Oi, gente!
Estou de volta para contar mais uma safadeza que eu fiz agora no mês de janeiro. Para quem leu o conto DOCE PECADO, postado aqui nesse mesmo site, deve lembrar que eu conheci um garoto de 15 anos e que ainda estamos transando até hoje. O garoto é mesmo uma máquina de sexo. Incansável! Ufa! Que maravilha! Um dia desses fomos para um motel e entre uma trepada e outra ele me disse que havia arranjado uma namorada. Não me preocupei: não sou ciumenta. Mas quando ele disse que a garota de 19 anos queria transar a três, fiquei preocupada já que eu nunca havia feito isso com ninguém. Então conversamos sobre o assunto e eu topei. Por que não? Mas com uma condição: que nós três fizéssemos um exame de HIV. Eu não a conhecia e por isso não queria me arriscar.
então ele me apresentou à garota. Ela é linda! Morena clara, mais ou menos 1, 60 de altura, olhos castanhos, cabelos lisos e pretos com uma boca grande de lábios sedosos. Ela disse que eu era muito bonita e que parecia uma mulher de 28 a 32 anos. Fizemos os exames e três dias depois recebemos os resultados: tudo negativo.
Marcamos o nosso encontro para o primeiro final de semana no meu sítio, num bairro mais afastado e tranquilo aqui de Fortaleza. No dia em que fomos ela estava toda ale-gre, sorridente. E fomos eu dirigindo o meu carro novo e o garoto me beijando o tempo todo, pegando nos meus peitos, mamando e ela beijando ele. Em algum momento ele disse:
- Eu quero que você chupe a buceta da Susy.
- Nada disso - foi essa a recusa dela. - eu disse que não quero chupar buceta, não. Se for para fazer isso vamos voltar. Eu não quero.
- Calma, Pat - eu disse. - Foi só brincadeira dele.
Quando chegamos no meu sítio, dispensei o caseiro e ficamos à sós. Fomos logo para a cama após um banho a três. Lá chegando, comecei a chupar o pau do garoto enquanto ele beijava a boca dela. Ali eu pude ver o quanto ela era bonita. Tinha um corpo excelente, peitinhos pequenos e duros e uma bucetinha recém-raspada. Aí o garoto pediu que a gente se beijasse e toquei os lábios quentes da morena com os meus. Ela beijava gostoso demais! A língua quente percorreu toda a minha boca... Mas tudo mudou quando o garoto começou a me beijar toda, me lamber como ele sempre fazia e caiu de boca na minha bucetinha enchar-cada. Eu estava delirando de prazer. Aí ele começou a me chupar o cu como só ele sabia chu-par. Ouvi a voz dela dizendo: - "Que nojo! Nunca mais quero que beije a minha boca, ouviu?" Só lembro de eu ver estrelas enquanto gozava e depois sentir ele meter aquele pau duro no meu rabo. Foi uma loucura! Ele me fodeu por todos os ângulos me levando a várias gozadas delirantes. E ouvi a voz dela de novo quando ele esporrou na minha boca: "Que imundície!" Na verdade ela estava com raiva porque a gente havia esquecido dela. E ela disse: - "Quer saber, fica com ela, tá?! Não é só ela que é mulher aqui não."
E saiu do quarto. Paramos por ali. - Deixa que eu falo com ela depois - eu disse. - Você esqueceu dela.
- È que você é muito gostosa, Susy - disse ele. - Deixa ela ir.
- Deixa que eu vou falar com ela depois. Vamos tomar banho.
Depois do almoço eu fui até ao quarto onde a Pat estava. Ela estava muito arre-dia. Me recebeu muito zangada e foi logo reclamando do namorado, dizendo que ele havia esquecido dela e me comido umas cincos vezes seguidas. E fora verdade. Ela disse que ele nunca havia feito ela ter prazer, mas que comigo ele era todo carinhoso. Preferia sempre a mim. E terminou:
- Ele quer que eu vá chupar você. Isso eu não faço. Pode ficar aí com ele, Susy, eu vou embora. A senhora faça bom proveito.
