(por Renato, o Mineirinho)
Na viagem que fazia para o interior de Minas, acabei perdendo o ônibus que devia pegar em Belo Horizonte e fui obrigado a passar algumas horas na rodoviária. Como não tinha nada para fazer ali, resolvi pegar uma sauna no centro e relaxar um pouquinho . Entrei numa lan house, olhei o roteiro da cidade, procurei um lugar mais próximo de onde estava. Encontrei a referência da Sauna Tupis. Segundo o guia, era uma sauna pequena, mas voltada para o público maduro e muito discreta. Me mandei pra lá!.
Não foi difícil encontra a tal sauna e o lugar era mesmo como estava nas indicações: pequena, mas limpa, com coroas e caras maduros como eu (tenho 44) e muitos casados circulando com aliança na mão. O lugar, saquei logo, não era mesmo uma típica sauna gay. Mas, como ouviria depois, de um freqüentador, “onde tem homem pelado sempre tem uma safadeza rolando...”. E ali, descobri depois, não seria diferente. Claro que tudo era muito discreto – o que eu achava muito bom – e na sauna a vapor, onde mais curto ficar, quase não entrava ninguém. Acho até que era por conta do calor, muito alto para aquele dia já tão quente.
A sauna seca também se mostrou um lugar devagar, com as pessoas pouco se encarando. Resolvi tomar uma água no bar, puxei papo com um senhor que me pareceu estar ali pelo mesmo motivo que eu (se é que me entendem!) e ele falou o mapa da mina: a meio vapor. Nunca tinha ouvido falar em sauna “meio vapor”, mas quando entrei é que percebi que ela não era mesmo tão quente como “a vapor”, mas ali pegava fogo (se é que continuam a me entender.)
Foi eu entrar ali e perceber o clima de tesão no ar. A sala era a menor das três e estava quase lotada. Os caras se olhavam mais; as mãos mexiam mais no saco e um ou outro já animava uma punheta, ainda que disfarçada, sob a tolha. Como toda sauna onde caras casados freqüentam, nada era muito explícito ali. Só os mais ousados chegavam a abrir a toalha e exibir seus paus que iam endurecendo à medida que seus donos brincavam com eles ante os olhares gulosos de outros homens. Alguns, claro, não gostavam daquela brincadeira e acabavam saindo. Eu tentava entender o porquê disto:
a) Não curtiam mesmo uma brincadeira entre machos, mas respeitam e davam lugar para quem curtia;
a) Sentiam tesão com o que estavam vendo, mas não gostavam de demonstrar este interesse em público;
a) Queriam entrar na brincadeira, mas ainda não sabiam como e se recolhiam.
Claro que eu não fiquei ali filosofando sobre estes “porquês”. Eu estava mais interessado em aliviar o tesão que sentia ao ver caras que, como eu, ficavam de pau duro por estar cercados de homens safados, nus, naquele ambiente quente.
Um deles me chamou a atenção: um cara bonito, corpo definido, de seus 30 e poucos anos, que abriu a toalha, botou pra fora um pau bem grande e ficou punhetando no meio dos outros. Vou chamá-lo de Eduardo. Os olhares da maioria focaram no rapaz que parecia não ter pressa pra gozar. Logo alguém se animou a meter a mão naquela maravilha escura e dura e começou a bater punheta para o Eduardo. Ele, lógico, adorou e pediu para ser chupado., o que foi logo atendido.
O ânimo de todos foi aumentando (Éramos uns seis ali na sala naquele momento)b. Também não me contive e tirei o pau, pela abertura da toalha que ainda estava na cintura. Eu sou baixinho, mas meu pau não é pequeno e fica duro facilmente, o que costuma chamar a atenção. Um coroa bem apessoado, com corpão definido e uma puta aliança no dedo, foi logo chegando junto e pegando meu cacete. Claro que deixei. O cara adorava minha pica e gemia a cada subida e descida de mão na rola.
Um outro coroa mais velho, moreno, casado e tímido entrava e saía da sala e ia ficando cada vez mais excitado com aquele movimento. Ele não olhava diretamente para nossas picas, mas eu sentia que ia ficando de pau duro pois sua toalha ia se avolumando cada vez mais. Mas, o cara não queria punhetar. Logo percebi que o lance dele era outro: estava ali era para pegar na pica de outro cara.
O carinha que estava chupando o Eduardo estava deixando ele doido e a todo instante o Eduardo tirava o pau da boca dele, pois dizia que não tava a fim de gozar logo. O cara resolveu sair da sala então e foi a deixa para o coroa tímido pegar no pau do bonitão. Socou uma gostosa, o Eduardo ficou de pé em um dos degraus da sauna e, com o pau duraço, falou para o coroa chupar. A princípio ele ficou com receito. O Eduardo pediu de novo, ele olhou par mim e para o coroa que me punhetava e, percebendo nossa cara de cumplicidade e incentivo, caiu de boca na pica do bonitão até o talo, de uma vez só, tamanho o tesão que sentia.
O outro coroa ficou mais animado e também começou a me chupar. Era um tesão aquela cena: dois caras casados, maduros e gostosos e mamando dois solteiros que estavam ali para aprontar gostoso com outros caras. Um quinto carinha ficava só alisando o pau por sobre a toalha. Volta e meia entrava um ou outro cara e, vendo aquele cena, saía logo. Nestas horas o casado tímido sempre parava de chupar o Eduardo com medo de ser algum conhecido, mas era só o intruso sair para ele voltar a mamar gostoso. O Eduardo estava para gozar e pediu para ele parar.
Eu tinha que pegar o ônibus dali a pouco e por isto fui excitando cada vez mais com aquela boca gulosa na minha pica enquanto batia uma pro coroa. Quando estava para gozar, pedi para ele parar, peguei no pau do Eduardo e bati uma pra ele também. Encostei meu pau no pau dele e foi legal o que aconteceu: ele, que não queria bater uma pra mim (já tinha tentado antes), pegou os dois paus juntos e começou a bater uma punheta. Aí eu fui à loucura pois adoro um esfrega de picas duras e a dele era muito grande e bonita. Quando falei que estava para gozar, ele saiu, o coroa ficou mamando meus bagos, enquanto eu gozava na minha barriga, no meio daqueles machos.
Relaxado, me despedi dos meus companheiros de putaria e fui para a rodoviária prometendo a mim mesmo voltar em breve naquela Sauna Tupis.
(Quem curte o lance, entre em contato: kwasar@hotmail.com)