Sempre gostei de ler os contos deste site e hoje, depois de algum tempo resolvi tomar coragem e contar como foi minha primeira vez com um cara. Hoje tenho 40 anos e o que vou contar aconteceu quando eu tinha 15.
Sou do interior do Estado e meus pais vieram para a Capital, pois o interior já estava pequeno demais para a família, não tinha escola com bom ensino e nem oportunidades de emprego para meus irmãos. Compramos um apartamento e lá fomos morar. A mudança em si durou em torno de duas semanas pois tínhamos muita mobília e ficava difícil saber o que encaixaria dentro da nova residência.
Já nos primeiros dias na Capital, conheci meu vizinho de porta, chamado aqui de Renato. Ele era casado, morava com a esposa e a filha de um ano de idade. Renato era Policial Militar. Não era bonitão, mas tinha seus encantos. Ele era alto, corpo durinho e peludo, branco e com um sorriso frouxo que o fazia bem convidativo.
Assim que chegamos no prédio, Renato, que estava de férias, mostrou-se muito solícito em ajudar minha família em subir com as caixas e móveis, que pareciam não parar mais de chegar. Meus pais logo logo fizeram amizade com Renato, com sua esposa e todas as noites desciam ao centro de convivência para conversar e tomar um drink.
Na segunda semana, um dos caminhões que traziam nossa mobília quebrou na saída de minha cidade natal e meus pais foram até lá para resolver a situação.
Meus irmãos tinham ido para Guarapari para passar as férias e fiquei sozinho em casa.
Sempre gostei muito de arrumar a casa e fazer surpresas aos meus pais trocando os móveis de lugar e fazendo pequenos reparos na casa, então decidi que arrumaria a sala de estar para que quando meus pais chegassem tivessem orgulho de mim.
Coloquei minhas mãos à obra e comecei a montar as prateleiras, suportes, desembalei prataria, decorações e tudo mais que precisava até que chegou a hora de furar a parede para afixar os suportes. Vendo que seria impossível segurar as prateleiras, medir e furar para colocar todas as buchas, resolvi pedir ajuda ao porteiro do prédio. Interfonei e o mesmo disse que não poderia deixar o posto dele, mas que o Sr. Renato estava lá em baixo e ofereceu-se em meu auxilio. Aceitei a ajuda e destranquei a porta da sala, em seguida fui buscar a furadeira e os parafusos.
Eu tenho a mania de ficar de calção de futebol sem cueca em casa, pois acho mais confortável, e como era o Sr. Renato que estava vindo a minha casa não tinha porque colocar uma cueca ou uma outra bermuda.
Voltando da dispensa com a caixa de ferramentas ouvi o Sr. Renato chamando à porta.
EU: Entre Sr. Renato, bata a porta aí pra mim, por favor.
Sr. Renato me cumprimentou com um aperto de mãos forte: Tudo bem Israel, ué? onde estão seus pais?
Eu: Só voltam hoje a noite, pois foram a nossa antiga cidade.
Sr. Renato: Certo, e o que você está fazendo?
Eu: Organizando a sala de estar para impressionar meus pais.
Ele me elogiou e disse que me ajudaria pelo tempo que fosse necessário.
Sr. Renato estava de bermuda surfista e camiseta regata, o que deixava bem a mostra os pelos de sua peito, braços e pernas.
Eu expliquei a ele o que queria fazer e logo ele pegou uma das prateleiras, posicionou e eu fui com o lápis para marcar e fazer os buracos. Como não tinha muita experiência com furadeira, o Sr. Renato sugeriu trocarmos de posição para fazer as coisas com mais agilidade. Então eu tratei de segurar a prateleira e ele vinha marcar e furar. Enquanto colocávamos as prateleiras,Renato me fazia perguntas: E aí Israel. pegando muita gatinha?
Eu, timidamente: Nada! sou meio paradão.
