Este novo capítulo é a continuação da série "Sofia...". Para melhor compreensão da trama, deverão ler-se os contos anteriores.
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Chegámos ao local meio escondido entre a vegetação do pinhal que dava nome àquela zona e estacionei o carro entre uma pequena área de pinheiros bravos, que nos deixavam ao abrigo de olhares estranhos. Sofia endireitou-se no banco e olhou em volta, como se tentasse confirmar que tudo estava em ordem. Retirou o cinto de segurança que a amarrava ao assento e olhou para mim sorrindo de modo ordinário, sentindo-se, uma vez mais, vitoriosa.
Por mim, retirei igualmente o cinto de segurança e ajeitei-me confortavelmente, embora mantivesse o meu caralho duro e grosso do lado de fora da braguilha, lustroso do mel que escorria do seu interior e que servira de lubrificação para a acção punhetadora de Sofia, enquanto eu conduzia enbevecido naquele prazer alucinado que subia e descia à medida que a mão quente e sábia de minha fêmea se afadigava em me fazer sentir perdido na tesão do seu tratamento manual.
Virando-se para mim Sofia lançou a mão ao meu aguilhão e deu início a uma nova punheta, agora enérgica, enquanto eu gemia, arfava, grunhia a transbordar de luxuria e vontade de lhe dar o troco merecido. Deitou-se sobre a alavanca das mudanças, que não facilitavam a manobra, e abocanhou o grosso taco fazendo a mamada que tanto havia dito que desejava fazer. Eu estava a pontos de explodir, mas Sofia levantou a cabeça e olhou-me com olhos de loba dominante e ordenou, sem deixar qualquer margem de dúvida:
- Nada de te esporrares na minha boca agora, ouviste, meu cavalo! Aguenta-te enquanto eu te mamar e nada de te armares em machão. Aqui quem manda é a puta!
Senti um arrepio subir do meu pau até ao centro do meu cérebro, como se aquelas palavras, que eram uma ordem, me tivessem feito sentir uma refinada picada. A minha tesão subiu e transformou-se em prazer diabólico, acoçado, impulsionado por uma poderosa vitamina lubrica, que me tornou impenetrável ao desejo de me esvair na sua boca. Passei a sentir-me como se tivesse sido capado na minha capacidade masculina de explodir em gozo, ainda que o fogo da minha tesão crescesse em tamanho e grossura, sentindo-me cada vez mais o dono do caralho que ela mamava para se sentir fêmea, puta, vagabunda e cadela. E por cada mamada de Sofia eu oferecia-lhe, com paixão animalesca, outras mais profundas e vigorosas, arreganhando sem dó a gruta bocal, invadindo a sua goela, que se abria para que a cabeça inchada da minha vara penetrasse totalmente na sua boca.
Tratava-se de foder-lhe a boca tão violentamente quanto me era possível, sem que ela negasse aceitar o meu esforço e insistência. Pelo contrário, com a boca totalmente inundada de carne e tesão, embora nada pudesse dizer que se pudesse entender, ela grunhia como vaca afeita ao semental que a cobria, rasgando literalmente a sua glote.
Durante breves quatro a cinco minutos a função primordial foi cumprida e meu instrumento foi sovado pela boca gulosa de Sofia, que mamou sem descanso e com galhardia.
De seguida, sem me dar descanso, Sofia fez subir a saia até ao estômago deixando desnudado todo o seu espaço paradisiaco e veio, por dentro do carro, sentar-se sobre o meu pau enterrando vigorosa e de uma só vez o naco fálico na sua cona escaldante e escandalosa. Segurando-se ao meu pescoço, empoleirada com os pés apoiados nas laterais do banco onde me sentava, deu asas à sua louca vontade de ser penetrada e, como cadela adestrada, pulou na ponta da vara até que, possuida pela febre das ninfomaníacas, estoirou num orgasmo caudaloso, cujos urros devem ter sido ouvidos por quantos passavam na estrada naquela altura.
Sustentando o pau dentro de si, expirou em delirio o cansaço da refrega a que acabara de submeter-se, e, após breves minutos, subiu na minha frente e ofereceu a greta suculenta e totalmente inundada de sumos e líquidos vaginais agridoces para que a lambesse. Não resisti - nem podia resistir - e lambi tudo o que me era oferecido, sentindo-me fartamente alimentado com aquele suplemento clitoriano.
