Quem leu o meu primeiro conto, sabe o que aconteceu em minha vida e como me tornei um corno consciente. Nesse relato abaixo escrevo sobre a segunda vez que a minha mulher saiu com o amante.
Quando ela saiu pela primeira vez, relembramos diversas vezes como havia sido e tivemos dias e noites de muito sexo, sempre falando do que ela havia feito e como ela queria fazer na proxima. Um belo dia, saindo de um almoço, ela me disse que queria sair comigo para comprar uma roupinha e uma lingerie para dar e que, queria passar a noite sendo fodida no motel.
Na primeira vez eu estava fora de casa, tive a angústia controlada por estar na rua, mas se dessa vez fosse a noite toda eu iria ficar louco! A história ficou no ar e acabamos por comprar lingeries no final daquela semana, mas sem marcar data para um novo evento.
Cheguei em casa naquele dia e procurando besteiras em um site chinês de bugigangas, vi um cinto de castidade na área de acessórios íntimos. Chamei minha esposa e mostrei a foto de um pinto trancado e perguntei se ela queria um daqueles, ela se mostrou interessada e disse que sim. Eu fiz o pedido na hora! Cheguei a procurar outros no meercadolivre, mas os valores no Brasil são impraticáveis para esse de acrílico.
Continuamos a nossa vida normal e fazendo sexo com frequencia, cada vez menos tocando no assunto de amante, realmente aproveitando a vida, mil vezes melhor do que era antes de eu saber que era corno.
Um belo dia, eu chego em casa do trabalho e minha esposa estava com um tesão imenso, eu até fiquei impressionado com a performance e transamos muito. Depois de gozar bastante, ela disse que havia chegado o meu brinquedinho e que ela ia colocar no meu pinto para testar. Eu aceitei e fiquei estirado no colchão só olhando. Ao terminar de colocar ela veio perto de mim e começou a me beijar e eu comecei a ficar com tesão de novo, apesar de meu pinto estar engaiolado e não poder crescer.
Ela olhou para mim com anfeição ofegante, típica de quando ela está com algo engasgado, e falou que queria sair naquela noite. Eu estava relativamente bem e, com tesão controlado, ficou mais difícil de eu aceitar. Ela vendo minha indecisão foi mais direta e me falou como que ordenando: você vai depilar minha buceta, eu vou mandar um sms, vou sair para dar a noite inteira e você vai ficar aqui comportado com esse pinto murcho.
Eu fiquei sem argumentos e concordei com ela, perguntei se ela queria ir ainda naquele dia e ela já respondeu com cara de excitada. Comecei a inventar coisas para fazer pois eu estava tenso, apesar de também sentir um pouco de tesão. Ela saiu de casa as 9 da noite e me ligou do motel, falando que para variar ele demoraria por causa do trânsito. Eu perguntei se ela ia me ligar sentada no pau dele e ela relutou, mas pedindo novamente ela disse que sim.
Eu liguei o videogame e comecei a procurar jogos que ocupassem meu tempo, pois me concentrando em algo o tempo passaria mais rapido... Mas não passou, eu via cada minuto se passando no relógio do aparelho de som... E assim foi a noite toda.
Do outro lado, ela o recebeu no motel, vestida com uma saia curtinha colorida e uma blusinha branca sem sutiã, junto com a lingerie que havíamos comprado.
Ele disse meia dúzia de palavras e já partiu para cima dela, pondo a mão por debaixo da saia e puxando a calcinha. Levou-a de costas até a cama e lambeu a bucetinha úmida com vontade, ela tentou fazê-lo parar, mas ele estava enlouquecido e chupou até que ela gozasse.
Ele estava dormindo muito pouco e com o cansaço o pinto não estava completamente duro, por isso pediu que ela chupasse, o que foi feito imediatamente. No momento em que ele ficou com o pau bem duro, voltou a empurra-la para que deitasse na cama e colocou o pau na entrada da boceta falando: achou que não ia levar pica hoje?! Meteu com força e fodeu com vontade enquanto ela gemia e aproveitava.
Virou-a de costas e ela, na posição favorita, deu de quatro, gemendo cada vez mais alto até tomar uma gozada. Deitaram na cama e enrolaram um pouco, até que ela novamente fez o papel de vadia e começou a excita-lo novamente, ele então abriu bem as pernas dela, dizendo que queria ver ela bem arreganhada e começou a mexer-se novamente com vontade. Ela sentia cada vez mais tesão e cruzou as pernas por trás das coatas dele, que tinha a tinha completamente submissa e aberta. Ela quebrou o clima e pediu um tempinho, pois precisava me ligar, ele não acreditou naquilo e deitou na cama. Ai é que ele foi surpreendico, ela sentou no pau dele e começou a rebolar com o celular na mão.
Nesse momento ela me ligou, disse que a amiga dela havia se atrasado, mas que havia chegado naquele momento. Isso era o nosso código, conversado tantas vezes quando estavamos na cama, significada que ela estava sentada no pau dele. Ainda perguntei se ela estava gostando e ela deu respostas curtas, certamente para não transparecer a respiração ofegante. Eu até queria escutar mais, porém ela também tinha que disfarçar para o amante não perceber que estamos usando-o para melhorar nosso casamento.
Rebolou mais, feito uma puta, de uma forma que ela só foi aprender a fazer depois que me contou da traição e eu comecei a obriga-la a ser mais vadia na cama. Ele a virou, levantou os pés no ombri dele e meteu com força até faze-la gozar a terceira vez.
Depois de breve descanso ela me ligou que estava vindo para cada. Chegou cansada de tando dar e olhou para mim como quem não quer mais nada. Falou que tinha trepado muito e que ia deixar o meu pinto travado para o dia seguinte. Eu me senti humilhado naquela situação, afinal ela tinha dado a buceta para outro e não ia dar nem o resto para mim.
De qualquer maneira fomos para a cama, onde ela começou a contar o que tinha feito. Eu a beijei no meio da história e senti o gosto do pinto do amante dela, me excitou mas meu pinto não subia por causa do cinto de castidade. Coloquei a mão na vagina e senti que com aquele beijo e o prazer de me contar a história ela estava animada novamente. Continuei mexendo no clitóris e coloquei o dedo dentro, sentindo ela muito úmida.
Ela não aguentou e foi buscar a chave, me liberou e transamos. Toda aquela excitação que me fazia escorrer sem ficar duro fizeram com que eu demorasse a gozar. Ela foi comida em todas as posições que eu pude imaginar e eu via no rosto dela que o tesão era o maior que ela já havia tido.
Abri as pernas e comecei a meter muito forte na posição papai e mamãe, nesse momento ela começou a gemer alto, como nunca vi, como se estivesse fora de si. Com a mesma violência dos gemidos, ela puxava meu corpo com as pernas cruzadas. Acho que esse momento foi o que eu mais pode se aproximar ao termo cadela no cio. Ela não pensava, eram movimentos de puro tesão, involuntários, espásmicos... Gozou gemento e respirando fundo junto comigo.
Ela me disse que foi o maior orgasmo da vida dela, me beijou e ficamos ali jogados na cama...