Sr. Renato: Mas você não é mais virgem, não é?
Como eu era virgem, e até então apenas alimentava meus desejos com revistas de mulheres nuas e punhetas no banho, eu disse com muita vergonha: Éh! eu sou virgem ainda, mas eu tenho muita vontade em saber como é.
Renato então veio marcar um furo na parede ficou com seu rosto bem próximo a minha orelha e disse baixinho enquanto marcava: Quanto você sentir tesão por alguém vai ser quase impossível não se render aos prazeres que a carne oferece.
Fiquei sem graça e fim um humhum muito encabulado.
Sr. Renato continuava a falar sobre essas coisas e meu pau começava a dar sinal de vida dentro do calção. Não queria que ele visse ou percebesse que eu estava ficando de pau duro então virei-me bem de frente para a parede a fim de esconder meu tesão. Foi quando o Sr. Renato veio com a furadeira e posicionou seu braço por cima de meu ombro e disse: Agora não mexa. Fique paradinho, vou usar seu corpo como base para furar a parede bem retinho.
O contato do braço peludo de Renato com meu ombro me fazia arrepiar todo, e minha perna começava a querer tremer.
Quando dei por mim, senti o calor do corpo do Sr. Renato encostando em minhas costas e consequentemente senti o volume da bermuda dele em minha bunda.
Tentei chegar a bunda pra frente um pouco para evitar o contato, mas ele me disse: Não se mexa, não quero errar o buraco (pausa) da parede.
Eu obedeci e fiquei paradinho. Enquanto Renato mirava na parede, eu sentia seu volume apertando contra minha bunda. Naqule momento, minha respiração começou a ficar cada vez mais ofegante e eu pudia sentir o pau do Renato ficando duro e grande esfregando em minha bunda. Sentia uma mistura de prazer, medo, indignação e tesão que me fez tremer todo o meu corpo.
Sr. Renato: Está tudo bem, Israel?
Eu: Não. Sei lá estou tremendo e até um pouco confuso.
Entao, ele tirou a prateleira da minha mão e disse: Fique assim nesta posição que vou te ensinar a furar uma parede com precisão.
Mais uma vez obedeci e fiquei quieto. Sr. Renato pegou a furadeira, botou em minha mão, ficou atrás de mim me abraçando e disse: agora relaxa e deixa a broca entrar na parede.
Ele apertava meu dedo com seu dedo na furadeira na mesma medida que apertava seu pau em minha bunda.
Eu estava sem ar, ofegante e trêmulo, mas com muito tesão. Quanto o furo foi feito, Renato colocou a furadeira no chão, me abraçou novamente por trás e abraçando meus braços com seus braços, começou a passar o pau duro na minha bunda de um lado para o outro.
Sr. Renato: Calma, Israel. Tudo vai ficar bem, cara. Não está gostoso aqui??
Eu, sem conseguir pronunciar nada ou fazer qualquer som, apenas balancei a cabeça afirmativamente.
Sr. Renato continuou o movimento agora alternando de um lado para o outro e também de baixo para cima como se estivesse me comendo. Tomado por um tesão que já molhava meu calção com a baba que saia de meu pau, comecei a empurrar minha bunda contra o pau dele ajudando o movimento que ele fazia. Renato começou a mordiscar minha orelha, minha nuca, meu pescoço e foi descendo sua mão em direção ao meu pau. Era a primeira vez que sentia alguém descendo a mão por minha barriga até chegar em meu pau.
Renato agarrou meu pau com força viril e em seguida enfiou a mão por dentro de meu calção. Ele passou o dedo na cabeça do meu pau, que estava pingando de tão babado, molhou bem a ponta do dedo e levou o dedo molhando para meus lábios. Ele ficou passando aquele babinha em meus lábios e depois forçou o dedo para dentro de minha boca.
