Como meu tio fez-me sentir uma menininha!
Meu nome é Tiago, na época eu tinha 16 anos e morava numa pequena cidade do interior de São Paulo, embora pequena a cidade conta com uma faculdade da Unesp. Eu me achava um garoto normal, sentia atração pelas meninas e estava louco para ficar com uma, me masturbava muito pensando nelas ou vendo revistas ou filmes de sexo explícito.
Às vezes batia três ou quatro punhetas no mesmo dia, mas nunca pensava em homens, nunca imaginei que um dia, fosse tomar um grosso pau na bunda, mesmo tendo algumas vezes, alguma brincadeira mais íntima entre o nosso grupo de amigos, como ficar medindo o tamanho dos bilaus, masturbação coletiva, um passa mão aqui, passa acolá, já tinha até feito um rápido troca-troca com um amigo, uns três anos antes, mas nada tinha ainda feito, eu descobrir minha real sexualidade.
A família de minha mãe mora na Capital, ela tem um irmão caçula, meu tio, que na época tinha por volta de 26 anos, seu nome é Gustavo, muito bonito, atraente, não sei como ainda era solteiro; era do tipo forte, malhado, tinha mais de 1,90m e chamava muito a atenção por sua cor mulata clara (seu avô, meu bisavô era negro). Ele veio passar uns dias em nossa casa devido a uma palestra que tinha que fazer na faculdade daqui.
Eu não o via há bastante tempo, na última vez, eu tinha por volta de 10 anos e ele 20, por isso fiquei muito impressionado quando o vi chegar naquele sábado à tarde, fiquei até constrangido, pois quando vi aquele enorme, bonito e sedutor homem, fiquei muito excitado, quando dei por mim, estava olhando para o meio de suas pernas, não conseguindo deixar de pensar, que se ele era grande, seu pênis também deveria ser muito maior do que o meu, seu saco e suas bolas enormes, e isso me deixou muito curioso.
Como na minha casa só havia dois quartos, meu tio teve que dormir no meu, na bi-cama que se puxava por baixo da minha, ficando, portanto ao meu lado, mas abaixo de mim. À noite quando o vi pela primeira vez sem camisa, com todos seus músculos expostos, senti meu coração palpitar acima do normal, respirei fundo achando estranho eu estar admirando o corpo de um homem e a aquela minha curiosidade aumentando cada vez mais.
Depois quase tive um troço, quando ele voltou do banho vestindo apenas uma cueca boxer branca, me mostrando suas lindas e grossas coxas e um volume considerável que sua mala, mesmo aparentemente mole, fazia em sua cueca. Demorei muito para dormir, pois da minha cama, eu tinha uma visão privilegiada do meu tio, deitado ao meu lado, um pouco abaixo de mim, e fiquei na leve penumbra do quarto, que felizmente tinha uma janela veneziana que deixava entrar um pouco da luz da rua, admirando o seu corpo semicoberto por um lençol, que devido ao calor, logo foi descartado, e aí sim me proporcionando uma visão tão próxima do volume de sua rola, que dava para ver seus contornos e imaginar como ela seria.
Quando dei por mim, estava batendo uma silenciosa e deliciosa punheta, tamanho o meu tesão, aumentado pelas pegadas e mexidas que ele dava, mesmo aparentemente dormindo, naquela piroca, principalmente quando num certo momento aumentou de tamanho, levantando muito sua boxer, me deixando alucinado.
Masturbei-me gostoso até gozar na cueca, depois levantei e fui ao banheiro me lavar, voltei nu ao quarto, achando que ele dormia, e na leve penumbra me abaixei para pegar outra cuequinha na gaveta, mas antes que a vesti-se, com meu traseiro virado para ele, virei a cabeça e notei que ele estava com os olhos abertos, virei-me e encabulado disse:
- Oh tio! Sê tá acordado?... Ele sorriu:
- Tô, não precisa ficar com vergonha Tiaguinho, comigo você pode ficar sempre a vontade!...
Voltei a virar minha bunda para ele e vestindo lentamente a cuequinha disse:
- É que eu estou aqui pelado na sua frente...
- E qual o problema?... Além disso... , (rindo, completou) você tem uma bundinha branca... muito gostosinha!
Isso me desconcertou, mas tive que concordar, pois até meus amigos diziam que eu tinha uma bunda arrebitada e carnuda e ainda me gozavam porque eu tinha muito poucos pelos no corpo, e diziam que eu tinha uma bundinha lisinha e gostosinha como a de uma menina. Virei-me e disse:
- Ah tio! Assim eu fico envergonhado!...
