O GAROTO DE PROGRAMA
Quando minhas dúvidas acabaram e eu tive certeza que gostava de uma pica no meu cú, passei a procurar mais parceiros para aliviar meu desejo. Uma noite passando por uma rua lateral percebi um grupo de moças e rapazes conversando na esquina. Ao me aproximar notei que na realidade se tratava de um grupo de travestis e outros rapazes. Parei o carro e logo um travesti aproximou-se e perguntou se eu gostaria de um programa. Respondi que queria falar com um dos rapazes. Ela perguntou qual que eu queria. Olhei e vi um rapaz moreno, meio baixo, mas bonito. Disse: "aquele moreno de short preto". Ela chamou: "Carlos!. ele veio até à janela do carro e perguntou o que eu queria. Eu disse que gostaria de um programa. Ele falou: "são R$50,00". Eu disse: "entra". Ele entrou, sentou-se no banco do carona e perguntou onde íamos. Eu disse ainda não sei. Ele disse que tinha um hotelzinho perto e que poderíamos ir lá. Aceitei e ele mostrou o caminho. Durante o caminho passei a mão para sentir sua pica. Percebi que eu ia me dar bem. E não errei, pois quando depois eu a vi dura estimei que tinha uns 16 cm e bem grossa. Maravilha. Paramos em frente a uma casa com um porteiro na frente. Carlos saiu, falou com o porteiro, pegou uma chave e me chamou: "vem, vem logo!". Entramos, subimos por uma escada e ele abriu a porta de um quarto. O quarto tinha uma cama de casal, uma poltrona, ar condicionado e um banheiro. Ele postou-se em pé ao lado da cama e perguntou o que eu queria fazer. Eu disse que gostaria de chupar seu pau. Ele disse: "fique à vontade, mas primeiro quero ver a grana". Puxei a carteira e tirei uma nota de ciquenta reais e a entreguei a ele. Ele puxou-me, fez-me sentar na cama e ficou de frente para mim, em pé. Disse: "pode pegar minha pica". Puxei seus short para baixo, desci sua cueca e vi que o pau não estava totalmente duro. Acariciei aquela pica que estava à minha frente, coloquei-a na minha boca e iniciei uma sessão de chupada. Senti o pau crescendo na minha boca. Que sensação boa, sentir um cacete ficar duro na boca. Logo estava com uma pica grossae e morena na boca. Passava a língua em volta dela, beijava suas bolas e colocava a boca e chupava. Ele perguntou se a pica era gostosa. Eu disse: "deliciosa". Ele falou: "então chupa, seu veado...chupa esse cacete...lambe, sua cadelinha". Eu chupava e depois de uns 10 minutos eu disse: "agora eu quero essa pica no meu cú". Ele acabou de tirar a roupa, mandou que eu ficasse nú e me deitasse de bruços na posição de cachorrinho. Fiz o que ele pediu. Ele colocou uma camisinha, ficou por trás de mim e disse: "vou comer teu cú, seu putinho". Senti a cabeça do pau pressionar um pouco meu cuzinho e suas mãos afastarem um pouco de modo que a cabeça do pau entrou um pouquinho. Soltei um gemido e pedi para ele ir devagar. Ele segurou meus quadris e ficou esfregando o pau e a cabeça entrava um pouco e saia. A sensação era demais. Mas, logo ele segurou com mais força e senti o pau entrando no meu cuzinho com força. A dor foi porém menor que o prazer de ter o cú arrombado. Gritei forte e pedi: "fode, me come, come meu cuzinho" Ele bombou forte, e eu sentia cada vez mais tesão com aquele pau socando forte. Em seguida ele me empurrou para baixo, e sem tirar o pau do meu cú, deitou-se sobre mim. A sensação era maravilhosa. Senti o peito de um macho nas costas e um pau no meu cú. Sentia seu suor escorrer nas minhas costas e o cheiro acre de um macho invadia meu nariz. Ele afastou minhas pernas e continuou a bombar forte enquanto dizia no meu ouvido.."toma no cú, seu veado..cadelinha...putinha..tu gosta de uma pica, né? Eu respondia arfando: "gosto..quero mais pica...fode meu cú..fode". Eu realizava meu desejo de ter um homem sobre mim, me dominando, me chamando de putinha e me fodendo. Ele bombou por uns cinco minutos e pressionando meu rosto sobre o colchão, empurrou forte o pau no meu cú e gozou. Ah! Sensação muito boa a de um macho gozando no ´meu cú. Ficamos quietos um pouco. Senti o pau amolecer e sair do meu cuzinho. Ele sentou-se na cama e eu pedi: "espera, deixa que eu tiro a camisinha". Segurei o pau e fui tirando devagar. Eu ia tirando e ao mesmo tempo ia lambendo a pica melada de gala. Quando a camisinha saiu ele a tomou de minhas mãos e colocou na minha boca e me fez lamber toda a gala que estava nela. Ainda com gala na boca eu dei mais uma chupada na pica que acabara de me foder. Fui ao banheiro me lavar um pouco. Paguei o motel (R$60,00) e fui deixá-lo no mesmo local em que o apanhara. Fui para casa com o cú ardido, mas com a sensação de que a pica do Carlos ainda estava dentro de mim. Agora eu já sei que quando quiser uma boa pica vou procurar o Carlos.
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