Era o nosso primeiro dia em Maceió e nos sentíamos um pouco perdidos, sem saber direito onde encontrar outros caras dispostos a uma sacanagem gostosa. A dica de ouro para a dupla de amigos mineiros veio de um motorista de táxi – um jovem moreno de inexplicáveis lindos olhos verdes, que nos levou a uma das poucas saunas da capital
alagoana.
- Pronto, Renato, aqui a gente se dá bem! – disse Henrique, o amigo que me acompanhava, assim que viu os "massagistas" que estavam na sauna.
- Com certeza, Henrique. Pra você que gosta do tipo fortinho, vai mesmo estar bem servido.
Rindo e com um puta tesão, fomos conhecer a casa. Era um ambiente normal, sem muito luxo: sauna seca, a vapor, bar, sala de jogos, vídeo. E cabines, muitas cabinas (confesso que senti falta de um dark-room, mas acabou nem fazendo falta...)
- Renato, fica por aí que vou pedir aquele negão lá de cima para me fazer uma massagem. To precisando relaxar um pouco.
Relaxar é o que eu também queria, mas não era bem uma massagem o que estava em mente. Com pensamentos bem mais safados, entrei na sauna a vapor. Meus olhos custaram a identificar quem estava na sauna e só ouvia a voz de um cara que, pelo jeito, devia ser o mais sacana por ali:
- Cheguei de Brasília e estou indo para Belém, mas antes quero aprontar muito aqui em Maceió. E lugar para isto é o que não falta aqui!
O cara parecia saber mesmo o que falava pois era o centro das atenções por ali. Éramos cinco homens no meio do vapor e ele ia dando as dicas de bares, praias e até de banheiros de pegação em Maceió:
- Barraca Lampião, a discoteca BlackOut, .....
Aquilo tudo foi me dando um tesão danado e sem perceber, abri a tolha e fiquei esfregando o meu pau, que já estava duro há um tempo. Neste instante foi que percebi que na sala havia um chuveiro, quando o tal cara – que, descobri depois, se chamava Neílson – e levantou e foi tomar banho. Na mesma hora, outro cara, um negro fortão que estava ao meu lado – também se levantou e foi atrás do Neílson.
- O trem aqui vai pegar fogo! – pensei.
De onde eu estava, só ouvia os gemidos dos dois, que logo passaram a ser três, pois outro rapaz – um turista carioca – foi se juntar a eles. Um cara de óculos que estava à minha frente já sem toalha e mexendo com vontade no saco tentando me provocar, começou a esfregar o pé no meu. Eu, claro, correspondi, embora minha cabeça estivesse no tal Neílson.
- Vem cá, mineirinho, deixa eu pegar neste teu pau gostoso!
- Claro, mas porque a gente não se junta aos outros? Topa? – perguntei, já me levantando.
O carinha de óculos topou na hora e fomos para o chuveiro, onde rolava a maior sacanagem. Como tinha muita fumaça na sala, a gente não conseguia enxergar direito e só quando cheguei bem perto é que pude ver a cena que me encheu ainda mais de tesão: o tal Neílson estava ajoelhado no chão, no meio dos caras, chupando os dois paus ao mesmo tempo.
- Vai, paraense, chupa esta rola com vontade – dizia o carioca.
O negão socava o cacete na boca do rapaz e tirava de vez em quando para bater com ele na cara do Neílson, que gemia de prazer e pedia mais:
- Isto, cara, bate com esta vara na minha cara. Vai, bate, porra!
Como de besta eu não tenho nada, aproveitei que o Neílson estava com a retaguarda livre e me postei ali, tratando de enfiar o dedo naquele cuzinho suado.
- Cara, tô maluco de tesão por você – falei em seu ouvido. – Rebola este cuzinho só para mim, vai...
O rapaz então me surpreendeu.Tirou os dois paus da boca, se virou para mim e disse baixinho:
- Também tava de olho em você, mineirinho. Enfia este dedo bem fundo no meu rabo que eu não tô me agüentando.
- Sabia que você gostava disto, rapaz! Você tem um jeito bem safado mesmo.
Gemendo muito, Neílson novamente se virou para mim, segurou minha cabeça e quase sussurrando, falou no meu ouvido: - Sou mesmo muito safado, cara, mas não espalha: eu sou padre!
- Puta que pariu! – pensei em voz alta. O cara era um putão safado e ainda era padre. Um misto de tesão e susto, pecado e desejo se apoderou de mim. Confesso que tive uma reação de dúvida que durou alguns poucos segundos, mas o cara tava agasalhando tão bem o meu dedo no seu cu que mandei prá longe qualquer sentimento de culpa e tratei de dar um jeito na situação:
- Seu puto, meu tesão agora é maior e eu quero te fuder com vontade, seu padreco.
Assim, ainda debaixo do chuveiro, forcei um pouco Neílson para o chão, abrindo ainda mais a sua bunda suada. Passei a mão por ela procurando o buraquinho do seu cú e mandei ver. Meu pau devia estar melado pra caralho, pois deslizou fácil naquele buraco quente e guloso.
- Que pau gostoso é este, mineirinho! Mete fundo, cara, tá bom demais – gritava o tal padre.
- Toma então, seu putinho! Engole esta vara toda.
Enfiar meus 19cm no rabo do padre foi uma experiência e tanto. O cara devia ter uns 34 anos e era um tesãozinho: branquinho, sorridente, com um corpo legal sem ser sarado demais, do jeito que eu gosto. O danado do paraense parecia uma putinha rebolando com vontade e forçando sua bunda contra meu corpo. Os dois caras que estavam em pé já tinham se agarrado um ao outro e se punhetavam à nossa frente. O outro cara, de óculos, beijava os dois enquanto dava de mamar ao Neílson. Uma puta suruba, enfim. Não demorou muito para eu gozar, claro, tamanho era o meu tesão. Neílson, no entanto, gozou antes de min e a cada esguicho de porra apertava seu cuzinho, prendendo ainda mais o meu pau dentro do seu rabo. Uma delícia.
- Que tesão, rapaz! Você me deixa louco assim! – falei com Neílson, antes de despejar minha porra dentro dele. Ainda com meu pau no seu cú, abracei Neílson com carinho e trocamos um beijo bem molhado e safado.
- Agora você vai me mostrar as outras maravilhas de Maceió, "Seu"
padre.
- Pode deixar, mineirinho. Te prometo as melhores férias aqui no nordeste.
Logo que descemos encontrei meu amigo Henrique no bar, com uma cara
bem feliz.
- E aí, Henrique, e a massagem? Deu pra relaxar?
- E como dei – respondeu, e rimos os três.
- Henrique, este é o meu novo amigo, o Neílson. Neílson, este é o Henrique.
- Muito prazer Henrique!
Enquanto os dois se cumprimentavam, notei um sorriso malicioso na cara deles. Henrique era meu amigo de longa data e já tínhamos ficado juntos uma vez. Ele também gostava de uma putaria a três e resolvi abrir logo o verbo com eles:
- Rapazes, tive uma idéia agora. Vocês se lembram do filme "Dona Flor e seus dois maridos"?
- Claro, Renato – disse Henrique – mas porquê?
- É, cara, o que você está em mente? – indagou Neílson.
- Nada não...- disfarcei rindo – Depois a gente conversa. Mas, vocês não estão a fim de assistir a um filminho? Acho que tô precisando relaxar....
E fomos os três, rindo e abraçados, para a sala de vídeo. (Quer saber o que rolou na sala? Bem aí já é uma outra estória... Depois, talvez, eu conte!)