Discretamente olhei para o meio de suas pernas, e notei que ele estava ficando excitado, pois o volume denunciava que seu membro crescia rapidamente, e ele dando uma leve apertadinha nele, por cima da cueca, completou:
- Não leva a mal, é brincadeira! Você pode ficar a vontade perto de mim sempre que quiser!...
- Pode deixar tio!... Mas você também pode ficar a vontade na minha frente, tá?...
Apaguei a luz, voltei para a cama e fingindo estar dormindo, pude notar que o meu tio estava realmente excitado, ficou apalpando o cacete duro, durante bastante tempo, passando a mão nele, por cima e por dentro da cueca, como se quisesse se masturbar, depois virou de bruços e ficou forçando sua piciroca contra o colchão, gemendo baixinho como se estivesse fudendo.
Louco de vontade de ser aquele colchão naquele momento, senti o meu cuzinho piscando, e pela primeira vez estava desejando muito ser penetrado por um macho. Fiquei admirando aquela cena, com muita vontade de me punhetar de novo, até adormecermos. Acordei durante a noite, ele dormia de barriga para cima, seu pau dentro da cueca parecia semiduro, virei-me de bruços, esticando o braço de forma a conseguir encostar, mesmo de leve, as pontas dos dedos naquela cobra, a sensação era indescritível, minha respiração se acelerou, e senti uma vontade louca de agasalhar e sentir aquele chouriço todo em minhas mãos.
Domingo de manhã, ainda não tinha acordado direito, quando vi meu tio voltando do banho enrolado numa toalha, a poucos palmos da minha cama. Com os olhos semiabertos, fingindo que ainda dormia, vi quando ele ficou totalmente nu... Estava de costas e mostrava-me uma grande e bem torneada bunda, carnuda e levemente peluda, uma musculosa e gostosa bunda de um macho afrodescendente.
Virou-se procurando por uma cueca, e eu pude ver nitidamente sua rola, era bem avantajada, a maior rola mole que eu já tinha visto na vida, devia ter quase 15 cm e uma grossura bem considerável, realmente como eu imaginara, seu saco era enorme e cada bago devia ser maior do que o meu saco, o peru pesado pelo tamanho ficava bem pendurado, encostado àquele saco, e como um badalo, balançava batendo em suas coxas à medida que ele se movimentava no quarto, possuía poucos pentelhos, enroladinhos e bem aparadinhos, deixando bem exposto aquele caralho negro, apesar de o meu tio ser moreno claro, seu pênis tinha a pele bem mais escura, o que contrastava com a cor rosada da parte exposta da cabeça daquela vara.
Vestiu a cueca, arregaçou a pele, deixando bem exposta aquela cabeça rosada de sua jeba e a ajeitou para o lado esquerdo, vestiu uma bermuda e uma camiseta e saiu, e eu fiquei ali de passarinho duro, com a boca cheia de saliva, pensando no que tinha acabado de ver...
Bati uma gostosa, só pensando nisso, depois me dei conta que isso não podia estar acontecendo, mas a visão da ferramenta do meu tio mexeu muito comigo, e que eu queria ter a possibilidade de poder ficar olhando aquela bela caceta por mais tempo, mas não só isso, eu queria mais, queria vê-la dura e senti-la dentro de mim, e fiquei ansioso para que chegasse a hora de dormir, só para poder ficar sozinho novamente com ele no meu quarto.
Depois do café, saímos para lhe mostrar os poucos pontos turísticos da cidade, num certo momento perto da cachoeira, ele disse que precisa por pra fora a cerveja que tinha bebido, procuramos um lugar mais ermo e começamos a mijar, ele percebeu que eu não tirava os olhos de seu minhocão:
- Tiaguinho! Parece que você tá gostando de ver minha pica?
- Não é isso tio! É que eu nunca tinha visto um pau mole tão grande!... Quando ele fica duro, deve ficar maior ainda né?
– É..., (Aí rindo falou) mas tá parecendo... que você quer dar uma... pegadinha!
Eu, louco de desejo pra fazer mais do que isso, respondi:
- Que é isso tio! É só curiosidade!
Passei o resto do dia, olhando para o seu corpo e para a braguilha de sua bermuda, como se quisesse abri-la com os olhos, e acho que ele percebeu, pois uma vez, passou a mão em minha bunda e disse:
- Para com isso Tiaguinho!... Tá mexendo comigo!
