O RELATO ABAIXO É EROTIZADO, NÃO PORNOGRÁFICO. OS FATOS DESCRITOS REALMENTE ACONTECERAM E FORAM "AJUSTADOS" AFIM DE NÃO REVELAR NENHUMA INFORMAÇÃO QUE POSSA COMPROMETER OS ENVOLVIDOS.
É O PRIMEIRO CONTO PUBLICADO, ASSIM, DESCULPEM OS ERROS E A INEXPERIÊNCIA EM RELATAR!
(O BLOG ANUNCIADO NO FINAL HOSPEDA A HISTÓRIA COMPLETA - BLOG EM FORMAÇÃO)
Após conhecer pessoalmente o Walter e o Lucas muitos preconceitos que ainda tinha em relação as relações homo afetivas dissiparam. Era intrigante ver como eles se entregavam ao sentimento de sacanagem cumplicidade entre quatro paredes, e fora dela. Nessa época ainda estava cursando a faku e as vezes era complicado armar um encontro entre nós, quando um tava afim os outros não podiam, mas sempre encontrávamos um jeitinho de nos ver, o que geralmente ocorria aos finais de semana.
Nosso segundo encontro foi mais quente. Marcamos de se encontrar no mesmo lugar que nos conhecemos, no entanto, não ficamos perdendo tempo jogando conversa fora, fomos direto para o motel mais próximo. Diferente do primeiro encontro, neste estávamos mais tranquilos e assim aproveitamos mais o tempo.
Mal entramos na suíte e o Lucas já foi exigindo os beijos e as pegadas do Walter, que por sinal já estava bem excitado, o volume saliente da calça denunciava que a coisa tava dura, bem dura. Enquanto eles se beijavam e se amassavam me despi e deitei na cama, olhando-os pelo espelho do teto. O Walter logo tirou a camisa enquanto o Lucas descia a calça dele para massagear melhor o pau dele. Rapidamente já estavam os dois só de cueca, quando então decidiram se juntar a mim na cama.
O Lucas veio por cima de mim e me beijava com tanta vontade que quase perdi o fôlego, meu pau quase explodindo pressionava o dele, ambos dentro da cueca. Walter então deitou por cima de Lucas formando um sanduíche, encoxava o lucas que me beijava. Antes da posição começar a incomodar, o Walter deitou ao meu lado e levou minha mão até sua cueca, enfiei a mão dentro e senti que seu pau já estava babando, comecei a bater uma pra ele, bem de leve. Então o Lucas decidiu retirar minha cueca e bater pra mim, era incrível sentir um cara batendo meu pau, pegando com gosto, massageando minhas bolas. Aproveitei e retirei a cueca do Walter quando vi que o Lucas também já estava pelado.
Nós três nus, excitados, de pica dura naquela cama redonda, sem preconceitos, sem medo, sem receio, somente tesão, muito tesão. Nessas horas o que importa é o momento, é saber curtir sem vergonha, sem restrições, porém com responsabilidade.
Percebi então como o Lucas era bonito: cabelo curto, estatura mediana, moreno claro, carinha de leke marrento, fortinho, olhos negros. Seu pau retão e fino sempre duro, quente. Sua bunda grande e generosa em harmonia com suas pernas grossas. O Walter, por sua vez, mais alto e malhado que nós, com seu pau curvo e saco pequeno, bunda durinha, corpo bronzeado, cabelo liso espetado e simpatia contagiante, além de transpirar sacanagem. Eu me encaixo como o termo médio do trio. Praticamente da mesma altura que o Lucas, moreno claro, cabelo raspado tipo militar, pau mediano grosso e saco grande, bunda pequena.
Após esse flex perceptivo de nós três pelo espelho do teto, fizemos o clássico trenzinho que não pode faltar em putaria a três. O Walter me virou de lado e quis tentar pincelar minha bunda com sua ferramenta, pedi pra que ele colocasse a camisinha, assim aproveitei e já paguei um boquete pra ele. O Lucas fez o mesmo comigo, encapou minha pica e caiu de boca em minha vara, engolindo até o talo e brincando com minhas bolas. Walter então meteu sua mão na bunda do Lucas e começou a deda-ló. Depois de me chupar por alguns minutos, Lucas levantou e levou sua rola até a boca do Walter que logo foi lambendo a cabeça rosada do pau do nosso marrentinho enquanto metia um dedo na bunda dele.
Instantes depois sentei-me na cama e pedi pra que o Walter encaixasse sua bunda no meu pau, ele então colocou minha pica entre sua bunda de tal forma que quase gozei encoxando ele. Lucas nos vendo assim rapidamente sentou no colo do Walter e logo senti a pressão do peso dele por cima de nós, o tesão foi a mil e meu pau ficou pulsando expondo a cabeça inchada e roxa.
Deitamos lado a lado e começamos a sessão punheta, Walter veio bater pra mim enquanto o Lucas dedava ele, sem demorar querer meter no cu dele, porém ficou só na vontade mesmo. Gozei lambuzando todo meu peito de porra, então bati pro Lucas que gozou na minha mão. Então fomos da um trato no pau do Walter, enquanto o Lucas batia eu brincava com as bolas, o safadão gozou rapidão.
Nossos encontros não rendiam muita coisa, sempre um querendo meter no outro mas nenhum querendo ser penetrado, resumia-se sempre a umas boas pegadas, sarros, punhetas...mas era visível que o tesão explodia quando quatro paredes envolvia nossas putarias. Além disso, sempre um ligava pro outro só pra bater papo, pra falar do dia, saber como foi o trabalho, se tava pegando algum carinha ou algumA. Enfim, o estranho, o feio, o pecaminoso não é fazer o que se tem vontade de fazer, e sim, não respeitar o limite, o corpo e as escolhas do outro.
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