OS GUARDIÕES

Um conto erótico de nino
Categoria: Homossexual
Contém 822 palavras
Data: 29/01/2012 10:29:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Era para ser apenas um relaxante dia de domingo. Mas acabou sendo muio mais que isto; parece que atraio!

No último domingo o calor estava demais. O sol brilhante e o céu sem uma nuvenzinha sequer, fazia o verão mostrar-se com toda a sua intensidade e convidar toda a cidade para a praia. Para fugir do tumulto, decidi ir a um parque aquático. Cheguei, estacionei, peguei uma cadeira e uma barraca e me posicionei um pouco próximo a uma das piscinas. Não demorou muito até meus olhos astutos de macaco velho de 50 anos identificarem dois belos rapazes, guardiões de piscina. Chamou-me mais a atenção um moreno de uns 27 anos, cabelos curtinhos, barba e cavanhaque estilo "bad boy", rosto quadrado, corpo atlético, coxas grossas com pelos que subiam até se esconderem sob o sungão, que exibia um discreto volume. O outro tinha mais ou menos o mesmo porte, sendo que era lourinho, mas branquinho (vermelho, devido ao sol) e sem barba.

Com a devida discrição eu olhava para o volume do moreno para ver se ele percebia minhas intenções, mas, muito profissional, ele não tirava os olhos da piscina, cuidando dos que se banhavam. Já estava para desistir, quando na última olhada em direção a eles vi que o loirinho deu uma discreta piscada de olhos para mim. Fiquei intrigado, mas conclui que ele percebera todas as minha olhadas para seu colega.

Passado um tempo ele me fez sinal para que o seguisse. Disse alguma coisa ao seu colega e se afastou. Caminhou um pouco e olhou para trás, fazendo novo sinal para mim, que já estava de pé. Segui-o de longe, até que ele entrou numa cabine (reservada para eles) e deixou a porta entreaberta. Quando passei por lá ele sussurrou para que eu entrasse rápido e sem ninguém ver. Mal entrei ele trancou a porta, disse que viu que eu não tirava o olho do pau do seu amigo e pegou minha mão colocando-a sobre seu sungão onde um volume duríssimo se escondia. Senti-o fortemente com minha mão e nem tive tempo de dizer nada. Ele já foi empurrando minha cabeça pra baixo, pedindo para que eu caísse de boca. Passei a me deliciar com aquela caceta como uma criança saboreia um sorvete. Chupava seu saco, seus ovos. Julinho (este era o seu nome) gemia de tesão e pediu para eu me debruçar numa mesa em frente a nós, pois ele queria me enrabar. Não me deu tempo pra nada. Já me virou, lubrificou-me com sua saliva, colocou a camisinha que ele tirou de sua pochete e disse que iria meter devagarzinho para eu sentir entrar cada milímetro de sua vara, mas no meio do caminho ele já me enterrou de uma vez o que ainda restava. Parou e pediu para que eu rebolasse para acomodá-la bem. Eu, ainda sentindo um pouco de dor, já que era um pau meio avantajado para o que estou acostumado, obedeci e ele sussurrava "que delícia! mexe mais". Perguntou se eu estava gostando e gemi que sim. Então ele disse que iria me esporrar todo. Passou a fazer um movimento frenético e logo em seguida seu pau latejava dentro de mim, que senti sua porra quentinha alojando-se sob a camisinha. Mal ele acabou, pediu desculpas mas disse que eu deveria sair logo pois ele havia se demorado muito ali e poderia chegar alguém. Disse ainda, brincando, que se eu conseguisse atrair a atenção do seu colega, talvez obtivesse sucesso. Rimos e eu saí. Voltei ao meu lugar e logo em seguida vi quando ele retornou ao seu posto. Depois disto apenas uma vez me olhou e deu uma discreta piscadela.

Banhei-me e me diverti no parque aquático. Comi alguma coisa e quando me dei conta já era o finalzinho da tarde. Havia uma minitrilha e decidi dar uma caminhada antes de ir ao distante estacionamento pegar o carro para ir embora. O tempo havia fechado e já não tinha muita gente por lá. De repente surge por detrás de uma árvore o outro guardião, de pau visivelmente duro sob o sungão, e me diz; "Oi. O Julinho me disse que você queria falar comigo". Havia gente passando e então ele falou para que caminhássemos. Disse que já estava para ir embora e ele falou que me acompanharia até o estacionamento. Revelei a ele o que ele já sabia, pois o safado do seu colega já havia contado. Ele disse que aquela hora não daria mais para irmos até a cabine, já que outros guardiões estariam entrando e saindo já se preparando para ir embora, mas pediu meu telefone. Entrei no carro e enquanto anotava meu número, ele, de pé em frente a porta do carro entreaberta, pediu para que eu desse uma segurada. Fiz mais: dei uma rápida mamada. Ele disse que assim que desse me ligaria. Ainda estou esperando. Enquanto ele não vem, quer substitui-lo? Faz contato pelo ninorj@bol.com.br!

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