Satisfeita, ainda que não acabada a função, Sofia saiu de novo para o banco onde se instalara na viagem e, ainda nua, voltou-se para mim e sorriu agradecida. Sentia-me defraudado na minha vontade de também eu atingir o orgasmo, fodendo aquela potranca. E quando pensava que iriamos sair em direcção a casa e me preparava para me vestir convenientemente, senti a mão de Sofia sobre o meu caralho ainda teso e a sua voz lasciva fez-me voltar à realidade - a realidade que só ela dominava:
- Paizinho... Que tal? Queres esporrar-te dentro da gulosa da tua filha rameira? Queres, não queres? Que valente caralhão! Agora é que eu percebo porque é que a vaca da tua mulher adora ganir quando estás a espetar no cu e na cona dela. Ela sabe o que é bom... Piranha do caralho... Mamã do caralho! Vá, boi, vai la para fora para me foderes por trás. Vem engatar em mim por trás, que eu fico aqui no banco de joelhos.
Alucinei! Entrei em órbita! Perdi as estribeiras e de um salto fiquei de pé do lado de fora, enquanto Sofia se oferecia de joelhos sobre o banco do condutor. A visão daquelas nádegas, da polpa daquela pachacha gulosa, do anel semicerrado daquele anus, fez-me sentir um calafrio e segurando com força as ancas da minha filhota, escandalosamente puta, apontei o martelo ao seu orifício anal e, sem preparação, enterrei nele tudo o que tinha para oferecer. Sofia grunhiu e gritou:
- Cabrão do caralho! Vai ser cavalo na puta da tua mulher! Julgas que o meu cu é um cu de puta da rua ou quê? Vá fode, meu cachorro... Fode a tua filha e enche-lhe o cu de nhãnha...
Sem parar fodi e fodi e fodi e Sofia, qual animal no cio, grunhia, gemia e pedia sempre mais vara. Quando menos esperava, saquei a piroca do cu de Sofia e atasquei na sua cona até que os colhões tocassem as bochechas dos seus lábios super inchados e febris. Bombeei meia dúzia de vezes, com ferocidade e desejo, e, inundado por um vulcão de tesão, explodi profundamente no útero de Sofia, que não parava de urrar de prazer:
- Esporra, paizinho... Esporra-te, macho lindo... Que golfadas boas... Estou a sentir o leite quente, caralhudo! Que cobridor me saiste. Adoro como me montas e me comes. Ahhhhh... Estou toda arreganhada no cu e na cona! E tenho a boca toda esfolada de tanto mamar! Que tarde inesquecível! E ainda podia ter sido melhor... A Sandrine havia de gostar de estar aqui no meu lugar!
Fiquei deslumbrado quando a vadia de minha filha falou que Sandrine podia estar ali. Já me via a tomar aquela ninfeta por trás e a espetar nela todo o meu ferramental, fazendo com que ela delirasse e guinchasse na ponta da minha estaca. Especialmente gostaria de enrabar aquele cuzinho guloso, que eu adivinhava macio e quente, embora ja bem calejado de levar ferro em brasa.
Quando recobrei algum descernimento e aliviado da tesão, limpei o melhor que pude o cacete flácido, embora inchado da actividade que acabara de ter, guardei-o no seu lugar de descanso e sentei-me frente ao volante, ao lado de Sofia que se preparava também, vestindo uma cuequinhas pretas e colocando, como tampão para o leite que poderia escorrer de dentro da sua gruta gulosa e quente, apenas algumas folhas de lenços de papel que tinhamos no carro. Percebia-se no ar um odor a sexo! O corpo de Sofia e o meu eram fieis depositários de mais uma sessão louca de prazer carnal intensamente vivido. E era quase impossível que à nossa passagem ninguém percebesse a selvajaria que ambos acabáramos de viver.
Assim mesmo, no entanto, saímos em direcção a casa. E à medida que nos aproximávamos eu ia sentindo um nervosismo incomum, pois temia que minha esposa e mãe de Sofia se apercebesse do intenso odor a sexo que emanava de ambos.
Quando já se via o prédio onde morávamos, Sofia voltou-se para mim e disse com ar de quem joga forte uma cartada vitoriosa:
- Sabes paizinho... Quando chegar a casa vou dar um beijo bem suave na mamã, mas bem lentamente para ela sentir o cheiro a esporra e a caralho que tu deixaste em mim. Ela vai ficar a mil de tesão, pois nem sonha que quem me deu essa foda foste tu. E logo à noite, já sabes, ela vai cobrar a tesão que lhe vou acender no corpo. Prepara-te!