Eu cheguei pertinho dela e a abracei gostoso pedindo que ela se acalmasse. Ela retribuiu o abraço com carinho, me acariciando as costas.
- Você é muito linda, Susy – ela disse me olhando nos olhos.
Não deixei mais ela falar e colei meus lábios nos dela, num longo beijo que ela correspondeu. Entre carícias gostosas fui tirando a roupa dela. Foi fácil tirar o shortinho en-quanto sentia o calor do beijo daquela deusa de 19 aninhos. Fui tirando o top que ela usava até deixá-la nuazinha.
Ao pararmos o beijo, a Pat pediu:
- Deixa eu ver seu corpo?
- Claro. Tira a minha roupa?
Ela tirou a minha blusa e ficou brincando com meus seios e depois foi tirando o meu short e a calcinha. Eu já estava super fogosa e molhada. Como estávamos de pé, ela se abaixou na minha frente e ficou acariciando as minhas coxas, minha barriga; me observava toda.
- Nossa, Susy – ela me acariciava a bunda e apalpava ao mesmo tempo. – Você é linda mesmo. É por isso que ele está apaixonado por você. Olha essa barriguinha... essas co-xas... Quantos anos?
- 50, Pat. Muita malhação e muito gasto para manter esse corpo. – Eu estava fa-zendo um carinho nos cabelos dela. – deixa eu te dar prazer?
- Nunca gozei na minha vida, Susy – confessou ela sempre apalpando-me a bunda. – Acho que nunca vou ter prazer.
- Vai, sim, Pat. Posso tentar?
- Mas eu não vou chupar você... Você é sapatão? – ela quis saber beijando-me as coxas.
- Não. Apenas gosto de dá e ter prazer. – Cheguei a cabeça dela para a minha bu-ceta. Ela beijou lentamente e veio subindo e lambendo e beijando a minha barriga. – Você é lésbica? – perguntei.
- Não. Sempre tive curiosidade de sair com uma mulher. Nossa, você é mesmo linda, Susy. Parece uma mocinha. Me dá prazer?
- Claro, Pat. Seus beijos são deliciosos...
Eu a deitei na cama e deitei-me sobre ela. Ela me abraçou de um jeito carinho, quente... Comecei a beijar-lhe o ouvido e depois mergulhei naquela boquinha tépida, macia. As mãos dela me acariciavam maravilhosamente. E fui descendo até chegar aos peitinhos duros. Comecei a chupá-los. Que corpinho lindo e delicioso! Ela gemia baixinho... e fui descendo, e descendo e enfiei a língua no umbiguinho dela. Ela já remexia os quadris. Então mudei de direção e fui chupar os dedos dos pés dela um a um enquanto fazia carícias naquelas coxas duras.
- Você é muito carinhosa, Susy... aaahhhiii...
Aí fui lambendo a coxa dela e subindo... Subindo... Subindo... Mas não parei na bucetinha. Fui beijar-lhe os lábios de novo. Enquanto rolava o beijo ela me apalpava a bundi-nha sem parar. Levei a mão à bucetinha dela. Meti o dedo. Estava super molhadinha. Ela se arrepiou e prendeu a respiração. Comecei a masturbá-la devagar e ela começou a delirar. Como eu estava sobre ela, eu ouvia seus gemidos bem no meu ouvido.
De repente a porta abriu e o nosso namorado entrou.
- Uau! Vou comer as duas! Que maravilha!
Olhando para ele, eu ordenei:
- Fica aí. Pode bater punheta se quiser.
- Tá bom. Continuem.
Ela sussurrou bem no meu ouvido:
- Não... para... Susy...
- Tá pertinho de gozar?
- Tá muito... bom...
- Vai ficar melhor – eu disse.
