Eduardo convidou seu amigo de faculdade pra passar as festas de fim de ano em sua casa. Rafer, embora fosse um ano mais novo que ele estava no mesmo período, ou seja no terceiro de Comércio Exterior. O pai de Eduardo aproveitou pra fazer os dois de estagiários durante aquele período sem lhes pagar nada. Assim, em plena véspera de Natal, estava Rafer levando uns arquivos para o Dr. Manfredo, quando a porta do escritório se abriu abruptamente e a bela mãe de seu colega Edu, esbraveja com tal fúria pro marido enquanto sai apressadamente de dentro do escritório.
No aparador, próximo a porta, ela pegou o jarro de vidro com flores e com intuito assassino atirou em direção ao marido e saiu em disparada, esbarrando na caixa de papéis que Rafer carregava nos braços. Ela não parou um segundo pra notar que a caixa tinha caído e esparramados os papéis pelo chão. Rafer começou a abaixar-se para apanhar a papelada quando escutou a voz autoritária do Dr. Manfredo.
- Deixa isso aí, rapaz! Vá atrás dela e tenta acalmá-la. Depois que a levares em casa, liga pra mim. Agora vai, anda!
Correndo, em segundos Rafer a viu esperando pelo elevador, um dos pés fazia tap-tap no chão, não de nervosismo, mas de raiva. Ela pressentiu a aproximação de Rafer e virou-se inesperada com o braço esticado e a palma da mão levantada, indicando que ele parasse ali mesmo. Ele obedeceu e a viu entrar no elevador. Assim que a porta fechou, ele disparou escadas abaixo.
A mãe de Eduardo não viu Rafer assim que saiu do elevador, mas percebeu que estava sendo seguida assim que saiu do edifício. Então, virando-se de repente ela avançou pra ele com o dedo em riste.
- Olha aqui moleque! Volta pro escritório e diz pr´aquele babaca do teu patrão pra mandar seguir a mãe dele!
- Ele não me mandou segui-la. Eu que...
- Como assim que ele não me mandou seguir?! Então, o que é que você está fazendo?
- Bem... eu queria me livrar do escritório... e a melhor coisa foi vê-la caminhando!
- O que você está querendo dizer?! Que não está cumprindo ordens do meu marido e que estava atrás de mim olhando eu andar? Oh, não! Não acredito! Como você é insolente! Voce estava de olho em meu bundão! É isso, seu sem-vergonha? Só porque tenho a bunda grande, vai me achar também de gorda?!
- Nada disso, dona Inga, nada disso! O seu modo de andar é que é muito elegante! A senhora parece que flutua. Seus ombros quase não se mexem, só suas coxas, quero dizer, suas pernas e su...
- Minha bundona!
- Eu ia dizer, sua cintura. E... deixe eu confessar, dona Inga. Sou perdidamente atraído pela senhora desde a primeira vez que a vi numa comemoração lá na faculdadeTalvez a senhora nem se lembre de mim!
- Sei onde você quer chegar e isso é muito perigoso pra você. Portanto, como um rapaz educado, você sabe bem o que deve fazer. Agora me deixe em paz e não volte mais a minha casa.
- Não vou fazer isso, dona Inga. Me perdoe! Prometo que não falarei mais nada. Me deixe apenas ficar e saber que a senhora, a mulher mais linda que já vi na vida, está por perto!
- Olha aqui, moleque! Me respeite, devo ser pelo menos vinte anos mais velha. Sou bem casada, tenho um filho e tenho... tenho...
A esposa de Manfredo não terminou o que estava dizendo e começou a soluçar pra logo em seguida cair num choro. Rafer prontamente se aproximou e abraçou. Inga aceitou o afago daquele jovem e encostou a cabeça no peito dele, ainda chorando baixinho. Eles ficaram assim por um longo minuto e então Rafer falou.
- Está tá tudo bem... tudo bem, dona Inga. Venha comigo. Vamos tomar um café e depois eu a levo em casa.
Entraram numa cafeteria tipo americana. As mesas ficavam ao longo do balcão com os bancos de encosto muito alto, o que dava uma certa privacidade. Rafer sentou-se em frente a mãe de seu amigo Edu e esperou a garçonete vir. Fez o pedido e esperou que ela se afastasse pra iniciar o diálogo com Inga.