E em outra vez, apertando forte minhas nádegas, para meu desencanto, falou:
- Ah! Se você fosse uma menininha!
Nessa noite, meus pais já estavam deitados e nós ficamos na sala vendo TV, depois da meia noite passei para um daqueles canais que nesse horário passam programas eróticos, ele me perguntou se eu gostava de pornografia, eu disse que sim, inclusive tinha alguns catecismos que me inspiravam muito nas minhas punhetas:
-É mesmo!... Pô faz tempo que não vejo um!
-Tão lá no quarto, vamos lá?
Peguei um que se chamava “Minha irmã, minha primeira mulher”:
- Hum, interessante!... Logo de incesto!
Queria e consegui deixá-lo excitado, pois ele sentado na cama de cima, acariciava muito o cacete por cima da bermuda, olhava para mim deitado de bunda pra cima na cama de baixo, como se quisesse falar alguma coisa, e voltava a ver o catecismo e a se acariciar. De repente ele disse:
- Tiaguinho, você quer?... (Não completou e disse) Eu vou tomar um banho!
Escutei que a água corria forte, não resisti e fui olhar, ele tinha deixado a porta entreaberta, e com cuidado me aproximei. Ele estava ensaboando o enorme e grosso membro, descendo da cabeçola ao saco em movimentos suaves, e como se soubesse que eu estava ali, e nessa altura eu não mais me importava com isso, ele de lado para a porta, massageou a piça até deixá-la em riste e virar uma dura e grossa espada com bem mais de 20 cm, fiquei hipnotizado, minhas pernas tremiam, então entendi, porque mole, a cabeça de seu caralho encostava-se tanto ao saco, aquele caralhão era torto, duro ele subia com a inclinação para fora, com aquela cabeçola olhando para frente.
Então começou lentamente a tocar uma gostosa punheta naquele bráulio torto. Eu não via direito seu rosto, mas escutava seus leves gemidos, ficou assim, lentamente, cobrindo e descobrindo o prepúcio de sua imensa glande, com a outra mão, afagava seu grande escroto, com movimentos leves e sincronizados, que foram aumentando, até explodir com um gemido forte, mas abafado, num gozo farto de potentes esguichadas de sua porra abundante, que depois ainda escorria daquela enorme cabeçona em grandes gotas brancas. Fiquei extasiado, nunca, jamais, nem em filmes tinha visto uma gozada assim.
Quando ele voltou do banho eu já estava no quarto tinha tirado a bermuda e de costas para a porta estava deitado vendo o catecismo com a cueca enfiada no rego como fio dental. Ele olhou para minha bunda e disse:
- Você realmente é um safadinho!... e tá querendo me deixar louco!...
Eu me virei e ele vendo que eu estava de pau duro, disse:
- Acho melhor você também ir tomar um banho!
Entrei no banheiro muito excitado, pensando naquela punheta que meu tio acabara de socar, já estava também me punhetando, quando vi em cima do cesto de roupa, a cueca preta usada, deixada por meu tio, não resisti, peguei-a, ela ainda tinha na parte frontal, o relevo de sua mala, cheirei-a profundamente, era um cheiro inebriante, misturava suor, urina e as secreções que um pênis excitado expele, desvirei a cueca e por dentro via-se várias manchas brancas, denunciantes de seu tesão, embriagado de prazer, esfreguei a cueca no rosto, fique assim me masturbando com a cueca na cara, depois a amassei e forcei-a na portinha de meu cuzinho, quase a fazendo entrar toda, gozei alucinadamente.
Depois de tomar um banho caprichado, entrei no quarto, e após trancar a porta tirei a toalha ficando peladinho e me inclinei, mais do que o necessário, para pegar uma cuequinha na gaveta. Ele, olhando para o meu traseiro nu, disse:
- Tiaguinho, alguém já te disse, que você tem uma bunda... Muiiiiito gostosa!... Que parece uma bundinha de mulher!...
Encabulado, respondi:
- Já tio...
- Antes de você se vestir..., vem se deitar aqui comigo pra conversarmos um pouquinho!
Eu queria provocar meu tio, mas não imaginava que ele pudesse fazer uma proposta daquela:
- Deitar aí com você, assim sem roupa?
- Só um pouquinho, vem!