Fui descendo e acho que ela já previa o que ia acontecer e foi empurrando a mi-nha cabeça em direção à sua buça. Não deu para recuar e caí de boca na xana encharcada. Ela gritou alto e os quadris começaram a subir e descer freneticamente. E eu chupava o grelinho com força e a olhava ao mesmo tempo para ver a expressa de prazer naquele rostinho. Aí ela começou a gritar dizendo que estava morrendo. Na verdade ela estava gozando pela primeira vez. Em meio à loucura dela senti um gosto de sangue na boca, mas continuei chupando. E a menina delirava!
- Ela ta gozando, Susy – disse o nosso namorado. – Eu quero foder vocês.
A Pat teve um gozo prolongado. Quando parei, passei a mão na boca e estava cheia de sangue. Ela me olhou assustada e se desculpou:
- Meu Deus! Me desculpa, Susy. A minha menstruação baixou. Droga...
Sem dar tempo de eu retrucar, ela me agarrou e me derrubou na cama e, por ci-ma de mim, começou a me beijar a boca e foi tirando o sangue que estava em meus lábios. Confesso que foi muito gostoso e excitante.
- Fica de quatro – eu mandei. – Deixa ele te foder.
- Ela ta menstruada – observou o garoto e já se posicionou atrás dela.
Como eu estava com o rosto quase colado ao dela, ordenei ao garoto:
- Mete na bucetinha dela.
Ele começou a meter nela gostoso enquanto eu a beijava nos lábios. Depois de um tempinho ela disse bem no meu ouvido:
- Eu vou gozar, Susy. Me abraça...
Eu a abracei e meti a língua no ouvido dela.
- Goza, Pat, não tenha vergonha... goze...
- Sim, Susy... eu vou...
E ela começou a gozar novamente enquanto o garoto metia com estocadas fir-mes. Depois do gozo dela, pedi para que fôssemos nós duas chupar a pica dele. Ele ficou de pé na cama e nós duas ficamos ali na frente. O pau dele estava ensopado de sangue. caímos de boca. Chupamos de ladinho as duas ao mesmo tempo de modo que nossos lábios podiam se tocar. O gosto de sangue e do mel dela me enchiam de tesão.
- Eu não vou mais agüentar, garotas – disse ele na ânsia do prazer. – Vocês são muito gostosas...
Vendo que ele estava nas últimas, meti o pau na boca e recebei o jorro de porra quente na boca enquanto ela me fazia arrepiar com beijos e carícias. Segurei o gozo na boca. Segurei o rostinho dela entre as mãos e, derrubando-a na cama, beijei a boquinha dela e passei toda a porra para ela. E ficamos trocando a porra e saliva da dela para a minha boca. Ela engoliu mais do que eu. Enquanto isso, o tarado já estava metendo na minha buceta. Eu estava com tanto, mas tanto tesão que nas primeiras estocadas eu gozei como uma puta tarada.
- Mete forte nela... mete mais – era a Pat dizendo. – Ela ta gozando... – E em meu ouvido, enquanto metia língua, sussurrava: - Você fica mais linda quando está gozando... Você é uma deusa, Susy... Goza pra mim... goza de novo...
Não resisti e fui às estrelas com aquele macho gostoso me fodendo.
Depois do gozo fui chupar os peitinhos dela. E depois disse:
- Quer tomar no cuzinho?
- Dói, Susy.
- Experimenta. Fica de quatro e chupa o pau dele.
Ela ficou de quatro e come a chupar a pica dura do namorado. E eu caí de boca no cuzinho dela, metendo a língua e metendo o dedo, abrindo... Meti três dedos na buceta menstruada e vi que ela estava com muito tesão. Depois de uns dez minutos chupando aquele cuzinho, pedi que o garoto viesse. Chupei o pau delicioso dele encharcado com a saliva dela e depois o direcionei para a bucetinha menstruada.