-Parece que o Dr. Manfredo é muito ríspido com as pessoas. Foi isso que lhe aconteceu lá no escritório?
- Ele não é louco de me tratar assim! O canalha estava sendo chupado pela aquela sirigaita! Arrgh, que raiva! Eu mato aqueles dois!
- Que isso? Tem certeza? Eu ia justamente entregar uns papéis a ele naquele momento! Ele não poderia se arriscar tanto assim!
- Pois é, ele não dá a mínima. De primeiro eu não acreditei nos rumores, mas, fui descobrir do pior modo possível! Não entendo porque ele tinha que fazer isso com ela se eu sempre gostei de chupá-lo e... Oh, meu deus! O que estou dizendo? Esqueça, menino! Prometa que nunca escutou o que eu disse. Prometa!
- Claro, claro, dona Inga! Sou um adulto, não me trate como um menino como acabou de dizer!
- OK, me desculpe. Eu não costumo ser assim tão direta com as pessoas e dizer o que penso de imediato... creio que o acontecimento dessa manhã alterou meu comportamento. Mas... você é tão novo! Que idade você tem? Vinte e um?
- Vinte.
- E sou vinte anos mais velha que você e mãe de seu melhor amigo!
- Se algum dia ele vir a saber... ia ter certeza que a mãe dele é amada apaixonadamente pelo melhor amigo dele...
- O que você está falando, menino! Oh, me desculpe... como é mesmo teu nome?
- Rafer, dona Inga. E eu quero tatuar meu nome no seu monte de vênus ou embaixo de um de seus seios! Quem sabe, na polpinha de sua esplendida bunda?!
Os olhos da esposinha do Dr. Manfredo se arregalam. A boca se abre com os lábios ovalados e ela permanece assim por alguns segundos assimilando as palavras daquele jovem que a encara com os densos olhos azuis e um cínico sorriso nos lábios. De repente um calor toma conta de seu corpo e ela sente as faces ruborizarem. Logo em seguida os mamilos começam a incomodar devido a dureza que estão e roçarem no tecido do sutiã. Ela cruza as pernas no intuito de aplacar o comichão que lhe invade a lábia da xaninha. Ela desvia do olhar do amigo de seu filho e baixa a cabeça envergonhada por estar sentindo aquilo e não querer que ele perceba.
- E... dona Inga, não é este seu nome verdadeiro, né?
- É de origem eslava. Meu nome é Henggelinä. Voce já deve ter escutado outros nomes esquisitos como Hildergades, Guinevere, Boudicea e por vai...
- Minha rainha Engueline, vamos partir! O dia está lindo para um passeio e vamos as compras de Natal!
Rafer se levanta e vai até o lado dela pra ajudar a levantar-se. Nesse momento os eferomas e os hormônios de ambos se mesclaram na química corporal e Inga recebeu com ansiedade o beijo que Rafer lhe deu. A garçonete disfarçava o olhar de sem graça com a mão estendida segurando a conta.
- Vamos deixar as compras de natal pra mais tarde...
- Me leva pra casa... pra minha casa. Eu quero... quero fazer isso... por mim! Mas...Se tenho que dar o troco... que seja majestoso!
Inga entrou na casa sozinha. Verificou que os empregados estavam entretidos com seus afazeres. Voltou à porta e a entreabriu. Este foi o sinal pra que Rafer saísse da garagem onde estava escondido. Ao chegar na entrada porta, viu que a mãe de seu amigo olhava pra ele enquanto subia as escadas. Quando ele chegou ao topo da escada viu uma porta semiaberta dos muitos cômodos naquele andar. Foi preciso a presença de espírito dele pra fechar a porta, pois Inga já o abraçava e o beijava com extrema volúpia.
Rafer, sem desfazer o beijo, apalpa as bojudas nádegas da bela mulher madura e sente que uma das mãos dela apalpa nervosamente seu robusto cacete por cima do tecido da calça. Inga descola os lábios da boca amigo de seu filho e dá um longo suspiro de prazer, lançando a cabeça pra trás fazendo sua cabeleira ruiva dançar como chamas de uma fogueira. Os lábios dele deslizam por toda extensão do pescoço querendo chegar nos seios dela.
Inga murmura e sussurra acariciando os cabelos daquele jovem que vai cornear seu marido. Suavemente, ela o puxa pelos cabelos até o rosto dele ficar a altura do seu.