Ele foi chegando o corpo pra beirada da cama, e eu um pouco nervoso, me deitei ao seu lado:
- Assim tio?... Mas porque você quis que eu deitasse com você assim pelado?...
- É que eu gostei de ver você assim nuzinho..., fiquei com vontade de ficar assim, pertinho de você, conversando um pouco, o que você acha?
Como eu tinha um desejo incontrolável de ver novamente sua rola falei:
- Mas aí não tem graça tio! Só eu sem roupa?
- Se você quiser..., eu tiro a minha também!
Foi a minha vez de ser bem direto:
- Então tira essa cueca tio! Assim a gente fica igual!
Ele ficou de pé muito próximo a mim e lentamente foi tirando a sua boxer, desnudando aos poucos sua caceta. Eu não conseguia tirar os olhos daquela enorme e pesada cobra que caiu sobre seu grande saco! Tão próxima do meu rosto, que pude sentir aquele cheiro maravilhoso, de macho no cio!
Ele deitou do meu lado:
- Pronto, assim está melhor?
- Está sim tio!
Ele notando meu nervosismo:
- Você parece que nunca viu... um homem pelado?
- Nessas condições... é a primeira vez tio!...
- E isso te incomoda?...
- Não tio..., tá tudo bem!... Vamos conversar sobre o que?
- Sei lá..., podemos conversar sobre sexo!
- Tio, na tua idade se trepa bastante né?
- Nem sempre, eu, por exemplo, estou há um mês só na punheta, briguei com a namorada!... E você bate bastante?
- Adoro-me punhetar, bato bastante tio!
- Ah é!... Você não tem namorada?
- Não tio!
- Já comeu alguém?
- Ainda não..., quer dizer..., somente fiz um troca-troca com um amigo, quando eu era mais novo.
- Hummmm, interessante!... Sabe Tiaguinho, ficar um tempo sem trepar deixa a gente doido né!
-É verdade tio!
Sua mão desceu até meu pinto:
- É por isso que você está com o pau duro?
Eu que estava com a mão sobre sua coxa, subi e apertei sua carnuda nádega:
- É tio!
Ele também pegando em minha bunda disse:
- Tiaguinho o tio tá tão necessitado de sexo, que eu queria ficar aqui só deitado com você..., imaginando que você é uma menininha..., você também pode imaginar o que quiser e ninguém precisa ficar sabendo que dormimos juntos pelados, pode ser?
-Pode tio!
- Você pode passar a mão na minha bunda se quiser!
E depois de alguns instantes me deixando afagar o seu carnudo traseiro, ele falou:
- Eu posso olhar de pertinho a sua bundinha?
- Claro tio!
Virei-me ficando de bruços e ele começou a alisar minhas nádegas suavemente, me fazendo sentir um frio na espinha:
- É realmente uma bundinha muito linda!
Feliz de estar ali com um macho elogiando a minha bunda:
- Obrigado tio..., mas você também tem uma bunda muito bonita! Respondi rindo.
Ele então começou a beijar minhas nádegas:
- Está gostando?
- Estou tio!
Passou a língua sobre todo o meu reguinho, o que me deixou todo arrepiado:
- Caramba tio Gustavo!... Isso é muito gostoso!
Sua língua parou sobre meu buraquinho e ali ficou forçando a ponta como se quisesse entrar:
- Hummmm! Que delícia!... É o cuzinho mais gostoso que já senti!... Olha como é que eu estou!
Disse ele, segurando aquela rola que já babava de tanto tesão:
- Tiaguinho, põe a mão pra sentir como ela tá dura?
- Sei não tio..., tenho vergonha!
-Vergonha de que? Só estamos nós dois aqui..., ninguém vai saber, pega vai..., só um pouquinho!
Adorei sentir na mão aquele enorme e latejante vergalhão e perceber o quanto estava duro e quente, tão duro que fazia saltar várias veias para fora, mas conservava uma maciez e uma suavidade impressionante, era realmente grande e grosso e as veias saltadas o fazia parecer mais grosso ainda, a cabeça rosada virada para frente, totalmente descoberta brilhava de tão dura e a ponta parecia uma boquinha querendo me dizer alguma coisa, com certeza..., bem safada!
Aproveitei para também sentir o peso daquele enorme saco e apalpar seus testículos. Ele apertou minhas nádegas, engoliu a saliva e balbuciou:
- Deixa o tio enfiar a pica nesse cuzinho gostoso, deixa?
