Uma típica tarde de verão. Eu estava em casa, sozinho, incubido da responsabilidade de esperar o técnico do alarme, para consertar um dos sensores que havia estragado. Sou branco, tenho 1,70, magro, corpo branquinho e quase sem pelos... No auge dos meus 23 anos, havia experimentado apenas uma ou outra transa com outro homem. Sempre fui considerado bonito, corpo e rostos "suaves", nada de másculo, mas nada de feminino. Por volta de umas 3hs da tarde, chega o rapaz, o técnico responsável pelo conserto... Seu nome era Wesley.
- Olá, sou o técnico do alarme... voces solicitaram junto a empresa um conserto em um dos sensores, certo?
- Sim - meio atordoado - pode entrar....
Vejo passar em minha frente um potente exemplar de homem... Seu rosto não era bonito, mas o conjunto da obra era extremamente excitante. Um rapaz moreno, alto, bronzeado, cabelo curto, raspado, meio militar, corpo malhado, peitoral definido. Vestia uma camiseta cinza, uniforme da empresa, uma calça marrom, calçava umas botinas pretas e usava uma poxete. Por sua camiseta, nas costas, havia uma mancha de suor. Ela estava completamente aderida ao tronco, em função do calor... Exalava dele aquele cheiro característico que faz qualquer viadinho enlouquecer. Sua calça, mesmo larga, dava noções do desenho de suas pernas, fortes... Um lindo bumbum. Aquela poxete na frente dava aquele toque cafa naquele lindo exemplar de fodedor.
- É por aqui? Me disseram na empresa que o sensor era na sala...
- Exato, fique a vontade. Quer alguma coisa?
- Aceito uma água, por favor. Está muito quente...
Quando ele falava dava para notar o aparelho, que devia ser recentemente colocado, por que não estava muito habituado. Ele parecia ter uns 28 ou 29 anos. Tinha uma voz gostosa, nada de excepcional, mas gostosa... Enquanto buscava a água, ele começou a subir a escada, que ele trouxera consigo, para fazer o conserto. Ao voltar para a sala, reparei que ele estava sem a poxete e, entre suas pernas, ele possuía um volume considerável. Fitei aquele rapaz por alguns instantes, enquanto ele trabalhava, de forma que ele não percebesse (pelo menos achei que não). Entreguei a água a ele e fiquei ali, aguardando que ele fizesse seu serviço. Após terminado, ele pediu meu banheiro emprestado. Levei-o até a porta. Ele entrou, mal encostou a porta e comecei a ouvir um jato forte chegando ao vaso... Me contive e segui, voltei até a sala. Ele demorou, até que voltou para a sala, com um volume meia bomba nas calças...
- Vou-me embora agora... A menos que o senhor tenha mais algo a me pedir....
- O que, por exemplo...
- De repente eu tenha algo mais a fazer pelo senhor... Não pude deixar de reparar que o senhor estava interessado em algo entre as minhas pernas, enquanto eu fazia o conserto, a pouco. Creio que seja isso... ( ele puxou minha mão e colocou sobre o seu pau meia bomba).
Senti meu corpo extremecer... Me arrepie todo, de sentir aquele macho me agarrando. Ele me puxou, segurou meu cabelo e falou no meu ouvido:
- E então, posso fazer mais alguma coisa pelo senhor??
Acenei com a cabeça afirmativamente
- Imaginei...
E ele começou a empurrar minha cabeça para baixo. Entendi seu recado e comecei a dar um trato no pau dele. Encostei meu rosto naquele volume quente, dando beijos por cima da calça e sentindo aquele cheiro de homem. Abri o zíper de sua calça, desafivelei o cinto, abaixei suas calças.... Comecei a beijar um volume bem considerável, crescente, naquela maravilhosa cueca boxer preta. Levantei a camiseta do meu homem, para ver seu abdômen... malhado, seu peitoral... definidíssimo.... Ele puxou a camiseta e colocou atrás da cabeça, sem tirá-la. Seu pênis já estava bem ereto, então comecei a abaixar sua cueca... Em meio a marca da sunga, revelando a pele mais clara, salta em minha frente um enorme pau babão... deveria ter uns 22 cm, grosso. Ele possuia bolas grandes, com pelos aparados... O resto do corpo tinha poucos pelos, naturalmente. Puxo seu prepúcio e vejo surgir uma linda cabeça, grande, gostosa, avermelhada. Escorre dela uma baba gostosa, que porntamente sugo... Levando minha língua até sua fonte. Ele dá um gemido gostoso...
- Eu acho que o patrãozinho viadinho estava precisando mesmo da minha visita...
Acenei com a cabeça, enquanto colocava a cabeça do seu pau em minha boca, olhando em seus olhos. Ele com uma mão em minha nuca começou a me forçar em direção a sua pica... Fui engolindo aquela vara, com dificuldade, até o talo. Senti seus pelos, seu cheiro, seu gosto. Quase engasgando, sinto seu pau saindo aos poucos, até quase sua totalidade, para novamente preencher minha boca, até minha garganta. Isso repetidas vezes, enquanto ouço uma deliciosa combinação do barulho do seu caralho entrando na minha boca e seus gemidos intercalados com xingamento de vadia, cadela, putinha de quadra, biscate, viadinho.... Tiro seu pau de minha boca e, com dificulade, começo a sugar suas bolas, uma a uma, enquanto masturbo seu delicioso falo ereto. Ele começa a se masturbar e guspir no pau. Uma mistura da babinha do pau e da babinha da boca serve de lubrificante. Ele começa a gemer mais forte, puxa meu cabelo e deixa meu rosto na mira de sua gozada. Ele ejacula fortes jatos em minha cara, acertando alguns em minha boca, mas muitos fora... Ele espalha a porra com o pau, passando aquela pica na minha cara, levando-a até a minha boca. Eu limpo sua pica, sugando toda a porra grossa que está no seu pênis. Então ele se senta no sofá e me diz:
- O minha putinha, busca uma coisa gelada para o teu macho beber agora...