- Voce já sabe do meu segredo. Não precisa contar pra ninguém que eu adoro chupar o cacetão de meu marido. E... agora... me dá o teu! Me dá o teu pra ver se eu vou gostar também! Me dá! Me dá agora!
Antes que Rafer reagisse, Inga já se abaixava e com destreza retirava o enorme cacete de dentro das calças com certa dificuldade. Uma vez que ela estava com todo aquele esplendor nas mãos, abocanhou de uma só vez toda a cabeçorra emitindo sons de como quisesse dizer alguma coisa com boca cheia. Ao mesmo tempo Rafer deixava escapar um suave rugido de prazer ao sentir os lábios da bela mãe de Eduardo circularem por trás da glande e ficar mamando feito uma bezerrinha.
Lembranças voltam à cabeça de Inga ao sentir novamente um jovem e pulsante cacete dentro da boca. Fora assim com Manfredo nos primeiros anos do casamento deles. Mesmo antes de noivarem, já se saciavam plenamente com um chupando o outro. Inga desenvolveu toda uma técnica que lhe dava tanto prazer que não podia passar um dia sem mamar no cacete de seu futuro marido. Manfredo, por sua vez, adorava aquele jeito de safadinha de sua noiva, já que foi ele quem a iniciou em tudo, sabendo que ela era um bela moça muito recatada.
Assim, ele sabia que sua futura esposinha sabia fazer um boquete inigualável. A melhor das prostitutas poderia fazer igual, mas jamais melhor. E isso acontecia numa época em que a sociedade não aceitava de bom tom o orgasmo feminino. Era questão de poucos minutos para que Manfredo jorrasse com abundancia na boquinha de sua esposa, logo que ela se ajoelhasse em frente a ele ou, como ela mais gostava, de ajeitar-se entre as coxas dele. Manfredo não resistia ao olhar azulado de Inga como que pedindo que ele gozasse, enquanto via as bochechas dela inflando suavemente com sua tora sendo engolida pelo circulo dos lábios dela.
A empolgação de Inga no momento que Manfredo gozava era tanta que ela se descabelava como se fosse ela própria que estivesse gozando. Agora, ali naquele momento ela estava sentindo o mesmo fervor de quase vinte e cinco anos atrás. Um certo sentimento de culpa lhe passa pela cabeça por ela estar deixando que sua febre carnal se sobreponha a sua condição de mulher honesta e mãe. Inga sabia que por mais que tentasse agora, não teria volta a sua condição de esposa fiel e mãe dedicada. Era isso que lhe afligia. Mas bastava escutar o rugido de prazer daquele jovem e sentir a rola dele palpitar como se o coração dele estivesse ali dentro de sua boca, que ela se penitenciava como se fosse o perdão divino.
Ela volta a se lembrar que, ainda como namorados, ela e Manfredo tentaram todas as modalidades sexuais, exceto o defloramento vaginal. Manfredo era doido pela bojuda e musculosa bunda dela. Ela adorava as caricia que ele lhe fazia e Inga gozava como louca quando ele colocava seu imenso cacete entre o rego da bunda e se esfregava até gozar. Ela ficava toda melada e com aquela sensação de gozo eterno enquanto durasse a quentura do esperma espalhado por toda extensão de sua bunda.
Certa vez, ela aceitou em ser sodomizada. A rejeição inicial dela não era o ato em si, pois há muito ela estava curiosa como seria ser enrabada. Mas, devido ela achar que não estava preparada para receber a imensa rola de namorado, estando sem ter feito uma lavagem intestinal. A tesão e olhar de macho sensual implorando pelo cusinho dela, foi um apelo que ela não pode resistir.
Inga até que aguentou bem o inchaço e logo o jorro de esperma do gozo do namorado em seu cusinho, mas se sentia um pouco desconfortável. Além disso, o odor de fezes foi sentido pelos dois. Manfredo, nunca mais voltou a enrabá-la.
Rafer escuta os soluços da bela Inga enquanto vai deixando a vergonha dele escapar de sua boquinha. Ela se enlouquece pelo cheiro da virilha dele. O amigo de seu filho arqueja com volúpia quando sente que ela enfia o narizinho por baixo das bolas e aspira profundamente enquanto dá longos soluços de pura sensualidade.
