Depois que Márcia minha amiga, resolveu, ainda novinha, com cerca de 18 anos sair de casa, ir morar sozinha, assim que tinha entrado para a faculdade de comunicação. Os pais estavam separados, e ela não queria viver regulada pelo pai, que era muito opressor. Na primeira oportunidade, saiu, pois havia encontrado um emprego de meio turno que lhe dava o bastante para pagar suas contas. Com serviços extras de digitação de textos e traduções, conseguia a grana extra para suas vaidades de menina-mulher, e até comprar um carro usado. Sua mãe tinha ido morar na França, como não queria ir morar fora do país, resolvera morar com o pai - um chato, na sua opinião.
O dia a dia era sacrificante, pois, as atividade com a faculdade, o trabalho e os extras que fazia em casa lhe tomava todo o tempo- foram meses a fio com poucos amigos, quase nada de praia, cinema ou uma balada - a compra do carro comprometera, e muito o seu orçamento. Como era seu amigo estava para lhe arrumar um emprego de melhor remuneração na empresa de um amigo meu que tinha uma bereau de criação - Márcia fazia jornalismo e tinha habilidades com programas de editoração, além de falar inglês fluente.
Enfim, o contrato que a empresa aguardava com uma fundação, ou foi um instituto saira, liguei para ela e, depois de uma entrevista, uma breve demosntração de suas habilidades com editoração, ela foi contratada. Iria trabalhar meio período e levaria servoço para casa. Enfim, estava ganhando melhor e tendo uma vida mais folgada.
retornamos á praia no fim-de-semana, cineminha às quarta à noite. Eu era 10 anos mais velho do que ela e a conhecia desde que tinha tenra idade. Eu arrumei o pequeno ap pra ela, num prédio modesto que fica quase nos fundos do meu prédio, não fosse por um arvoredo que os separava.
Naquele domingo, estava me aprontando para ir a chácara de um amigo que ficava fora da cidade, na br. Quando estava aprontando o as coisas a campainha tocou - era Márcia, queria ir á praia. Como não podia ir,e ela nãpo gostava de ir sozinha, acabou desistindo da praia e fomos os dois para chácara, no meu carro.
Junival aguardava a chegada de um casal de amigos para um churrasco. As horas foram se passando, e nada do casal aparecer. Junival recebeu uma ligação - o casal não viria.
Junival gostava de pescar, eu também - Márcia morria de medo de água, ficar num barco pequeno bem no meio da represa, ah, isso para ela era um terror. Acertamos o seguinte, eu não iria, ficaria com ela, enquanto ele ia pescar e traria alguns peixes pra gente almoçar, regado á cervejinhas- e, assim foi.
No sítio tinha dois cachorros bem amorosos, Negão e Pixote. negão era elegante, um box daqueles grande. Pixote era raceado com pastor alemão e com vira-lata. O comentário que Márcia havia feito ao meu pé de ouvido:
- Imagina o tamanho do p... dele - e deu uma risadinha cínica.
Observei que, enquanto a gente tomava umas e outra,e Junival pescava oferecendo a gente a sua ausência, ela não desgrudava os olhos do box. Obsevei:
- Parece que adorou esse tipo de cachorro, no geral, as mulheres que vêm aqui morrem de medo dele.
-sei, mas percebi o quanto ele é amoroso, nem latiu quando chegamos, e olhe que ele nunca me viu por aqui. O vira-lata foi um pouco agressivo, mas logo, também acalmou.
Márcia se levantou e se ajoelhou próximo do box, levou sua mão até a sua cabeça enorme e fez uma carícia. Ele fechou os olhos, e insinuou afastar a cabeça do encontro de sua mão.
- Não dirija a mão pra ele de cima pra baixo, ele pode entender que vai ser agredido.
- E, como faço...
Então, lhe mostrei, de baixo pra cima, ou de lado. Depois que ele ganhar sua confiança pode fazer do jeito que quiser, viu...