Eu assustado e com medo:
- Deve doer muito tio!... Seu pau é muito grande!
Ele ficou de joelhos e eu mais uma vez aproveitei para olhar bem, para aquele enorme e lindo cacete:
- Não é tão grande assim Tiaguinho..., você é que não está acostumado a ver um assim!
Agarrei com as duas mãos aquela imensa e torta vara dura e enquanto a acariciava disse:
- Estou com medo tio, o quarto dos meus pais é logo ali ao lado!
Acho que ele também ficou receoso:
- Você tem razão, então me deixa ficar aqui assim..., só fingindo que estou deitado com a minha menininha!...
Deitamo-nos, ficando eu de costas para ele, me abraçou carinhosamente me fazendo sentir o calor e a dureza daquela verga em minha bundinha, e o fato dela ser torta para fora, se encaixava perfeitamente na encoxada. Comecei a sentir uma sensação muito gostosa, principalmente quando ele separando bem as minhas nádegas, acomodou aquela caceta em meu reguinho, apertando minhas nádegas em volta daquele enorme e duro mastro, mantendo-o assim enquanto eu involuntariamente piscava meu cuzinho, fazendo ainda mais pressão de minha bundinha naquela pica:
- Que gooostooosso!
Depois de ficarmos assim algum tempo com ele encoxado e dizendo palavras como: “Minha garota, minha mulherzinha gostosa”, ele encostou a enorme cabeça daquela vara na minha rosquinha, segurou minha cintura com uma das mãos e ficou esfregando seu cacete, que tanto babava, que foi deixando o meu anelzinho meladinho.
Com a vontade que eu tava e com ele tentando forçar para dentro, pude sentir aquela cabeçona começar a penetrar meu cuzinho, lentamente sentia ele se abrindo para receber aquele enorme pedaço de carne; mesmo contra a vontade, afastei meu corpo do dele:
- Deixa Tiaguinho!... Deixa comer essa buce, esse cu gostoso, deixa?
- Amanhã tio! Amanhã quando estivermos sozinhos em casa!
Ele concordou, e me fez segurar novamente sua rola:
- Você podia pelo menos fazer uma chupetinha pra me fazer gozar!
Achava aquele pinto a coisa mais linda do mundo, mas; chupar, nunca tinha passado pela minha cabeça. Ele foi ficando de pé na minha frente e arqueando o corpo para sua piroca ficar na altura da minha boca. Humm, aquele cheiro sedutor!:
- Só uma chupadinha dá..., por favor!
Abri um pouco a boca, ele aproximou o pau dos meus lábios e eu adorei sentir o gostinho, do abundante “mel” salgado que saía daquele pirulito, e passei a lamber aquela cabeçona toda, beijando e sugando a pontinha. Adorando sentir meus lábios roçando aquele tora dura, ela foi entrando.
Com os olhos arregalados, senti o quanto aquele enorme nabo (cabeça e mais alguns centímetros) era grande para minha boca, com certa dificuldade chupava e mamava aquele chouriço, tirando-o da boca para lambê-lo e voltando a engoli-lo para mamá-lo mais um pouco, até ele segurar a minha cabeça, e começar a fazer um movimento pra trás e pra frente:
- Isssoooooo! Hummmmm!... Que boquinha deliciosa! Chupa! Chupa!
Segurando suas carnudas e rígidas nádegas com minhas duas mãos, e ele segurando firme minha cabeça com aqueles movimentos, não demorou muito pra ele, gemendo baixinho, começar a gozar dentro da minha boca, com jatos tão fortes que me fizeram engasgar:
- Bebe!... Bebe todo meu leitinho garota!
Era tanta porra que escorria pra fora da boca, mas mesmo assim engoli uma quantidade enorme daquele leitinho e achei a coisa mais gostosa do mundo; parecia que estava tomando iogurte.
Ele deitou-se ao meu lado, me abraçando:
- Adorei Tiaguinho, foi muito gostoso!... E você o que achou, gostou?
Estava um pouco envergonhado pelo que tinha acabado de fazer, mas não pude negar:
- Gostei muito tio!...
Ele me dando um beijo rápido na boca:
- Amanhã você vai me deixar comer a sua bundinha, não vai?
Abracei forte aquele enorme homem me entregando totalmente:
- Vou tio! Mas você promete que não vai doer?
Ele passou a beijar minha boca com mais vontade:
- Prometo, minha menina! Vou ser bastante carinhoso com você!
