Monstro foi como ela me apelidou...
Tudo começou num dia comum, fui ao shopping comprar um par de tênis e ao sair do estacionamento, o trânsito estava parado, fiquei em frente a um ponto de ônibus, foi quando nossos olhares se cruzaram, e sorrimos um para o outro.
Meu nome é Sérgio, me considero um cara comum, solteiro, branco, estatura média, olhos e cabelos claros, e meu dote é tamanho normal. Sempre fui e ainda sou louco por negras e mulatas, só quem já pegou uma sabe do que estou falando, são muito quentes e fogosas.
Voltando ao ponto de ônibus, lá estava a Marisa, uma mulata de 1,60 de altura, uns 54 kgs de peso, seios bem pequenos, daqueles que dispensam soutien, cabelos curtos alisados, na altura dos ombros, olhos cor de mel, quadril largo - uma bunda espetacular, linda mesmo, e outro destaque era sua boca, lábios carnudos, era uma mulata muito gostosa. Estava usando jeans e camiseta, roupa comum, por isso não chamava muita atenção, mas eu devorei-a todinha com meus olhos.
Encostei o carro e ofereci carona, ela a princípio não aceitou, estacionei e fui até o ponto xavecar um pouco mais, ela acabou concordando, em troca pedi e ganhei seu telefone.
Passou uma semana, liguei e convidei-a para tomarmos vinho, levei-a num bar que conheço bem aconchegante, meia luz, música romântica, enfim, perfeito para iniciar minhas investidas. Só não podia imaginar como iria terminar aquela noite, só de lembrar meu pau já dá sinal de vida.
Quando a Marisa entrou no carro, estava usando um vestido preto decotado na frente e nas costas, sem soutien, e uma sandália preta que deixava seus pezinhos muito mais lindos do que já eram, e na boca batom vermelho, que realçava ainda mais aquela tentação. Tentei disfarçar, mas meu pau também se levantou para cumprimentá-la, não sei se ela percebeu, beijei-a no rosto (cheirosa!!!) e seguimos para o local já citado. Pedi uma garrafa de vinho frisante bem gelado, começamos a beber e conversar, eu não conseguia tirar os olhos de suas coxas, seu decote e sua boca linda, ficava me contorcendo para ajeitar meu pau, que insistia em demonstrar o quanto estava feliz com nossa companhia... rs...
Com a desculpa de elogiar a cor do esmalte, peguei suas mãos e percebi que ela foi muito receptiva, não parava de ajeitar o cabelo, seus olhos brilhavam na penumbra, e sua língua passava ocasionalmente pelos lábios. Em determinado momento, deixei a taça na mesa e fui me aproximando de sua boca, sem tirar meus olhos dos dela, quando me dei conta nossas bocas já eram uma só, nossas línguas curiosas se tocavam, foi um beijo de cinema, deve ter demorado uns 15 minutos. Desvencilhei minhas mãos das dela e segurei-a bem forte pela cintura, enquanto beijava seu pescoço e com a outra mão segurava sua nuca e alisava seus cabelos. Percebi sua respiração ofegante, seus mamilos bem duros querendo rasgar o vestido, na posição que eu estava era possível ver seus peitinhos lindos, meu pau naquela altura do campeonato estava igual rocha, ficamos nesses amassos um tempão, ela pediu para ir ao banheiro, e eu disse sussurrando em seu ouvido: aproveita e volta sem calcinha, ela respondeu no meu ouvido: safado! e eu disse: safado não, você é que me deixa assim! Ela voltou do banheiro e disse: abra a sua mão, onde ela colocou uma minúscula calcinha preta de renda, fio dental. Vocês não imaginam o tesão que eu estava, puxei a Marisa para mim e, enquanto beijava sua boca, comecei a acariciar suas coxas, subi lentamente até sua virilha, sua bucetinha estava depilada, lisinha, quase enlouqueci, meu corpo estava quente, a segunda garrafa de frisante já estava acabando, e naquela altura eu já sabia que comer aquela mulata era questão de tempo, pouco tempo. Passei a ponta de meu dedo, sem deixar de beijá-la sequer um minuto, ao redor dos lábios da bucetinha, estava encharcada, ela gemia no meu ouvido, dizia que eu estava deixando-a louca, eu respondia você também, lubrifiquei meu dedo