"Muitas mães encontram uma grande satisfação emocional e sexual na amamentação, pois isso é o que culmina em uma unidade sibiótica com a criança." - Dorothy L. Marlowe, do livro "Cuidados Pediátricos", Estados Unidos"Há um enorme prazer senusal em uma mulher amamentando. O ato é mais do que se doar emocionalmente, é uma satisfação sensual para ambas as partes". - Dr. Avis Oegel, do livro "Técnicas de Assertividade Sexual", Estados Unidos**********************************************************************************************************************************
Ela levantou-se de sua grande e confortável cama para sentir a brisa da tarde que entrava através da cortina do quarto. Vestida numa leve e simples camisola que revelava uma sutil transparencia contra a suave luz do sol que penetrava da janela, delineando discretamente o contorno do seu corpo completamente nu debaixo do tecido.
Stephanie era uma jovem mãe com seus 20 e poucos anos, acordando de um cochilo. Ela estava em casa por quase três meses com o filho recém-nascido, ainda se adaptando à maternidade. Stephanie sempre foi uma moça muito atraente e estava ainda mais elegante e feminina agora. O pouco de peso que ganhou do bebê apenas acrescentou mais à sua verdadeira beleza maternal, com um brilho de vida e beleza que a faz como a mais doce das mulheres maternas.
Ela ouviu um choro do berço. O bebê também tinha acordado de seu cochilo e era hora de alimentá-lo. Agora ela não tinha dificuldade para realizar essa maternal tarefa, pois nas últimas vezes que ela amamentou não estava sendo tão doloroso quanto antes, e na verdade, tinha se tornado uma ótima experiência de ligação com seu filho.
Aproximou-se do berço e trouxe o menino até ela. Ele parou de chorar um pouco quando sentiu sua mãe segurando-o. Tocou sua frauda e sentiu que estava umida, então deitou-o sobre sua cama e tirou a roupa para limpá-lo. E como ele ainda estava um pouco inquieto, ela não quis se incomodar de tentar vestir ele novamente e decidiu alimentá-lo logo em seguida. Pegou ele em seus braços e sentou em sua favorita poltrona macia. Após sentar-se ficou por um instante apreciando e acariciando seu bebê, tentando alcamá-lo. Ele era tão bonito e ela amava abraçá-lo e sentir o seu cheiro doce de bebê. Estabeleceu ele em seu colo com ele segurando seu dedo enquanto ela sorria para dentro de seus olhos. Finalmente, ela desabotoou os três primeiros botões da sua decotada camisola, abrindo toda a frente até o umbigo. Puxou para o lado uma das partes abertas expondo um peito cheio e o abraçou para mais perto e, em seguida, guiou gentilmente seu mamilo em sua boca macia e molhada, esfregando lentamente o bico em seus lábios até ele abocanhar e começar a chupar. Ele estava chupando muito forte e foi um pouco doloroso no começo. A mama não estava soltando o leite até que finalmente, após a estimulação suficiente, o leite desceu e na mesma hora toda a pressão e a dor desapareceram e ela estava dando ao bebê o que ele precisava. Seu mamilo estava esguichando de forma constante em sua boca ávida. Ele mamou tranquilamente por um tempo e abraçando-o mais apertado ela deitou a cabeça na poltrona, ficando um pouco mais confortável.
Sem saber bem o porquê, estava muito agradável agora. Ou os mamilos tinham se tornado mais resistentes ao longo dos meses ou o seu filho que estava sendo mais delicado para mamar. Ela somente poderia dizer que sua boca em seu seio estava lhe fazendo se sentir bem, era um formigamento relaxante que percorria através de todo o peito. Com uma mão ela segurava-lhe ao peito e com a outra massgeava amorosamente seu corpinho nu e seus ralos cabelos despentados, e por fim, passava os dedos na sua delicada bochecha enquanto ele mantinha o ritmo, bebendo mais e mais de sua mamãe.