Me vou rebolando até a cozinha e busco uma cerveja para ele...
- Isto serve meu macho??
- Serve sim sua biscate... Tira agora as minhas botinas e as minhas calças... já aproveita e tira a tua roupa vadia, afinal, não sou de deixar serviço pela metade....
Me abaixei e fiz o ordenado. Me despi de costas para ele, para que ele pudesse ver minha bundinha lisinha, branquinha...
- Que rabo essa prostituta tem... vou me acabar fodendo um cu hoje....
As palavras chulas dele soavam como uma sinfonia nos meus ouvidos.
- Chupa minha rola pra deixar ela bem dura, pra eu meter nesse cu.
Chupei sua pica, que rapidamente subiu, revelando sua voracidade sexual. Ele me virou de quatro no sofá, deu uns tapas em minha bunda e se posicionou atrás de mim...
- Esse cuzinho é apertadinho... (testou ele com o dedo), gosto de comer cu e, esse, tá bem fechadinho...
- Por favor, vai com calma, dei pouco meu cuzinho e esse mastro vai me arrombar...
- Não sou macho de manerar no serviço. Meu serviço é forte, nada de enrolação... vou fazer o que tiver que fazer....
Ele guspiu no seu pau, espalhou o cuspe e começou a enfiar no meu rabo, segurando firme em minhas ancas. Meteu até o fim, me fazendo ver estrelas, enquanto estava entalada naquela jeba enorme. Ele começa a bombar firme, dando estocadas lentas e aumentando o ritmo. Ele se curva sobre meu corpo e começa a gemer nos meus ouvidos, enquanto me traça no sofá, enfiando aquela língua gostosa no meu ouvido, mordendo minha orelha... seu suor escorre sobre mim... Ele sai de dentro de mim e me levanta, me colocando contra a parede. Ele eleva uma das minhas pernas e se encaixa em mim... segue me fodendo, entrando no espaço que a pouco ele arrombou com seu pauzão grosso... Ele me come de pé deliciosamente, firme, gemendo gostoso. Me sinto excitadíssimo, mordendo seu pau várias vezes com o meu cu. Rebolo na vara do meu homem, o que deixa ele mais excitado ainda. Nessa posição eu gozo, somente pelo ânus, sem nem tocar no meu pau... Ele me segura pelo pescoço... Dizendo:
- Isso, morde meu pau seu viadinho de merda... Gosta de levar vara né, gosta??
- Sim meu homem... sim, me fode vai, me fode, estoura meu rabinho com essa pica...
- Meu atendimento é de excelência, meus clientes nunca reclamam... seu pedido é uma ordem
Ele me segura pelo pescoço e me atira no sofá. Me vira de barriga para cima e puxa minhas pernas, me deixando de franguinho para ele. Ele bem rude, segura minhas pernas e estoca tudo de uma vez só, me fazendo ver estrelas denovo. Agora assim ele fode vendo meu rosto. Enquanto sofro na pica dele, ele geme e tem expressões safadas de puro prazer e tesão. Ele se acaba me fodendo, me chamando de puto, de viado, de cadelinha dele.... Ele diz que vai deixar meu cuzinho bem larguinho com a rolona dele.... Que meu rabinho gostoso logo logo vai receber leitinho de macho. Ele começa a me bater na cara, gostoso, enquanto seu suor escorre em mim. Ele tem uma expressão bem safada, mete até o talo, quase me desmontando, e me enche de leitinho... Vários jatos quentes, no fundo do meu rabinho. Logo após ele cai em cima de mim, e me pergunta:
- E então, que tal o serviço?? Esqueci de algo que o senhor precise??
- Não, seu atendimento foi impecável....
Ele riu e saiu de cima de mim... se sentou no sofá. Fui até a cozinha e busquei outra cerva, bem gelada. Quando volto ele está se vestindo já. Dou a cerveja para ele, ele me vira e bate na minha bunda, enfia um dedo no meu rego e pega a porra que havia escorrido de dentro de mim.... Limpo todo o seu dedo, chupando sensualmente. Ele bebe a cerva dele, eu me visto, ele se despede, e fala:
- Então, estou liberado??
- Por hoje sim, mas acredito que precisarei de seus serviços brevemente...
- O senhor não se preocupe, não deixo cliente meu na mão.... (ele disse isso segurando a mala)
Ele coloca as coisas no carro, volta, dá um tapa na minha bunda e diz...
- Sigilo é algo que prezo muito... e que recompenso...
- Não se preocupe, de mim tens total segurança...
- Então tá. Até mais...
- Aguardo ansiosamente!
Ele entra no carro e sai, enquanto vejo sumir na rua parado ali no portão. Entro e me deito exausto agora, enquanto lembro do homem que a pouco me possuiu e que seu esperma deixou no meu cuzinho, que de tão arrombado nem pisca mais.... Durmo assim, acordo só no outro dia, com meus pais elogiando o serviço. Eu concordei. Realmente, Wesley faz um ótimo serviço.