Ele meteu nela e depois de umas cinco estocadas eu o fiz tirar de dentro e chupei mais uma vez a pica encharcada de sangue por alguns minutinhos. Depois a direcionei para o cuzinho da Pat.
- Devagar, viu? – eu pedi. – Faz com carinho como você faz comigo.
Fui vendo a cabeçorra adentrando no cu apertadinho da Pat e logo todo o pau foi sendo engolido. Ele algumas estocadas firmes que a fizeram gemer. Depois fiz ele tirar o pau do cu dela e comecei a chupar. O cu dela é muito gostosinho. Depois de uma chupada demo-rada, lambuzei o cu dela com a minha saliva e ele meteu o pau novamente.
Agora fiquei abraçando e beijando o garoto enquanto a Pat gritava de tesão. E ele continuou metendo forte mesmo e eu o beijava no pescoço. Depois fui para a frente da Pat e ficamos nos beijando gostoso na boca.daí o garoto pediu:
- Vem, Susy. Quero comer o seu cuzinho também.
Agora ficamos de quatro as duas. Bundinhas coladas uma na outra e o safadinho se deliciando. Chupou meu cuzinho e depois meteu a pica com força como ele costumava fazer. Enquanto ele me enrabava dava para eu trocar beijinhos carinhosos com a Pat. E ele ficou alternando: por alguns minutos comia o meu cu; depois comia o cu da Pat. E assim ficou até que pediu para que ficássemos de joelhos na frente dele.
Ficamos chupando o pau ao mesmo tempo, de ladinho, nossos lábios se encon-trando até que ele gozou nas nossas bocas e caras. Nos beijamos na boca para saborearmos o gozo do nosso namoradinho.
- Delícia mesmo, Susy – disse a Pat apalpando-me a bundinha. – Você é maravi-lhosa.
Fomos tomar banho os três e lá no banheiro o nosso namorado nos fez gozar nos masturbando deliciosamente.
À noite, depois do jantar, o garoto recebeu um telefonema do pai e ele teve que ir rápido lá. Estávamos vestidas e ficamos sozinhas jogando conversa fora. Ela se levantou de onde estava e sentou pertinho de mim e me falou que desde os 15 anos que transava e que nunca tinha tido prazer. A primeira vez tinha sido comigo.
Então aproveitando, tirei as roupas e fiquei peladinha na frente dela.
- Você é linda! – Exclamou ela me olhando toda. – Parece que você tem no máxi-mo 30 anos.
Me aproximei dela e a fiz beijar meu umbigo.
- Sei que você ta querendo isso... – eu disse e empurrei a cabeça dela para a mi-nha buceta.
Ela ficou de joelhos bem na minha frente.
- O que acontecer aqui vai morrer aqui. Você jura? – perguntou ela com medo. – Eu não sou sapatão.
- Não se preocupe.
Escorei a bunda na mesa e pus o pé na cadeira. A buceta ficou abertinha esperando a boquinha da Pat. E ela caiu de boca. E que boca! Quentinha! Saborosa! Enquanto a língua passeava pelos lados, pelo meio da minha buça me fazendo delirar, eu dizia:
- Isso , menina... você chupa como uma deusa...
A garota chupava o meu grelinho como quem chupa uma manga madura. Ela ain-da deu um jeitinho de ficar massageando e penetrando o meu cu com o dedo. Depois ela parou e pediu:
- Quero terminar dentro do seu carrão. N banco traseiro. Eu sempre quis transar dentro de um carro daqueles.
Tirei as roupas dela e fomos as duas nuas para o carro. Lá dentro, ar condicionado ligado, ela continuou o que havia parado. Depois fiquei de quatro e a garota começou a chupar o meu cu. Na conseguiu conter os gemidos de prazer. Ela metia a língua quente bem dentro e depois foi metendo um dedo... depois dois... depois três... e depois os quatro. Não me contive e delirei gozando e gritando.
- Pat, sua devassa... você faz melhor do que um homem...
