Eu ainda era um moleque quando a Claudia começou a trabalhar lá em casa.
Tinha uns onze anos, e estava começando a despertar para a sexualidade. Passava muitos minutos diários brincando com o meu pintinho, debaixo das cobertas. Tomava banhos longos. Mexia de todo jeito, balançava, torcia, girava... Até que um dia tive minha primeira esporrada, por volta dos doze anos.
Não entendi o que era aquilo, e minha mãe me deu um desses livros que explicava tudo. Ainda lembro o nome, era “o que está acontecendo com meu corpo?”. Depois de ler e reler várias vezes, e bater inúmeras punhetas (o livro contava o nome dessa coisa deliciosa) pras mulheres nuas que ele continha, direcionei minha atenção pra Claudia, que estava com dezenove anos.
Mulata linda, pele sedosa e cheirosa, sempre de saia meio pregueadinha, que deixava aquelas coxas lisas à mostra. Peitos médios, boca carnuda, rosto sempre liso... uma graça, aquela neguinha.
Mais ou menos nessa época, minha mãe nos abandonou pra poder dar pro açougueiro em paz, e ficamos em casa só eu e meu pai. Ele então convidou a Claudinha pra morar com a gente, e ela topou logo.
Um dia vendo a Bandeirantes, descobri que passava na sexta à noite um programa muito interessante chamado Sexta Sexy, e decidi ficar acordado até tarde. Me esforcei ao máximo e consegui, por volta de meia noite, assistir um filmezinho meia boca com muita mulher de peito de fora e vez ou outra uma bocetinha. Gozava umas dezessete vezes vendo aquelas pérolas da cinematografia mundial.
Numa dessas noites, não consegui dormir depois do filme. E foi então que descobri... meu pai levantou, veio ao meu quarto. Eu fingi que estava dormindo, claro. E ele foi ao quarto da Claudinha. Achei aquilo estranho e fiquei de orelha em pé. Não tardou e comecei a ouvir um gemido baixinho... Sorrateiro, fui ver do que se tratava.
Claudinha gemia de quatro, com aquela bunda dourada pro teto, enquanto meu pai comia seu cuzinho. A piroca entrava e saía com violência, enquanto a pobre mocinha urrava de prazer. E pedia “me enche a bunda de porra, patrão...”. Não tardou e meu pai obedeceu. Se levantou, beijou-a e foi saindo.
Tentei ser discreto e corri pro meu quarto, mas acho que ele ouviu ou viu, pois veio conversar comigo. Parecia meio envergonhado.
- Filhinho, isso anda acontecendo porque o papai sente falta de uma mulher, sabe...?
- Não se preocupe, pai! Eu entendo! O livrinho que a mamãe me deu antes de ir embora explica dessas “necessidades”...
Meu pai achou em mim um cúmplice e riu folgadamente. Eu então lhe perguntei:
- Porque você não come a Claudinha por cima, pai? Porque no cuzinho?
Ele riu mais forte e disse:
- É, filho, você entende quase tudo dessas necessidades masculinas... Não posso fazer isso.
- Pra evitar gravidez?
- Hahahaha... também... Mas um dia você descobre, espero. Mas não conte isso pra ninguém, filhão. É um segredo.
Consegui guardar aquele segredo até segunda, quando a Claudinha voltou pro serviço depois da folga que começava todo sábado. Já fui perguntando:
- E aí, neguinha linda! (ela sempre me chamava de “meu neném branco”, então me senti autorizado) Deu bastante esse fim de semana?
- Eu falei pro seu pai pra não te deixar ver esses filmes de sexta... foi assim que eu me depravei...
- Que isso... Fala logo que eu tô crescendo e quero saber se as meninas também tem tanta vontade quanto os meninos.
- Hahahahahaha!!! Safadinho! Branquelo danado! Dei sim, mas não acho que sou a pessoa mais adequada pra falar das necessidades sexuais femininas, porque não sinto nenhuma...
- Ah, Claudinha! Eu sei do seu segredo!
Ela arregalou os olhos.
- Quem te disse do meu... segredo?
- Meu pai.
- Oh, meu Deus... que vergonha. E que alívio... Pensei que você não ia mais gostar de mim quando soubesse, que ia querer me ver longe de você...
- Que isso, Claudinha! Eu entendo dessas necessidades dos homens!
Ela riu daquele mesmo jeito que meu pai havia rido. Achei curiosíssimo. E ao longo do dia, fui assediando. Deixei ela ver que estava de pau duro, desfilando pela sala... Tomei banho de porta aberta, comi ovo de codorna dizendo que queria dar conta dela inteira.
Ela só ria, e ria e ria e me chamava de neném. Foi assim ao longo de dois dias, até que na tarde de quarta, lá pelas 4 horas, meu pai ligou.
- Filho, papai vai chegar mais tarde. Só mesmo pela meia noite. É que vou numa zona aliviar aquela necessidade masculina.
- Ah, papai... Resolve isso aqui em casa... Eu quero ver!
- Menino! Já te falei que isso era segredo! E não tem nada de ficar olhando! Hoje quero outra coisa que não o cu da Claudinha! Hahahahaha!!!
- Tá bem, pai. Usa camisinha!
Deliguei o telefone e resolvi que daquela noite eu não passava. Afinal, o virgem era eu! Tomei banho, raspei os poucos pêlos do meu pinto (que já começava a crescer e engrossar), raspei meus cinco fios de bigode, passei perfume e desci as escadas usando uma cueca samba-canção que favorecia meu púbis.
- Mas que lindo meu nenêzinho branco! Onde você vai?
- Vou pegar mulher... - disse, me aproximando dela.