Ele me beijava e acariciava meu corpo e eu adorando passei também a acariciar suas costas e sua bunda. Durante a noite, senti novamente sua vara dura me encoxando, e sem que ele me pedisse, virei-me e comecei a engolir aquela trolha, chupando e lambendo da base à cabeçorra deliciosa... Quando ele sussurrou que ia gozar, fiquei com a boca apertando meus lábios logo abaixo da glande deixando vir aqueles jatos potentes do seu néctar delicioso, descer todo pela minha garganta.
Na segunda-feira, quando acordei, ele já tinha saído pra faculdade. Sozinho em casa (meus pais trabalhavam), passei a manhã pensando nele e como seria dar a bundinha pela primeira vez, o tesão era tanto, que fui para o quarto deitei-me de costas na cama e comecei a me masturbar, e quando estava bastante excitado, passei a forçar um dedo no meu cuzinho, notei que ele se abria conforme ou forçava, relaxei e forcei um pouco mais até senti-lo todo dentro de mim, e com o dedo atolado no cu, me punhetei até gozar freneticamente.
No início da tarde, tomei um longo banho, me perfumei, ansioso para ver meu tio voltar. Como não sabia o que vestir, tive um ideia, procurei nas suas coisas uma das suas cuecas, era grande para mim, mas ficou muito interessante e seria uma surpresa para ele.
Ele chegou todo feliz falando da palestra, me deu um abraço tão forte me tirando do chão e sem que eu esperasse me lascou um beijo na boca:
- Parabéns tio, fico contente por você estar realizado!
Ele me colocou no chão e disse:
- Nossa! Como você esta bonita e perfumada, minha garota! (Rindo) Lhe ficou muito bem essa cueca!
Mas completou dizendo que no dia seguinte teria que voltar pra São Paulo:
- E sabe, eu vou com essa cueca vestida, assim você estará comigo mais tempo.
Sorri, mas em seguida fiquei triste pois esta seria a última noite que ele dormiria comigo. Ele notando minha tristeza, pegou-me no colo e foi me levando para o quarto:
- Mas eu só vou amanhã!... Podemos aproveitar o dia de hoje pra você me dar o que prometeu!... Eu não esqueci não! Alias pensei nisso a manhã toda!
Ansioso, fui com ele louco pra dar a bundinha pela primeira vez. Ele trancou a porta e rapidamente abaixou as calças, foi tirando da cueca, aquela torta mangueira que crescia rapidamente em sua mão:
- Chupa o titio!... Chupa minha sobrinha!... Deixa essa pica louca de tesão por você!
Chupei com muita vontade aquela piroca, até sentir um abundante mel salgado sair da pontinha daquela caceta:
- Pronto Tiaguinho, já estou prontinho pra tirar o teu cabacinho!
Tirou-me a cueca, livrou-se também de toda sua roupa e me mandando ficar de quatro, beijou, mordeu e apertou minha bundinha, chupou e lambuzou todo o meu reguinho, pegou na sua calça uma bisnaga de um creme (KY) que ele devia ter comprado, e carinhosamente foi passando em torno do meu anelzinho, parando então e enfiando a ponta do dedo para dentro... Não demorou e eu já sentia o seu dedo inteiro no meu buraquinho, a sensação era muito agradável, diferente do meu dedo, depois não um, mas dois dedos lambuzados penetravam meu cuzinho, ai sim, foi dando para sentir o que seria realmente dar o rabinho.
Então ele lambuzou a ponta da sua vara e começou a roça-la no meu rego, até parar encostado no meu anelzinho. Lentamente foi forçando a entrada, fazendo com que o meu próprio cuzinho se abrisse, como que sugando aquela pistola. Quando já estava quase todo invadido por aquela enorme cabeça; ele me segurou com as duas mãos e foi empurrando aquele sabugo duro pra dentro do meu cu:
- Aiiiii tio! Tá doennnnnndo! Tira! Tira!
Ele parou, e debruçando sobre minhas costas começou a beijar meu pescoço:
- Calma garota, dói um pouquinho na primeira vez; mas logo você vai começar a gostar!
Sentindo meu cuzinho latejando em torno daquela grossa espiga, ele foi empurrando mais e mais:
- Aaiiiiiii! Aiiiiii!
Ia pedir novamente pra ele tirar, quando ele tornou a ficar parado:
- Pronto! Já entrou! Agora é só ficar quietinha até eu gozar em você, meu anjo!
