Comendo uma brasileira na Argentina

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 04/01/2012 18:13:32
Assuntos: Heterossexual

Nossa empresa promoveu uma viagem par divulgar produtos na Argentina e viajamos em um grupo de aproximadamente 18 pessoas. Uma das mulheres que mais me chamava atenção no trabalho era Bia. Loira, cerca de 1,65, seios enormes, sempre valorizados por decotes generosos. Se tem uma parte que me chama atenção nas mulheres são os seios e os da Bia são sensacionais.

Passariamos 15 dias em Buenos Aires, e praticamente não haveria tempo para diversão como casas de tango, Calle Florida e outros destinos de turistas. Era só trabalho... e pesado .

Nos primeiros dias nosso grupo quase nem se falava, nos encontrávamos no café, às vezes no almoço e raramente no jantar. A partir do oitavo dia começamos a mudar um pouco nossos horários, senão ficaríamos malucos. Precisavamos do apoio um do outro pois o stress começava a tomar conta de todos. Nessa fase me aproximei ainda mais de Bia.

Entre nossas conversas acabamos falando sobre a beleza do povo local: a classe das mulheres argentinas havia me chamado atenção, enquanto ela havia notado o charme (segundo ela) dos homens locais. No final falei que até ficaria com uma argentina, mas que nenhuma mulher no mundo supera a mulher brasileira.

Um dia fomos escalados para trabalhar juntos e demos inicio às nossas atividades já no café da manhã, planejando as ações. Durante o dia, comemorávamos animadamente cada meta alcançada, às vezes nos abraçávamos, às vezes ficávamos de mãos dadas, como que dando força um ao outro.

No fim do dia, apesar do cansaço resolvemos comemorar o êxito, tomando alguma coisa em algum lugar que não fosse o hotel onde estávamos hospedados. Encontramos um barzinho aconchegante a duas quadras com o compromisso de tomarmos só uma garrafa de vinho, pois no dia seguinte o trabalho seria ainda mais intenso. Tomamos apenas uma garrafa e nesse período de tempo, por incrível que pareça, só falamos de trabalho. Analisamos os acertos e erros do dia e demos inicio ao planejamento de ações do dia seguinte.

Ao sairmos, comportei-me como um cavalheiro e lhe ofereci o braço, fomos assim até o hotel, de braços dados. Na recepção pegamos nossas chaves; eu estava no terceiro andar e ela no quarto. No elevador brinquei: “Posso levá-la até sua casa?”. Ela riu e perguntou se eu não desviaria muito do meu caminho; respondi que era perigoso uma dama andar desacompanhada até aquela hora. Ao sairmos do elevador ele desceu e eu brinquei: “Puxa, vou ter que esperar... não sei que horas é o próximo.” Ela me falou “Se estivesse sozinha, te convidava para entrar, mas...”. Não deixei que ela terminasse a frase. Envolvi-a em meus braços e dei-lhe um longo beijo. Seus seios volumosos se comprimiam contra meu peito. Minha mãos começaram a acariciar sua bunda; em instantes tocavam seus seios, enfim percorriam seu corpo todo. Sua boca sugava minha língua desesperadamente, suas unhas arranhavam minhas costas.

Não podíamos ficar ali...as câmeras de segurança do hotel nos vigiava, se avançássemos o sinal, em instantes os seguranças chegariam. Pensei rapidamente e tentei contar com a ajuda de meu colega de quarto. Pedi a Bia que me aguardasse em seu quarto e desci até o meu; chegando lá, inventei uma estória e contei a meu colega que uma funcionária de uma loja do hotel estava comigo e se ele poderia ajudar, saindo para dar uma volta, me cedendo o quarto por algumas horas. Ele relutou um pouco, mas resolveu colaborar por duas horas.