Ela deitou-se no banco, e pediu:
- Senta aqui na minha cara? Vem. Você tem uma bunda gostosa demais, sabia?
Dei um jeitinho e me sentei com a xana mesmo na boca dela. Agora enquanto brincava com meus peitinhos me deixava louquinha de tesão com a chupada no meu grelo. Ela chupava de uma forma tão gostosa que eu não queria mais sair Dalí. E ainda me deixava arrepiadinha com o toque daquelas mãos macias pelo meu corpo e na bunda. Aquela era a parte predileta dela.
Eu já estava quase gozando na boquinha dela quando me fez sair dali.
- Poxa, Pat – eu reclamei -, eu estava quase...
- senta aqui e se escora na porta – ordenou ela.
Me sentei. As pernas bem abertas. Fiquei escorada na porta do carro como ela pediu. A Pat beijou minha boquinha demoradamente e depois começou a meter o dedo na minha buça super melada. Foi uma sensação deliciosa. Aí ela enfiou dois dedos. Metendo e tirando. Ora devagar, ora mais rápido. Agora três dedos. Ela me olhava dentro dos olhos. arreganhei bem as pernas. Ninguém nunca fizera daquele jeito comigo. A sensação era de puro prazer.
Eu mordia o lábio inferior, gemia... fiquei olhando aquela mão pequena e gostosa me dando prazer de mil maneiras. Aí me segurei nos bancos do carro e comecei a movimentar os quadris para ajudar a Pat. Agora eu estava vendo a minha bucetinha engolir a mão inteira!
- Ai, garota... você vai... humm... me esfolar...
- E você ta gostando que eu sei – disse ela sorrindo bem safada.
Prendi a respiração. A mão dela estava toda dentro da minha buceta!
- Você gosta, né, Susy? – ela perguntou enquanto fazia movimentos de vai e vem. Parecia que tinha um canhão dentro de mim. A sensação que tive foi quase indescritível. Segurei no braço dela para ajudar nos movimentos de vai e vem e senti uma série de arrepios maravilhosos e comecei a gritar e a gozar. Era um gozo atrás do outro sem parar e só me lembro que foi tão gostoso que fui perdendo as forças e desfaleci, sorrindo.
Ela me disse que fiquei desmaiada por uns dez minutos. Me acordei com ela me beijando, me acariciando. Eu estava totalmente satisfeita.
- Que loucura, Pat – eu disse ainda fraca. – Como foi que você fez isso? Nunca senti prazer assim.
- Eu sabia que você ia gostar – ela confessou. – Eu só quis lhe devolver o prazer que você me deu.
- Voce é mais louca do que eu. E safada.
Ela me beijou na boca.
- Você é linda, Susy! Olha só esse corpo! Seu eu fosse sapatão ficaria com você.
- Também não sou.
- Mas amanhã quando sairmos daqui, você não me conhece e eu não conheço você.
- Tudo bem. Mas você faz isso comigo de novo?
- Não. Nunca mais eu quero chupar ou ser chupada por uma mulher.
- Eu lhe pago.
Ela riu e me fez um carinho no rosto.
- Não faço programa, Susy. Você é muito rica eu sei, mas ainda prefiro trabalhar.
- Desculpa se fui grossa.
Pela primeira vez na minha vida fui dormir sem transar aquela noite. Não tinha mais forças. Ficamos apenas os três aos beijos e carícias. Ela também não quis mais transar e disse que queria só ficar curtindo o meu corpo.
Quando voltamos para nossas casas no dia seguinte, ela se despediu de mim de maneira formal como se não me conhecesse. Mas no mesmo dia, na hora do almoço, ela foi ao meu escritório. Entrou na minha sala e foi logo me beijando na boca.
Eu sabia que ela não ia me esquecer...
Quem quiser conversar comigo, meu MSN é: susy.bunduda@hotmail.com.
Não uso webcam nem telefone. Não faço show como muita gente pensa.