- Aaaaãaããm, menino safado! Voce depila o saquinho! Que coisinha mais linda!! Huuumm... que gostoso essa... hum hum...essa tua... ai ai aimmm...bolota!! Deixa... deixa eu... eu, ããããmm... botar todinha... ssssshshshiimm, dentro da boca! Huum humm huum hãã hãaaammm!
- Você é uma mulher fantástica, Engueline! Eu nunca imaginaria... que... você fosse tão... tão esperta!
- Voce quer dizer... que eu fosse tão safada! Não é? Me chama de Inga, menino. Voce não pronuncia meu nome corretamente. E por que tem que falar o portugues tão corretamente?!
- E por que você não me chama pelo nome? Me chamando de “menino” parece que você é uma puta experiente seduzindo um boyzinho!
Parando de mamar a rola de Rafer, a esposa de Manfredo olha pra cima com seus belos olhos azuis e com os ruivos cabelos um pouco espalhado pela face, Inga continua com uma mão sustentando o saco dele enquanto com a outra lhe acaricia a tora que parece querer lhe fugir da mão.
- A retórica de uma puta experiente seduzindo um virgem tem três negativas. Não sou puta. Minha experiência se resume a esta minha voracidade por chupar um pênis. E definitivamente você deve ter mais experiência com mulheres... principalmente, as maduras!
Rafer se sentiu na eminencia de lhe contar seu caso com Helga, seu verdadeiro amor e tesão que também tinha o dobro da idade dele. Mas, achou isso desnecessário.
- Eu acho que o que você faz é simplesmente talento natural. Voce tem o dom de levar qualquer homem ao ápice de qualquer fantasia que ele tenha. Tua sexualidade é tamanha que você não pode ser de um homem só! Existem outras mulheres assim como você. Se elas põem a mostra todo este fervor, a sociedade as chama de puta, embora o lado masculino que também as condenam, rastejam atrás delas. As que não se expõem levam uma vida de frustração ou dão sorte de encontrar um cara como eu!
- Convencido! Mas, eu... posso confiar em você? Se eu sentir que não... isto aqui nada vai significar pra mim. Facilmente volto pra minha monotonia...
- Se eu disser que te amo... você se convence?
- Ora! O que você sabe o que é amar? Voce está simplesmente ardendo de tesão por mim! Mas é o bastante. Sim, estou convencida. Posso voltar ao seu pintinho agora?
Rafer vê o belo rosto de Inga se esconder por baixo de sua bolas e começar a sussurrar como uma gatinha.
- Inga... Inga querida! Eu... vou gozar já já! Deixa... deixa eu... eu fazer o mesmo nessa tua xotinha... que... que eu estou louco... louco pra meter em você!!
- Está bem, menino...desculpe, Rafer. Mete, vem meter em mim já! Só não estou preparada para ser sodomizada!
- Huuum... que bom saber! Dificil acreditar que você se deixa enrabar. Mas eu devia saber...
- Aí que você se engana, querido Rafer! Eu quero ver se você será o meu sodomizador, ou como você diz, meu enrabador já que minha única experiência não foi tão boa assim...
- Como assim?
E Inga contou tudo com detalhes enquanto acariciava a rola dele com as duas mãos. Ela fazia caras e bocas sabendo que o estava torturando. Rafer se contorcia, não sabendo se pedia que ela parasse ou continuasse com aquela caricia até gozar. Resolveu gozar. Mas não nas mãos dela. Ele estava determinado a gozar, explodindo dentro do anus daquela bela e curvilínea mulher, com toda certeza que a deixaria extasiada com a rola dele lhe estufando o cusinho.
A mulher de Manfredo se viu subitamente em decúbito do dorsal, ou simplesmente, de quatro. Sua calcinha foi rasgada e arrancada por um vigorosa puxão. Toda aquela ação repentina a deixava na expectativa e lhe aumentando a ansiedade. Ela soltou um longo soluço e chegou a perder a respiração quando sentiu os lábios do amigo de seu filho fazer com os lábios, uma ventosa ao redor de seu cusinho. A cabeleira vermelha é jogada pra frente e pra trás enquanto sente a extraordinária sensação de ter do alto do cusinho até ao clitóris ser massageada pelos lábios e língua daquele nenen de rola cavalar.