Ele começou a puxar pra trás como se fosse tirar, e a voltar a enfiar novamente. Depois de alguns vai e vem, fui relaxando meu ânus e passando a gostar de sentir aquela estaca sendo socada dentro do meu cu, até sentir seus pentelhos encostarem-se à minha bundinha:
- Ohhhhh tio! Que gostoooossoooooo! Pode meter tio! Mete! Mais! Mais tio!
Ele urrava de prazer:
- Gostooosa!
Ele tirava aquele caralhão pra fora e o penetrava de novo, vez por outra batendo-o na minha bundinha, ou roçando-o na portinha do meu cuzinho, até tirá-lo definitivamente e pedir para que eu ficasse na posição de frango assado. Ficou então brincando. Encostando e tirando da portinha do meu cuzinho, eu não aguentando o vazio que sentia com a falta daquele sarrafo no cu, implorei:
- Enfia tio..., enfiiiia no meu rabo tio!
Ele voltou a me penetrar, novamente senti certa dificuldade de receber aquela tora, aos poucos ele foi me preenchendo e progressivamente foi aumentando a força das bombadas, até eu sentir seus culhões baterem em minhas nádegas, me fazendo gemer de dor e prazer, na verdade mais prazer do que dor:
- Aaaiii tio, mete gostoso, tio!
Continuou assim aumentando a intensidade da penetração, até de repente, gemendo e urrando fortemente:
- Pooorra!... Que tesão! Vou gozaaaaaar!
Ficar parado forçando seu corpo na minha bunda e ejacular toda sua abundante porra, todo o seu leite, dentro do meu agora, arrombado cuzinho... Respirou um pouco, ainda deu umas bombadinhas e em seguida pegou o meu pau, e passou a me punhetar gostoso e eu atordoado com todo aquele tesão, ainda com o grande porrete atolado no cu, acabei rapidamente também gozando.
Foi o gozo mais delicioso que eu já tinha sentido na vida, mudando então a minha vida a partir daí. Os espasmos do meu gozo, fez com que meu descabaçado cuzinho, repetidas vezes mordessem sua cobra, fazendo-o gemer mais uma vez:
- Aiiii caralho! Que gostoso!
Ficamos abraçados um tempão, com aquela esporrada toda escorrendo do meu cu, até decidirmos tomar banho, pois meus pais não demorariam a chegar.
No chuveiro ele carinhosamente lavou a minha bundinha, massageando suavemente meu dolorido cuzinho, e eu retribuí lavando a sua linguiça, primeiro com água e sabonete, depois com a boca e língua, não deu outra e logo estava novamente “tomando no cu”, mas desta vez ante de gozar, ele tirou o pirocão do meu rabinho e pude sentir suas fortes esguichadas de seu leitinho no meu anelzinho e na minha bundinha.
Naquela noite voltamos a dormir pelados, agora na minha cama, e tive o prazer de chupar e mamar aquela rola novamente, parecia agora, por ser minha, mais gostosa ainda, depois ele segurou minha cabeça e fortemente enfiava aquela vara em minha boca como se estivesse comendo uma buceta, gemendo baixinho:
- Como você é gostosa, porra!
Até gozar outra vez e despejar o leite que ainda restava em seus grandes culhões, na minha boca:
- Oh minha putinha gostosa; não troco essa boquinha e essa bundinha por mulher nenhuma do mundo!
Dormimos juntos como dois namorados; entre abraços e beijos e muito roçar de pau no cu.
No dia seguinte, após meus pais saírem pra trabalhar e antes do meu tio viajar; ainda com o cu ardendo, pedi pra ele comer meu rabinho novamente... Pude curtir mais uma vez, aquela pirocona sendo socada em meu cuzinho com toda vontade me dando um prazer tão grande que eu não pensava em mais nada..., até encher meu cu de porra. E ele me tratando como uma verdadeira puta:
- Que pena minha putinha, seu macho vai ter que ir embora! Mas não se esqueça, que jamais alguém pode saber do que ocorreu aqui! Isso tem que ficar só entre nós!
Foram dois anos sem ver meu primeiro macho. Fui a São Paulo, para o seu casamento e tenho certeza que só ele entendeu, porque chorei na cerimônia. A única coisa boa era saber que eu fui mulherzinha dele, antes dela, isso diminuía meu ciúme.
Hoje tenho 20 anos; sou discreto e bissexual, e sonho um dia estar com ele novamente.