Parte II
A tarde transcorreu com naturalidade, Junival e eu bebíamos cervejas, Márcia deu um tempo, pois, não era muito de bebedeira. O box e o vira-lata ficavam deitados próximos da gente, eram bem sociáveis. Junival a incentivou para que desse a comida dos dois cães - ela se interessou de bate-pronto.
-Eles não mordem agente quando comem... - indava, um pouco insegura.
-Tenha cuidado com o vira-lata, ele é meio arisco, e agressivo quando está comendo, Dogão, não, mesmo comendo pode até pôr a mão no prato dele, que não agride.- dizia Junival.
Fiquei na mesa saboreando a minha cerveja, enquanto observava Márcia colocar a ração para os animais. Dogão uma vez ou outra, enquanto comia dirigia o fucinho para sua barriga - talvez, ainda sentisse o faro das sereções que exalavam de sua xaninha, depois de ter sido penetrada por mim. Ela afastava a cara do cachorro, olhando pra mim e exibindo um sorriso silencioso na face.Em dado momento, fiquei á mesa, ja com mais de 06 cervejas, Márcia e Junival foram pra casa, demoraram algum tempo, enquanto preparavam mais um prato de tira-gosto.
Recordei de algumas das mulheres que ja havia trazido para a chácara para deleite de Dogão e de Vadio , o nosso vira-lata garanhão. descendo uma ladeirinha à beira da represa tinha uma área de grama, de mata fechada que nos protegia dos olhos de curiosos. Duas chácaras próximas estavam quase sempre vazias. Junival me ligava quando sabia que teríamos privacidade, quando os vizinhos não estariam. Naquela tarde de domingo um casal estaria conosco e com Dogão - sua mulher adorava fazer com cachorro e ser penetrada por vários homens ao mesmo tempo, infelizmente foram atrapalhados por algum imprevisto. Então, Márcia entrou nessa história, de forma acidental. Ela retornou, e senti mais segurança, li em seu rosto um míster de euforia-excitação.
-Quero tomar mais uns copos, ta quente e a cerveja ta bem geladinha.
Falou, enquanto enchia o seu copo-que havia trazido da cozinha. Junival fez sinal de positivo pra mim, por suas costas.
Márcia era daquelas meninas travessas, danadinhas e era muito rebelde - tudo que pudesse ofender o seu pai, faria questão de fazer. Nunca se dera bem com ele, e passara muitas situações humilhantes em suas mãos. Uma vez ele, com sua brutalidade particular expilsou duas amiguinhas de sua casa, por que brincavam e falavam alto - aquilo a marcou muito, tinha apenas 12 anos, e jamais esquecia ocorrido. Ele a tratava aos berros - ela vivia amedrontada, tensa.
- O papai vai gostar de ver, pena que essa possibilidade é ebm remota. Fora isso, vai entrar uma grana legal.
falou assim, exibindo um sorriso cínico em sua faca de princesa. Ela era linda, rosto de maçãs bem torneadas, nariz afilado, queixo pequeno. Lábios grossos e de boca bonita - feito para serem beijados. Olhos que lembrava uma nissei, cabelos negro e lisos, de franjinha. O seios era dois pomos maravilhsosos, lindos e durinhos. Corpo de deusa, curvas e muita gostosura.
Ela sentou de pernas abertas e chamou Dogão, ao seu chamado atendeu, também o garanhão vira-lata. Ficaram os dois buscando o cheiro entre suas coxas. Então, ela abriu mais ainda as coxas num ãngulo que podiam os dois se dividirem - ela guiava as cabeças com as mãos - temia um pouco pelo vira-lata, pois a sua fama de agressivo era latente. Tirei o vira-lata, afastei-o aos berros, me obedeceu de prontidão.
-Mamãe quer Dogão, lindo, muito gostosão.
Ela ergueu a saia, exibindo suas coxas belas, usava uma calcinha minúscula branca. Junival de posse da cãmera filmava tudo, avisando que não se preocupasse, seu rosto não apareceria, para nossa surpresa disse que não se importaria.Não temia pelo seu emprego, pois, o que queria mesmo da vida era ser mais independente ainda e criar um leque de clientes que pudessem lhe dar serviços o bastante para viver de prestação de serviços na sua área. Junival não deixou por menos, filmou o seu rosto lindo, pedindo expressões safadas, de tesão - provocar o internauta com os lábios e a lingua.
Dogão cheirava sua xana por cima da calcinha, ela abria mais as pernas e dizia:
- Nossa, tou tão excitada-que delícia foi essa de vir para aqui com vocês...sempre desejei fazer isso com um cachorro, sempre via filminhos na net e ficava cheia de desejos...
Ela tirou a calcinha, enquanto Junival levava uma toalha grande para o arvoredo. E, ali, se daria uma relação mais completa sem o perigo de sermos vistos por algum vizinho que por ventura, aparecesse.
Dogão passou a lamber sua xana, arrancando dela gemidinhos, que me deixaram excitados. Junival demorou um pouco, eu filmava tudo com sua cãmera, que agora estava.
As lambidas eram vigorosas, barulehntas - uma lingua enorme dando banhos molhados na xana dela- Márcia se contorcia toda quando a lingua dobrava, de forma veloz em cima de sua xana. Ela abria sua bocetinha, escancarando -a. dava pra ver o grelinho saltado sendo varrido pela lingua de Dogão. Pedi a ela pra tocar nele por baixo. Ela saltou da mesa, curvou-se ao lado dele e começou a massagear o protetor natural do pau dele. O pau foi se desenhando aos poucos, saltando pra fora, até que ficou quase todo exposto- ela opinou:
- Nossa, como é grande, que delicia
Ela segurava o pau dele e o colocava próximo de seu rosto. parecia estar delirando de tesão com aquela visão. Então, teve coragem e deu uma lambidinha, outra. Colocou uma pequena parte dentro da boca. Ja bastante excitada ficou sugando, foi engolindo aos poucos. Enquanto sugava soltava gemidinhos de prazer. JUnival tomou a cãmera de minhas mãos. Eu a acariciava nos seios, na bunda, enquanto ela o sugava. Chegou um momento, que era prazeroso, apenas vê-la chupando aquele pau enorme. Esguichos de porra animal ja molhavam o seu rosto. escorriam pelo queixo, e melavam seus seios - e, quanto mais Dogão gozava, mas ela chupava- era visível a sua excitação.
- Vamos la pra baixo.
Chamou Junival, ja estávamos bem excitados. Queria meter nela, mas, agora ela seria do cachorro.
Fim da parte II