Eu sugava o dedo dele como se fosse um pirulito delicioso e sentia meu próprio gosto no dedo grosso daquele macho. Renato repetiu este movimento por pelo menos umas quatro vezes e com a outra mão, abaixou lentamente meu calção me deixando com a bunda toda de fora.
Ele disse: Nossa, que bunda redondinha e lisinha... que delícia.
Dito isso, ouvi o barulho do botão da bermuda de Renato sendo aberto. Senti de imediato seu pau quente e duro no meio de minhas coxas num movimento que fazia com que a cabeça do pau dele melasse minhas coxas atrás de meu saco. Comecei a gemer e a apertar minhas pernas para sentir melhor o pau do Sr. Renato. Sentia o saco quente, grande com suas bolas enormes batendo em minha perna e aquilo me deixava louco.
Sr. Renato: Quer parar, Israel? Ou posso continuar?
Eu, com os olhos fechados e sentindo um tesão do caralho: Não. Continue, por favor! Está muito gostoso.
Ele ficou nesta posição me excitando por uns 10 minutos. Depois, me virou de frente e me deu um abraço apertado onde seu senti seu pau encostando no meu. Fiquei louco de tesão. Meu pau não parava de babar um só momento, até que o Renato segurou o pau dele e o meu juntos e começou a punhetar. Era indescritível o prazer de sentir os dois paus juntos, quentes, duros, molhados se misturando, uma delicia! Renato, então me coloca sentado no sofá e põe aquele pau duro em minha cara. Começou passando o pau melado entre minha boca e meu nariz. Por várias vezes, eu abria a boca esperando que ele metesse logo o pau pra dentro, mas ele insistia em esfregar seu pau e seu saco em meu rosto.
Fiquei ali sentindo o cheiro do pau e dos ovos de Renato até que não resisti. Segurei com força o pau dele e, meio que desajeitado, comecei a chupar a cabeça do pau de Renato. No início só queria lamber e sugar todo o líquido salgadinho que saia do pau de meu vizinho. Depois, comecei a encher a boca com o pau dele tentando, a cada vez mais, enfiar o pau todo na minha boca. Eu chupava o pau de Renato e batia punheta para mim. De repente, senti o pau dele ficando mais grosso e com a veia de baixo cada vez maior. Meu vizinho começou a gemer mais e mais alto e então explode em gozo em minha boca, jorrando os primeiros jatos direto em minha garganta. Senti um pouco de medo, mas logo percebi o prazer que estava dando à aquele cara e comecei a gozar também. Pela primeira vez senti meu pau maior e muito duro, e dei uma gozada que nunca havia dado com tanta força e com tanto leite.
Ao terminar de gozar, Renato pegou o pau e ficou esfregando em meu rosto. Eu só queria lamber e sugar mais e mais o seu leitinho quente.
Renato sentou-se ao meu lado no sofá e puxou minha cabeça contra seu peito e perguntou: E aí, ferinha! Gostou de nossa brincadeira?
Eu olhei pra ele e disse que sim.
Renato: Nós podemos repetir quantas vezes e sempre que quisérmos, mas tem que ser na encolha, né? Sabe como é. Eu tenho esposa, filhos e não queremos prejudicar ninguém, não é mesmo?
Eu: Sim, Claro! também não quero que minha família fique sabendo. Pode deixar. Por mim ninguém ficará sabendo.
Renato: Bom garoto. Assim que eu gosto.
Levei Renato até o banheiro onde ele passou um papel higiênico no pau dele e disse que agora em diante seríamos os melhores amigos do prédio.
Levei ele até a saída e antes de abrir a porta, Renato abaixou e disse: Vire de costa aí Israel.
Ele abaixou novamente meu calção e beijou minha bunda esfregando a barba de três dias sem fazer na nela, o que me fez arrepiar todo e fez meu pau ficar duro novamente.
Ele se levantou, riu, me deu um beijo na testa, abriu a porta e atravessou o corredor em direção ao seu apartamento.
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