirei o pinto da boca, mas o tesão me fez abocanhá-lo de volta e permiti que o menino se acabasse na minha língua. Uma delícia!
A sensação de continuar chupando um pau enquanto ele golfa muita porra na sua boca é prazer que somente conhecem os iniciados.
O rapaz parecia assustado como se tivesse feito algo que não devia. Aproveitei a deixa para perturbá-lo um pouco dizendo: ”como você gozou na minha boca agora eu vou gozar no seu cú! Fique de quatro aqui na beirada da cama...”
O gordo obedeceu de imediato se posicionando no canto inferior da cama com as pernas entreabertas, pronto para a imolação.
Peguei uma bisnaga de lubrificante e botei um pouco diretamente no cú do rapaz e outro tanto no meu dedo médio enfiando tudo e fazendo movimentos de entra e sai. O gordo gemia de tesão.
Mais um pouco de lubrificante e enfiei também o indicador. Dois dedos no cú do gordo e muita gemeção. O menino mais parecia uma gata trepando!
Por fim, vesti uma camisinha, besuntei a pica, encostei no furico e pressionei. A pica entrou aos poucos enquanto eu empurrei sem qualquer dó do rapaz. Este se mostrou “muito macho” ao tomar no cú, pois não reclamou nem pediu para tirar apesar de demonstrar claramente estar sentindo alguma dor.
Logo eu estava todo dentro e bombando no rabo apertadinho do menino. Um tesão meter no cú de um menino que quer ser seu viadinho!
O gordo depois de algum silêncio voltou a gemer como uma mocinha, dizia entre uma estocada e outra: “agora sou sua femeazinha, mete nesse cú que é todo seu”
Pedi ao gordinho para se deitar de lado que eu ficaria por trás. Metí novamente no seu cuzinho e na posição que estávamos eu conseguia lamber seu mamilo direito e brincar com o seu pintinho que estava à meia bomba.
O meu tesão era grande e por isso bombava rapidamente no cú do gordo enquanto punhetava seu pinto que, rapidamente, ejaculou outro tanto de porra na minha mão. Acariciei o seu pinto melado de porra até o menino me pedir para parar, pois estava “muito sensível”.
Tirei a pica e mandei o rapaz deitar de bruços, arrebitando bem aquela bunda branca e gorda, pois eu queria foder seu cú dessa forma. O gordo me confidenciou que essa era a forma com a que imaginava ser penetrado durante suas punhetas.
Deitei por cima do rapaz enfiando a pica fundo naquele cú, já bem arrombado naquele momento, metendo forte para tesão do meu viadinho que gemia pedindo para eu gozar dizendo: “me enche com sua porra meu dono que eu quero sentir escorrer quando você sair de dentro de mim”
Não demorei muito e gozei forte, vários jatos de porra quente, no cuzinho quente de meu novo viadinho, desabando em seguida por sobre seu corpo fazendo escorrer meu suor no seu pescoço.
Na posição que estava o menino virou o rosto e procurou minha língua com a sua.
O gordo estava extasiado com a sensação de dominação total e me disse que queria ser meu escravinho para fazer tudo que eu determinasse incondicionalmente.
Claro que aceitei.