Sua sucção estava realmente lhe dando uma agradável sensação no momento. Sentindo um formigamento e uma dor leve no seu peito, ao mesmo tempo que ela desejava que ele sugasse mais forte. "Meu deus, o que estou pensando?" pensou. Ela não poderia ficar excitada amamentando seu próprio filho. "Um bebê!" Mas aquilo estava sendo prazeroso demais. "O quão ruim realmente isso pode ser?" Ela sabia que o bebê também poderia se sentir bem amamentando. Artigos sobre sexualidade afirmam que as primeiras sensações de prazer são experimentadas na fase oral, quando o bebê ainda mama no seio da mãe. E nisso ela observou que o pequeno "pipi" do seu amado bebê estava ligeiramente ereto, confirmando o prazer que ele também estava sentindo de sugar o longo e rijo mamilo ereto da mamãe. "Vou tentar não pensar nisso como sendo sexual ... Isso é mais sensual", ela sussurrou. "Um sensual contato entre mãe e filho! Talvez isto é o que se chama de verdadeira ligação mãe e bebê. Não é sexual, mas está muito perto do sentimento sensual de união, ternura, carinho e prazer..." Ela se perguntou quantas mães se sentem assim, mas que provavelmente não falam sobre isso, por medo de serem mal interpretadas. Perguntou-se se seria o mesmo se ela tivesse uma menina. "Uau!" Esse pensamento lhe provocou algo estranho, ela se sentiu sensual com seu bebê agora por causa do fato dele ser acima de tudo um menino. Ela sabia que mesmo sendo seu filho, ela não poderia dar de ombros ao fato de que eles ainda eram como menino e menina juntos, havia algo diferente, e de repente ela se sentiu muito nua e excitada sobre isso. Em outras palavras, ela está expondo seu peito para ele. E ele estava chupando sua teta! Ela percebeu que todo o conceito foi deixando ela muito excitada. Então, ela podia sentir seu sexo esquentando. Estava começando sentir algo doer e pulsar entre suas pernas agora. "Não!", pensou ela, "Eu não posso ir tão longe, isto é apenas uma experiência sensual que estou tendo e está tudo certo". Ela queria sentir mais contato pele a pele com ele, senti-lo mais perto, então enquanto ele esticava a mãozinha tentando pegar o outro seio, ela puxou o outro lado da camisola deixando cair pelo ombro até pousar em torno de sua cintura. Agora, ambos os seios estavam totalmente expostos a ele e sua pele nua estava em contato com a sua. Seu pênis pequeno raspava de leve em sua pele e num impulso ela quis verificar com a ponta dos dedos a minúscula ereção. Foi excitante sentir o quanto estava sendo sensual para ele também, mas ela logo tirou os dedos dali. Para ela seria imundo tocar seu filho indefeso e inocente, seria um abuso! Então ela gemeu um pouco com a sua sucção, perdendo-se por um momento. "Quão sensual e erótico foi o ato de amor entre mãe e filho. Certamente muitas mulheres experimentaram esta solene alegria antes", refletia ela.
Sua mãozinha estava agora acariciando e brincando com o outro mamilo e ela estava amando aquilo. Percebeu o tecido fino da camisola molhado no ponto diretamente em contato com sua verilha. Logo cruzou sensualmente suas pernas, sentindo uma deliciosa pressão de suas coxas no seu clitóris. "Ohhh..." Stephanie gemeu baixinho. Imune a qualaquer onda de culpa que tentava entrar em seus pensamentos, sua boca já estava semi-aberta de prazer olhando para o bebê mamar. Aquela boquinha sugando, aquela mãozinha tocando o seio, aquele som molhado da sucção... Tudo aquilo lhe dava calor e arrepios por todo o corpo. Ele olhava diretamente no rosto de sua mãe, dando puxadinhas no bico e sorrindo para ela com o mamilo na boca, foi a coisa mais doce que tinha visto. "Oh, mama meu bebe..." disse para ele com um gemido trêmulo, prestando atenção na forma que sua lingua massageava a parte inferior do grande mamilo.
Alguns minutos depois o leite do peito que ele mamava estava perto de secar e fez com que ele aumentasse a intesidade da sucção. O som das chupadas ecoava pela sala enquanto sua mãe respirava mais e mais ofegante, movendo seus quadris lentamente na poltrona em um rítmo progressivo e constante. Seu sexo molhado já escorria pelo interior de sua bunda até o ânus, e isso a fez rebolar um pouco mais solta no assento macio da poltrona.
Seu corpo agora pertencia a este pequeno ser e ela faria qualquer coisa por ele, sentindo-se mais próxima dele em meio a sentimentos tão eróticos. Ela sabia que não iria mais longe do que aquilo, jamais o desejaria sexualmente. Lembrou-se novemante a si mesma, "Isto é sensual, intimo e maternal. Este é um sentimento natural que todas mães deviam experimentar." Ela nunca havia se sentido tão sexy, perversa e feminina tudo ao mesmo tempo. Ela estava expressando o mesmo tipo de sexualidade que o criou. Tudo fazia sentido, a ligação entre pais e sexo ... Foi tudo uma experiência amorosa e erótica que trouxe essa nova pessoa ao mundo. "Ahhhhh eu te amo! Eu te amo, filho!", ela gemeu mexendo ainda mais o quadril, fazendo suas coxas pressionarem sua vagina quente e pulsante, friccionando frenéticamente seus gotejantes lábios vaginais. "Chupa o peito da mamãe, chupa!" gemendo em tom altamente sexual, típico desse momento de pouca auto-crítica. Logo em seguida, para sua surpresa, o bebê repousa inocentemente o pézinho em sua verilha quente e esprimida em suas pernas... Era o que faltava para ela chegar no seu ápice de excitação. O segurou mais apertado em seu peito enquanto ela chegava a um poderoso orgasmo. "Oh meu deus!... Oooohhh" Se contorceu ao soltar aquele sensual gemido.
Com a testa um pouco suada e uma respiração fria e ainda ofegante, ela relaxou seu corpo por alguns segundos totalmente extasiada e exausta ao mesmo tempo. Olhou com um leve sorriso pro seu inocente bebê quase adormecido chupetando o mamilo... Ela mal poderia acreditar. Foi a experiencia mais terna e profunda de amor maternal que uma mãe poderia ter!
"Amamentar é um ato de amor... é como fazer amor com o seu bebê", concluiu em um tom de voz materno, olhando para aquele lindo fruto de amor e sexo da mamãe com o papai *-*