Voltei para a mesinha, debaixo de uma árvore frondosa,de sombra boa. Três cervejas ja tinha ido. Uma porção de carne frita. Ela estava la, perto do box, acariciando sua cabeça, depois desceu para o seu dorso. Quando chegou na laterla de sua barriga, o box ja estav todo entregue a ponto de separar suas patas traseiras, pender a cabeça para trás. Márcia riu e continuou com as carícias. Ela ficou um pouco sem graça e voltou para a mesa.
-Ele gostou de você...
-Foi, você viu, ficou todo entregue.
-Posso te dizer uma coisa, ele é louco por mulher, sério. Fica aqui sem uma cadela, às vezes entra no cio e não tem uma cadela. Faria um carinho nele mais ousado, posso te dizer como fazer...
-Mas, e ele o que vai pensar de mim - observou ela, insegura.
-Ele vai demorar, pescaria não é assim, ja o conheço. A gente vai beber toda a cerveja e até almoçar e ele so volta no fim da tarde.
Fiquei impressionado com a sua disposição, não sei se motivada pela curiosidade, ou por tesão mesmo. Indagando-me se não corria o risco de ser mordida, Márcia voltou para próximo do box, que permanecia deitada.
- mamãe vai fazer um carinho, fica queitinho ,viu nene- dizia ela com voz carinhosa, o box a olhava nos olhos, de forma lãnguida.
Então com minha orientação, ela começou a alisar o seu pelo. na cabeça, pescoço, no dorso, indo para na barriga do cachorro. O vira-lata deitado so observava. Pedi para ela ter coragem e ir mais além. Ao poucos ela foi tendo coragem e foi levando sua mão até á genitália do cachorro, que foi receptivo. pedi que segurasse numa das coxas dele para que não se levantasse. Assim ela fez. deixei que o seu instinto de mulher a conduzisse - eu ja estava ficando excitado. jamais imaginaria que aquela menina tivesse tal inclinação - apesar de ter informações de que a zoofilia deixou de ser encarado como uma vertende de desequilibrio para fetiche - diz a pesquisa que entre 100 mulheres pelo menos uma a pratica regularmente. sabemos que esses dados não são muito reias. Muitas são as mulheres, de todas as idades e condições sociais que têm a fantasia de fazer sexo com cachorro e não têm a oportunidade. Outras Vêem o sexo com o cachorro como uma possibilidade real de prazer incomparável - se o cão é o melhor amigo do homem, pode se dizer que é o melhor amante das mulheres. Não é atoa que os sites da modalidade fazem muito sucesso rendendo Milhões de dólares - pois, muitos são os que sublimam esse tipo de prazer, principalmente, as mulheres que ardem de desejo assitindo tais filmes.
Márcia ja demosntrava certa excitação, nem mais me olhava, seguia no seu corpo a corpo com o box. Incentivei-a pegar na envoltura que abriga o pau dele, e assim ela o fez - com as carícias o pau dele foi saindo aos poucos, então ela, enfim falou comigo:
- Que maravilha ,nossa.
E abriu um largo sorriso na face.
O pau de mais de 20 cm saira pra fora - recomendei a ela para não tocar na pele exposta, segurar com cuidado, apenas apoiando, inteligente do jeito que era, Márcia havia sacado que eu era praticante de zoofilia - sempre acompanhado por mulheres.
Ela acariciava as bolas, que ja estavam salientes
- A visão do pau dele, uma delícia.
- Não quer deixar ele meter me você...
indaguei.
-Não, acho que ja vi o bastante.
E, assim ela voltou para a mesa e para a cerveja. Notei que o seu olhar, ora ou outra se dirigia para o box, cujo pau se recolhia para repouso. Márcia estava excitada. Fomos para uma parte do mato e transamos. Eu sabia que dali, em diante, estava iniciada na prática da zoofilia - haveria outras oportunidades na chácara e com o box.
Mns-Hirmaohirma@hotmail.com ( sou Homem-so add mulher interessada em zoo)