Chamei Bia que desceu, rapidamente e tão logo fechei a porta, nos abraçamos, começamos a nos beijar e a tirarmos as roupas. Fomos direto para o chuveiro, onde continuamos a trocar caricias até que ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau. A forte ducha massageava as minhas costas, enquanto Bia, com sua boca deliciosa, engolia meu pinto, sem toca-lo com as mãos. Carinhosamente ela beijava a extensão do meu pau e voltava para a cabeça, que ela fazia questão de envolver em seus lábios. Com carinho e experiência, Bia passou a chupar as minhas bolas...uma de cada vez, depois as duas, enquanto mamava nas bolas, me masturbava lentamente...fui ao delírio. Ela voltou a chupar meu pau e pedia, “me dá leitinho...goza na minha boca...quero tua porra, goza bem gostoso na minha boca”. Como não nego um pedido feito por uma mulher nessas horas, segurei sua cabeça e soltei o jato de porra em sua boca. Ela continuou chupando até que saísse a ultima gota, não deixando que nada se perdesse.

Bem, meu pau precisava de um ligeiro descanso, mas minha boca e meus dedos estavam a todo o vapor.

Saimos do chuveiro e fomos para minha cama. Deitei por cima de seu corpo e beijei longamente sua boca. Comecei a descer, percorrendo o caminho do prazer. Beijei seu pescoço e cheguei nos maravilhosos seios, onde me perdi. Sou apaixonado por seios grandes e os de Bia eram fantásticos. Enquanto chupava, mordiscava e lambia aquelas tetas estupendas, acariciava sua grutinha, já bem molhadinha, pela excitação. Fiquei um tempão brincando em seus montes, mas minha boca queria sentir outros gostos, então cheguei em sua xoxota. Com os pelinhos devidamente aparados, passei a língua por seu clitóris, arrancando um gemido de prazer. Passei então a brincar com minha língua em sua buceta. Para ficar mais à vontade, me ajoelhei na beirada da cama e puxei Bia, até que pude enterrar minha cara entre suas pernas...ah, que xoxota gostosa. Chupei, enfiei um, depois dois e até três dedos na buceta e um dedo em seu cuzinho...ela gemia, de forma contida, mas intensa, para sinalizar seus orgasmos.

Tinhamos mais uma hora, e sem perder muito tempo, já descansado da primeira gozada, meu pau estava duro, pronto para novos caminhos. Após mais uma breve chupada, Bia colocou a camisinha em mim, com a boca, subiu sobre meu corpo e passou a me cavalgar. Ela subia e descia e eu segurava aqueles peitões deliciosos e olhava sua cara de tesão. Aquilo me deixava ainda mais excitado, ainda mais quando ouvia ela dizendo: “mete fundo... me faz gozar de novo... me fode... quero gozar “.

Segurava seu quadril, ela aumentou o rebolado em cima de mim e veio o seu gozo. Seus olhos reviraram, seu corpo estremeceu todo, com a chegada de mais um orgasmo.

Mas eu ainda estava excitado e precisava empatar com ela. Pedi que ela ficasse de quatro e voltei a foder aquela xoxotinha gostosa. Segurava pelas ancas e meu pau entrava e saia, provocando gemidinhos e suspiradas cada vez mais fortes. Ela rebolava gostoso, aumentando nosso atrito, deixando a trepada ainda mais quente. Quando vi que meu gozo se aproximava, ajeitei-a na cama, me ajeitei sobre ela e passei a foder seus seios, em uma gostosa espanhola. Ela ajeitou os seios, para aconchegar bem meu pau e eu gozei feito um louco, ali, encharcando seus seios, pescoço e rosto com minha porra quente. Descansamos dois minutos, voltamos ao chuveiro, demos uma ajeitada no quarto, para não deixar rastros.

Abri a porta, olhei o corredor, tudo tranqüilo; fomos pela escada, pra evitar surpresas no elevador. Deixei Bia em seu quarto e fui para o bar do hotel, tomar uma taça de vinho antes de retornar para o quarto. Quando voltei, meu colega já dormia; no dia seguinte perguntou sobre a “festinha” e eu inventei uma estória qualquer e ele nem desconfiou.

Encontrei Bia no Brasil mais uma vez, rolou um amasso no carro, com direito a masturbação mutua e um rápido oral. Depois perdemos contato, mas até hoje não esqueço de um dos melhores pares de seios que já vi e da melhor espanhola que já me fizeram.

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