Rafer, sabedor da preocupação dela em não estar preparada, sentia que nada impediria que ela não pudesse ter o cusinho invadido pela rola dele. Ela devia ter tomado o café da manhã apenas uma hora e meia atrás, tinha feito evacuação, tomado banho e um suave aroma de creme de beleza espalhava pelo rego das nádegas, da xaninha e pelas coxas. Sem ela esperar, suavemente a rola dele foi penetrando a xaninha da mãe de seu amigo. Os olhos dela se arregalaram e depois se fecharam enquanto por entre os lábios um sibilo de prazer passou por entre eles. Ao mesmo tempo uma porção de saliva foi depositada no meio da anelzinho e ela sentiu como se estivesse fervendo.
Inga já estava em pleno estado de êxtase quando se surpreendeu com a retirada do pênis de sua vagina. Ela então percebeu o que vinha a seguir. Ser sodomizada, ou nas palavras daquele menino, ser enrabada. Num ato de pura luxuria, ela empinou o belo bumbum e olhando por cima do ombro, ficou encarando o rosto de Rafer.
O olhar de Rafer era de adoração pela uma das mais bela bunda que ela já tinha possuído. A perfeição de ambas meia-lua das nádegas formando uma perfeita forma de coração, onde ali, bem no meio delas, sua glande começa a expandir o rosado anel do cusinho de sua nova paixão, a mãe de seu amigo Eduardo.
Inga se embevecia com o olhar de adoração que Rafer dedicava a sua bunda. Quando a cabeçorra ultrapassou todo esfíncter, ela se contraiu involuntariamente, pra logo em seguida relaxar se deixando levar pelas palavras de carinho que Rafer lhe sussurra ao ouvido, enquanto lhe beija as costas a altura dos ombros e da nuca.
- Assim... assim, minha bela amada! Vá mexendo... assim, assim. Deixa eu... eu ir enfiando agora... assim, assim... bem devagar e sempre...
- Aãããrrrmm... vá... vá mais... mais rápido... mais rápido, por favor! Assim, assim! Não páre! Não páre!
Mesmo com a súplica de Inga, o jovem tinha experiência bastante para deslizar pouco a pouco toda a extensão de sua tora para dentro daquele cusinho ainda tenro. Rafer a instruía para que não perdesse o controle dos movimentos e que só contraísse o cuzinho quando a rola dele estivesse saindo. Depois lhe deixava livre pra rebolar enquanto ele ficava parado saboreando as contrações e dilatações que a anelzinho dela dava ao redor de sua rolona.
- Que... que coisa doida!! Aãããrrrrraaaamm. Nunca... nunca senti... senti isso na vida!! Aaãããmm... quero mais! E você, menino! Que safado, hein?!
- Voce agora é minha, Inga! Só minha, gostosona!! Mexe, mexe putinha de bunda maravilhosa! Voce agora só trepa com o corninho se eu deixar! Ouviu? Só se eu deixar!! Agora, repete! Repete que você agora é minha e só vai trepar com teu marido se eu deixar! Repete que gozar nesse teu cusinho ouvindo você falando!
Inga sentiu quando Rafer pegou um tufo de sua ruiva cabeleira e sua cabeça ser puxada pra trás. A respiração pesada de um macho no cio ecoa em seus ouvidos.
- Sim! Sim, sim! Eu sou toda tua! Todinha, todinha! Voce é meu dono agora! Sempre foi! Passei minha vida procurando por dono como você! Aaarrrmmm... mete, mete! Mais rápido... mais rápido, meu macho enrabador! Com vontade... aaaiiii... assim, assiiimm! Me come! Me come o cuzinho... é só... só teu agora! Aaaaaãmm, tô...tô sentindo, sentindo você gozar! Você... você tá gozando! Gozando no meu cusinho!! Aaarrrmm... tô gozando tambéééém! Só você que vai comer agora! Manfredo vai... vai ter que... pedir permissão a você! Agora ele vai ter que pedir permissão a você pra me comer!!! Aãããmm... estou, estou... go, go, go, gozaaaando!!!
Inga relembrou com tremendo orgasmo, se sentindo como a adolescente de dezesseis aninhos sendo enrabada pela primeira vez.
A quem interessar, este conto está publicado e ILUSTRADO em meu blog
http://helgashagger.blogs.sapo.pt/