Tenho uma amiga ex-ficante dos tempos de faculdade com quem sempre me dei muito bem. Ela se mudou para Brasília pouco depois que nos formamos, mas a amizade colorida sempre foi revivida de tempos em tempos, nas passagens dela pelo Rio ou de eventuais idas minhas a Brasília. Sempre conversamos por MSN, muitas vezes descambando para a putaria. Patrícia é uma delícia: morena, baixinha, peituda e com uma bunda maravilhosa. O fato de morar longe parce que só fazia aumentar o tesão.
Certa vez, papo vai e papo vem, começamos a falar de fantasias e eu fiquei surpreso ao saber que algumas das fantasias dela me excitava bastante. Por exemplo, experimentar uma noite com outra mulher e até ser amarrada. Fiquei com aquilo na cabeça e decidi que iria "ajudá-la" a realizar cada uma delas.
Duas semanas depois, haveria um feriadão no Rio e eu a convidei para passar de quinta a domingo comigo, curtindo a cidade. Não sei se ela acreditou, mas fingiu mesmo. Fiz questão de pagar a passagem. Ela disse que não precisava e a resposta estava na ponta da língua: "Quando chegar aqui, eu vejo como cobrar pelo presente".
Patrícia chegou na quarta à noite. Havia saído do trabalho direto para o aeroporto, a situação ideal para o começo d que eu tinha planejado. Chegando em casa, sugeri que ela fosse tomar um banho, pra que a gente saísse. Ela concordou, separou algumas roupas e foi ao banheiro. Já imaginava aquele corpo delicioso no chuveiro. Perguntei se ela precisava de alguma ajuda, ela fez um charme disse que não e tal... mas não percebeu que, ao entar no banheiro, entre uma piadinha e outra, peguei suas roupas e troquei a toalha de corpo por uma de rosto.
Saí do banheiro e guardei tudo na mala dela, fechando com um cadeado meu. Agora, Patrícia estava no Rio sem uma roupa à disposição sequer. Meu armário também tinha uma chave, de forma que não tinha como ela usar nem as minhas roupas. Patrícia saiu do banheiro sem entender o que estava acontecendo:
- Ei! Posso saber onde estão as minhas roupas e a toalha?
- Sua toalha e suas roupas são isso aí que estão no banheiro, Paty. Não gostou?
- Como assim, Felipe? Do que você está falando? - perguntou com um sorriso, já entendendo que havia alguma coisa por trás.
- É isso mesmo que você ouviu... nesse feriado, é isso que você vai usar. Uma toalha que não te permita tampar muita coisa... e um presente.
- Deixa de palhaçada e me dá a sua roupa... - ela saiu do banheiro atrás da mala e percebeu que estava fechada. Quando virou pra mim, deu de cara com o presente.
Coloquei uma bela coleira em Patrícia. Fininha, parecia até um pequeno cordão. Mas tinha minhas iniciais.
- Nesse feriado, você faz o que eu mando. Ou fica sem roupas. Simples assim. - Falei puxando a toalha e a segurando pelos cabelos. Senti que ela estremeceu, gostou da surpresa.
- Seu maluco...
- Não é assim que você deve se referir ao seu dono... de agora em diante, é "sim, senhor" e "não, senhor". Entendeu? - Falei enquanto puxava mais o seu cabelo.
- Entendi...
Dei um tapa fraco, mas um tapa na cara.
- Entendi? Que porra é essa?
- Sim, senhor...
E pronto... dali em diante, ela já tinha entendido o jogo.
Passei a mão na bucetinha de Patrícia e vi o quanto ela estava molhada. Ela estava meso curtindo a brincadeira. Falei que era assim que eu gostava e disse que ela deveria começar os trabalhos. Queria ver um pequeno show. Sentei na cama e mandei que ela ficasse de pé na minha frente. Ela obedecia a cada ordem: "Passe a mãos nos seus peitos, lemba os seus peitos, chupa os seus dedos..." Tudo seguido de um "sim, senhor". Mandei ainda que ela virasse de costas e abaixasse pra frente, exibindo a bunda. Falqie que ela deveria abrir a bunda, pra que eu visse o cuzinho piscando. Ordem prontamente atendida. E mandei que ela ficasse de quatro e viesse engatinhando até mim.
Patrícia veio já entendendo aonde eu iria chegar.
- Chupa o meu pau, sua safada.
Ela ficou de joelhos e começou a fazer um boquete sensacional. Lambia o saco, o pau, tudo. Chupava e mexia com as mãos, dava um show a putinha. Perguntei se ela gostava de me chupar e ela dava um sorriso safado.
- Sim, senhor
Aquela cena me deixava maluco... Patrícia nuazinha com uma coleira, me chupando e se masturbando enquanto isso. Mandei continuar, disse que iria gozar na sua boca e ela não se importou. Pelo contrário. Parou o boquete e respondeu calmamente "Sim, senhor". Mandei continuar e enchi a sua boca de porra. Uma delícia. E disse pra ela ficar calma, que o fim de semana ainda prometeria muito.
Aguarde a continuação...
