maridão

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 541 palavras
Data: 31/01/2012 12:34:33

Sou Marly, 20 anos, casada com José, 21 anos. Eu fui uma garota família, educada, quieta, sem apelos sexuais.

Conheci José ainda na escola, trepei com ele quando ainda eramos noivos, na época tendo estranhado quando ele me pediu para eu andar sem calcinhas e soutien. Todavia, fiz a vontade dele, dai para frente andando sem nada em baixo do vestido sempre que possível.

Terminamos a escola, José ganhou uma loja comercial de seu pai, eu fiz um curso de secretariado. Casamos.

Fomos para a lua de mel. José continuou preferindo meu cú `a minha buceta tal como quando éramos noivos, me deu um tremendo dildo e pediu para eu comer o cú dele. Mais uma vez fiz sua vontade e até gostei da novidade.

Fomos morar em apartamento modesto, combinamos andar nús em casa. José cada vez mais preferindo ser comido por mim do que me comer.

Uma bela noite ele me confessou que tinha sido viado, transando somente com homens, sua ação heterosexual sendo exclusiva comigo, motivada por seu amor por mim. Fiquei atonita, que fazer?

Perguntei: como ficaria nossa vida diante de tal fato? Ele propõs que transassemos com parceiros , satisfazendo nossas opções sexuais, sem prejuizo de nossa afinidade, nosso amor.

Pedi tempo para pensar. Eu era muito curiosa quanto a viver livre, dando adoidado. Resolvi topar.

José vibrou, ficou tão excitado que me comeu na buceta e cú. Quem vai a chuva é para se molhar, resolvi deixar meu modesto emprego e ser puta de tempo integral, ele concordou.

Ele disse ter trabalhado em puteiro de luxo antes de casarmos, fomos lá ver se poderíamos trabalhar lá. O dono nos mandou ficarmos nús, gostou de meu corpo, enrabou José, uma sensação estranha ver seu marido dando o cú a um homem. Fomos aceitos.

Comprei vestidos bem ousados, nada em baixo, fomos para a esbórnia.

Meu primeiro cliente, garotão, comeu minha buceta, meu cú, esporrou na minha boca, dinheirinho facil de ganhar. Mais três clientes, fodas não muito gostosas, dinheirinho pelo trabalho. Os conhecidos de José vieram em peso, matou as saudades de ser viado. Fomos para casa, meu cu estava inchado, o dele arrombado. Não resisti, chupei aquele cú, ele adorou, tornou-se um hábito beber esporra naquela fonte.

Fui empregada, para efeitos legais, na loja do maridão, mem atirei de corpo e alma a prostituição.

Uma experiência fantástica: um garotão comendo José, ele me comendo, um sanduiche sexual delicioso.

Recebi clientes mulheres, sexo diferente mas bem gostoso, puta trepa com quem vier e pagar.

Nossa vida foi indo assim, de manhã ele na loja, eu na praia, fio dental pequenininho, a tarde e noite puteiro, em casa sempre nús, transando preferencialmente nos cús.

Um dia minha mãe nos veio visitar de surpresa. Me encontrou pelada, foi direto ao assunto: um amigo te viu em um puteiro, teu marido sabe? Fui seca: ele é viado, gosta, me incentiva a ser prostituta. Mamãe retrucou: sabias que antes de casar eu também fui puta, isso deve ser coisa de heretariedade. Tirou a roupa, transamos, meus poucos freios, evitava me expor em público para não magoar mamãe, desapareceram. Virei artista porno.

José fica doido quando ve meus filmes, chega a esporrar , normalmente come meu cú com um dildo enfiado no dele.

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Comentários

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olá quer ser minha amiga me add no msn silvio.neri1970@hotmail.com

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queria conhecer voces, uma fantasia minha....

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