do meio com aquele gel natural e quente, e toquei levemente no seu grelinho, a garota enlouqueceu, cravou suas unhas nas minhas costas, e pediu para eu não fazer aquilo, pois não se responsabilizava pelas conseqüências. Óbvio que eu não parei, ainda bem que o local estava vazio e nossa mesa ficava num cantinho discreto, pois estava na cara que a situação estava fora de controle. Chegou uma hora, ela puxou minha mão com violência de sua buceta e disse: me tire daqui agora, me leve onde eu possa gritar, não agüento mais!, pedi a conta, tentamos nos recompor e fomos para o carro. Ela pulou em cima de mim assim que fechei a porta, parecia uma cadela no cio, enfiei minha mão novamente por baixo do vestido e acariciei o grelinho com a ponta do dedo, não queria penetrá-lá, somente judiar ainda mais, ela falou que eu era um monstro, estava fazendo monstruosidades com ela, não era justo, toquei o carro rapidinho pro Motel mais próximo, sem parar de judiar do seu grelinho, ensopado, inchado e quente, muito quente, ela gemia com suas pernas bem abertas, um tesão. Quando entramos no quarto, agarrei-a com força pela cintura e deitei-a na mesa de jantar da suíte, levantei o vestido e enfiei minha língua naquela buceta linda e depilada, que delícia, tava toda melada, lambi como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo (e era, acreditem!), ela gritava, pedia para não fazer aquilo com ela, mas segurava minha cabeça com força para eu não parar, de repente senti seu abdome contrair, e um jorro quente saiu, acompanhado de um grito histérico e muitos palavrões, seu monstro safado, olha o que fez comigo, tô melada, gozei igual uma cadela, ai que tesão, seu monstro tarado e safado!!! Nisso eu já tinha me livrado da calça e da cueca, enterrei meu pau de uma vez naquela buceta, dei umas três ou quatro bombadas, a gata me segurou com força, e soltou um grito ainda mais alto, arranhou minhas costas, e praticamente desmaiou, tinha gozado novamente. Ela tava suada, eu também, seus cabelos grudados na testa, sua pele brilhava, seus bicos estavam duros como nunca. Ajudei ela levantar, acabamos de tirar nossas roupas, daí ela disse: deita na cama agora, monstro, vou me vingar de você!!! Ela foi até sua bolsa, voltou retocando o baton vermelho, colocou um travesseiro no chão e ajoelhou, meu pau todo melado da gozada dela ficou bem na direção de sua boca, ela empurrou ele suavemente contra minha barriga, deixando minhas bolas bem para cima e começou a lamber, caralho, o que era aquilo? Sua língua subia e descia, sem, no entanto, aproximar-se da cabeça do pau, ela usava uma das mãos para manter o pau contra minha barriga, e com a outra acariciava minhas bolas, revezando com sua língua quente, aquela boca linda, o batom vermelho destacando seus lábios, daí ela enfim abocanhou meu pau, colocou ele todinho na boca, e foi tirando bem devagar, o pau ficou todo manchado de vermelho, ela falava: tá vendo, safado, o que dá mexer com quem tá quieta? Agora agüenta, que a noite tá só começando! Que delícia de pau, tá com o meu gostinho, vou limpar ele com minha língua, tesão! Como chupava gostoso, eu já não agüentava mais, perguntei se ela queria leite quentinho, ela abocanhou minha pica e não largou mais, gozei igual um cavalo, ela deixou a porra escorrer da boca para minha barriga, e depois ficou passando sua língua até deixar tudo limpinho. Deitou sobre mim, e disse: fica aí relaxado que vou encher a banheira. Dali a pouco ela voltou para me chamar, a banheira estava na penumbra com as luzes de cromoterapia ligadas, ver aquela mulata linda e nua entrar na banheira foi uma cena única, e meu pau já estava novamente em alerta. Recomeçamos as caricias, minha vontade era lamber e chupar aquela delícia todinha, mas ela pediu para que eu sentasse na borda da banheira e começou uma chupação safada, meu pau, minhas bolas e até meu cú foram devidamente explorados por aquela língua devassa, meu pau