Se já me sentia inquieto, mais inquieto fiquei e respondi:
- Cala-te Sofia, sua vadia! Vê lá se não arranjas maneira de ficar a pão e água com essa mania que tens de te armar em aventureira... Tenho medo que ela sinta o cheiro que ambos temos! E vou ter que lhe dar um beijo na boca e só cheiro à tua cona. Que foda! Vamos ver se ela não vai desconfiar que andei a lamber cona e me põe na rua.
Sofia sorriu e gargalhou:
- É, pode ser! Mas se ela desconfiar e te puser na rua eu vou contigo e então sim, ninguém vai atrapalhar a nossa tesão! Vou ter o teu caralho só para mim!
Subimos e entrámos em casa. Da porta Sofia chamou a mãe:
- Mãezinha... Chegáááámmmmoooossss!!!
Eu tremia angustiado. Sofia piscou o olho e avançou para a mãe que fez um leve sorriso e atirou em jeito de reprovação:
- Por onde andaram? Já é tão tarde! Essas compras foram demoradas, hein!
Como prometera, Sofia beijou a mãe na face com uma lentidão enervante. E respondendo à mãe, disse:
- Sabes como é mamã... Shopping é uma festa! Depois ainda nos sentámos a comer um gelado... Conversa! Muita farra. Havias de ver!
- Ah pois, gelado... farra... E eu aqui sem direito a nada, seus malvados! - ripostou a mãe de Sofia.
Aproximei-me e beijei minha mulher com um beijo leve, tentando fugir dali rapidamente, mas ela agarrou-me pelo pescoço e ofereceu a boca para um beijo lascivo e quente, enrolando a sua na minha lingua. Quase gelei de medo!
Sofia de lado fez um sinal de contentamento, como se aquela cena lhe reacendesse a tesão e disse sacaneando-me:
- Vou tomar um duche que o ambiente aqui está a ficar muito pornográfico!
Minha mulher sorriu satisfeita da pilhéria e olhando-me nos olhos com seu olhar fixo e penetrante, atirou, deixando-me sem reacção:
- Tens um cheiro bom no corpo! Parece cheiro de tesão! E a tua boca sabe a sexo! Fez-me ficar toda molhada! Acho que hoje vou querer uma sessão de putaria! Tens que apagar o meu fogo, querido! Dás-me no cu e na cona, logo?
Balancei a cabeça em sinal de concordância e recebi um último beijo suave nos lábios. Bebi um copo de água para me recompor daquela cena quase sinistra e fui até ao quarto despir o casaco e tirar a gravata.
Quando voltava para a sala, para esperar que Sofia deixasse o banho, para que eu próprio pudesse banhar-me, ouvi um sussurrado "paizinho...".
Sofia chamava-me do seu quarto, envolta num toalhão de banho e com os cabelos molhados. Aproximei-me e ela falou a meia voz:
- Eu não disse? Ela ficou doida de tesão e logo já tens trabalho para te entreter. Não sejas meigo, que aquela ali também é bem gulosa. Acho que saí a ela... Com um pouco mais de cio no corpo. Espeta nela sem dó, que eu vou estar à espreita para ver se és capaz de dar conta do recado.
E com a sem vergonha que lhe era caracteristica, aproximou-se e depositou um beijo nos meus lábios e deixou cair o toalhão mostrando-se tal qual veio ao mundo: nua e bela, naquele corpo de perdição. Reparei que seus lábios vaginais estavam super inchados. A foda havia deixado marcas nela!
Voltei costas e ia sair quando Sofia atirou sem aviso:
- Quarta-feira é dia de festa! Não te esqueças!
O meu caralho deu sinal, mas eu continuei e fechei atrás de mim a porta do quarto de minha putinha e amante.
Um outro dia estava para chegar e uma outra estória se preparava para ser vivida, antes mesmo de ser contada. Um dos protagonistas seria eu! O guião estava sendo escrito e Sofia era a autora.
Que loucuras novas ou repetidas irão ser desfrutadas, ninguém sabe! Ou talvez já o saiba a maior vagabunda que conheço e que adoro:
Sofia, a minha doce e tresloucada Sofia!
Valerá a pena esperar?