- E que mulher?
- Você.
Disse isso e já fui a agarrando, beijando atrapalhadamente, passando a mão na bunda. Pegava os seios. Ela me segurava e dizia: “O meu segredo... não esquece...”. E aquilo me excitava ainda mais. Ia comer a mulher que meu pai comia. Ia ser tão macho quando meu pai! Resolveria minhas questões edipianas!
Como ela não fizesse isso, desci a minha cueca, e logo a adesão aos meus planos de safadeza e penetração aumentaram.
Ela se agachou e começou a me lamber. Lambia meu saquinho, subia lenta e engolia meu pau em sua boca gulosa. Ajoelhada, fazia uma espanhola e descia de novo para chupar mais. Batia punheta com a cabeça do meu pau em sua boca. Depois me beijou, dizendo: “olha que delícia de piroca você tem...”.
Depois do beijo, disse-me para esperar enquanto tomava banho. Eu pedi pra assistir, e ela disse que não. Que eu esperasse para descobrir todo o segredo só na hora certa.
Depois de quinze minutos intermináveis, ela apareceu na sala. De roupão de seda vinho, seu corpo marcado pelo reluzente tecido. Mandou-me sentar numa cadeira e veio em minha direção. Abriu minhas pernas, lambeu meu cuzinho e veio subindo. Que delícia, aquele boquetão de novo ocorria! Passava a língua em volta da cabeça, arregaçava a pele e ficava só beijando... acabei gozando em sua boca. Ela sorriu, compreensiva, e engoliu tudo.
- Você quer mais?
Nem precisava perguntar.
- Então vou fazer seu caralho subir de novo, patrãozinho...
Tirou a faixa do roupão, e antes que eu pudesse reagir, me amarrou na cadeira, com as mãos para trás. E exibiu aquele corpo. Que seios deliciosos, que barriguinha lisa! Que coxas bem torneadas. Claudinha era pura perdição, naquela lingerie preta rendada. Olhei pro meio das pernas dela e pensava “que bocetão enorme... não vou dar conta...!”
Ela vinha, sentava em meu colo, me dava os seios pra chupar, botava a bunda na minha cara, e eu imóvel, sem poder reagir àquele delicioso estupro de feminilidade. Não demoraram cinco minutos, meu pau estava de novo em pé. Saudosa juventude...
Ela então tirou a meia calça e colocou-a nos meus olhos, dizendo que como um bom menino, eu não podia ver todo o segredo do papai. Eu protestei, mas a outra meia três quartos me amordaçou. Só podendo ver por entre as malhas da meia calça, parecia que meu pau ia estourar quando ela virou de costas depois de chupar meu pau por mais 90 segundos e tirou a calcinha, exibindo aquele enorme rabão dourado que meu pai havia fodido há cinco dias.
- Patrãozinho, hoje quem manda sou eu... E eu quero sentar no seu colinho...
Pegou meu pau entre os dedos segurando-o firme, e sentou-se. Meu pau foi entrando devagar naquele cuzinho quente e macio, apertado apesar do uso constante. Começou um sobe-e-desce delicioso, e gemia e gritava feito louca, já que não havia ninguém mais em casa.
- Goza, branquelinho, goza na bunda da empregadinha preta... Enche meu rabo da sua porra quente e virgem! Ai, caralho, tesão!
De vez em quando, um urro mais alto me assustava em minha inocência pueril, que naquela cadeira ia se esfarelando. Depois de sete ou oito minutos, senti um calafrio que subiu desde o calcanhar e veio até o fundo do meu cu (hoje sei que é a próstata) e, parecendo que ia morrer, gozei. Gozei muito, e Claudinha totalmente satisfeita de ter fodido um pobre garotinho deitou sobre mim, relaxada.
- Essa massagenzinha no fundo do cu da sua neguinha compensa tudo, patrãozinho...
Levantou-se e do seu cu escorria minha espessa porra púbere.
- Agora está na hora de você experimentar o segredinho do papai...
Fiquei animado, achando que enfim ia chupar uma boceta, enquanto ela tirava a venda dos meus olhos. Beijei-a apaixonado, corri a boca pelos seus seios, e enfim descobri o seu segredo.
Uma piroca de dezoito centímetros pendia de onde deveria estar a vagina, e eu arregalei olhos enormes.
- Vo-você não sabia, patrãozinho? Você disse que sabia do segredo do papai...
- Eu achava que era outra coisa... Achava que era o fato de ele te comer, o segredo... Eu não sei o que fazer...
- Mas eu sei. Até agora não foi gostoso, branquelinho? Confia na sua pretinha...
Claudinha (ou seria Claudão?) me desamarrou e me colocou de quatro no sofá. Lambeu meu cuzinho rosado e apertado, enquanto eu num misto de amor, alegria, paixão, e completo desespero ficava imóvel. Era gostoso, o que fazer... pegou no chão um frasco de lubrificante (por isso entrou tão fácil) e lambuzou minha bunda por completo. E, sem dó nem piedade, cravou no fundo do meu cu aquela piroca preta, transformando-me em um instante de menino que tinha tudo para ser um garanhão na bicha completa em que me transformei.
Portanto, molecada punheteira que mente no acesso a este site fingindo ter 18 anos, não se esqueçam: Parem de ler essa merda de internet e achar que tão sabendo de alguma coisa sobre sexo e vão pra rua, atrás das meninas mais novas ou da idade de vocês.
Caso contrário, o resultado será inevitável: vocês tomarão muito no toba!
Huahuehaiuheiuhaiuheiuahuiehiuehuahiueha!
(o conto mais divertido do site, admita)