estava no ponto novamente, voltei para dentro da banheira e a Marisa disse: agora vou cavalgar gostoso, meu tesão, quero gozar nesse teu pau, mete ele todinho, e já foi sentando, metemos dentro da água, ela tava tão lubrificada que não atrapalhou em nada, gritava, urrava, me chamava de monstro gostoso, safado e puto, sem parar de rebolar e meter, em dado momento enterrei bem fundo e mamei seus peitos, ela gritou mais alto ainda vou gozar, e desabou sobre o meu corpo, ela tremia e ofegava, coisa mais linda de se ver. Fiquei beijando-a com o pau bem duro enterrado em sua buceta, daí voltamos para a cama, ficamos nos acariciando, pedi para ela deitar de bruços, ela perguntou o que você vai fazer, hein seu monstro, eu disse só judiar um pouquinho, ela só respondeu seu malvado e se virou, que bunda linda, comecei a acariciá-la, abri suas nádegas e pedi pra ela empinar bem, coloquei um travesseiro por baixo de sua barriga e enterrei minha língua na bucetinha, a garota começou a gemer, percebi suas mãos agarradas ao lençol, ela empurrava a bunda de encontro a minha boca e dizia lambe minha buceta, tarado gostoso, sente o gosto da tua putinha mulata, que tesão, não para, você está acabando comigo, ai que delícia seu monstro malvado, num dado momento subi com a língua pelo seu rego e enfiei no cú da gostosa, puta que pariu, só de lembrar penso em bater uma punheta, tentei enfiar a língua o mais fundo possível, ela falava seu louco, nunca fizeram isso comigo, não para não, que língua mais safada, fode meu cuzinho com ela, percebi que ela tinha agarrado o lençol com tanta força que arrancou ele do colchão, vocês não acreditam como gemia essa mulher, coisa de louco. Enfiei um dedo na bucetinha, e com outro massageava aquele cú todo melado, subi beijando as costas dela e falei baixinho no ouvido: quero encher teu cú com meu leitinho, sua gostosa tesuda. Ela ficou toda arrepiada, não disse nada, deitou de ladinho, segurou meu pau com todo carinho e posicionou a cabeça na entrada do paraíso, eu falei quero que você coloque ele dentro, quero só ficar sentindo, ela respondeu deixa que você vai sentir ele todinho no meu rabo, seu monstro tarado, tô louca de tesão, sou toda sua, vem sentir o calor do meu cú, dizendo isso meu pau foi lentamente deslizando para dentro, ela rebolava devagarinho para acomodar o volume, até que senti minha barriga encostada na sua bunda, meu pau havia sido devorado por aquele cú apertado e guloso. Fiquei bombando devagar e estimulando seu grelinho, ela gemia gostoso, e forçava sua bunda em direção ao meu pau, ela tava alucinada, aí pedi para ela ficar de frente, na cabeceira da cama tinha alguns apetrechos de sexshop para vender, falei para ela fecha os olhos vou te fazer uma surpresa, peguei um vibrador rosa, e enquanto enfiava o pau naquele cú apertado e quente, desta vez de frente, na posição frango assado, liguei o vibrador e comecei a brincar com aquela bucetinha linda, a mulata enlouqueceu de vez, abriu os olhos e disse que você fez comigo, seu monstro depravado, eu não estou mais respondendo por mim, sou toda sua, ai tesão, porra, caralho que gostoso, puto safado, me transformou numa vagabunda da zona, e agora tô louca, não para de me foder não, mete tudo no meu cú, ela tava alucinada, e eu quase gozando, segurei o máximo que pude, então disse não agüento mais, esporrei dentro daquele cú, quase ao mesmo tempo em que ela gozava como louca, gritando e se contorcendo, nossos corpos estavam fervendo, o suor escorria, estávamos acabados, mas saciamos aquele tesão louco. Aguardei meu pau amolecer, tirei ele de dentro daquele cuzinho que ainda se contraia da gozada, e deitei ao seu lado, abracei e beijei seus lábios, desmaiamos de sono, e acordamos umas 6 horas depois, mortos de fome.
Foi o primeiro de vários encontros, até o dia em que ela me disse que estava de mudança para o Rio de Janeiro com sua família, não tivemos mais contato. Deixou saudades...