Através de um de meus contos conheci mais um leitor, que eu vou chamar de Ektor. Esse não é o nome verdadeiro dele, mas o nome dele também começa com E. O bate-papo foi fluindo bem e ele me convenceu a ir até ele. E, como estávamos distantes menos de 200km, aceitei ir conhecê-lo no final de semana. Desci na rodoviária com chuva torrencial e lá estava o Ektor me esperando. Eu sabia que ele era casado já há 18 anos, mas costumava passar eventuais finais de semana sozinho em seu sítio. Segundo ele, a esposa odiava o lugar e nunca ia com ele pra lá. Sob o pretexto de resolver pendências na propriedade ele foi me encontrar.
Ektor tinha quase um 1,80m, tipo atarracado, moreno, peludo e barbudo. Quando nos encontramos frente a frente eu não consegui esconder uma certa timidez. Já havíamos combinado anteriormente que passaríamos o final de semana como se fôssemos pai e filho. Ele estava muito agitado, logo me abraçou contra o corpo dele de modo que senti o pau duro sobre meu abdomem e um sussurro de sua voz grave me chamando de filhão. A nossa brincadeira de ensenação fluiu muito bem e caminho do carro já me sentia familiarizado com ele.
Levamos uns quarenta minutos pra chegar no sítio dele. Entramos e fomos ao seu quarto. Ele me jogou na cama bruto e foi tirando a minha roupa, me deixando só de cueca. Ele respirava ofegante de joelhos sobre a cama. Eu estava muito excitado, comecei a abrir os botões da camisa, dos punhos e deixei o peito peludo e macio de Ektor nu. Abri o cinto e o botão da calça, baixando o ziper lentamente e liberando o mastro duro de Ektor. A cueca estava molhada pelo pau babão. Me curvei e cheirei suas bolas sobre a cueca. Senti o cheiro do seu sexo, mordi suavemente a rola e baixei sua cueca e comecei a mamar. Ektor alisava minha bunda e invadiacom seus dedos grossos meu cuzinho. Eu massageava suas bolas pesadas enquanto sugava aquele pau delicioso, grosso e de cabeça bem desenhada. Sentia o gosto da baba que o pau dele produzia pelo tesao da minha mamada. Ektor tirou o pau da minha boca e saiu do quarto. Voltou logo com cordas. Amarrou cada um de meus pés e braços, de bruços na cama. Levei vários tapas na bunda fortes e em seguida apanhei com um pequeno chicote de couro, que vez por outra, tinha a pontinha intruduzida no meu cuzinho.
Levei lambidas e sua língua feroz invadia meu rabinho e eu desejava mais. Queria ser penetrado. Não resisti e pedi por favor que me comesse. Ektor montou em mim antes que pudesse ver se ele estava de camisinha, senti ele enfiando algo na minha boca. Era sua cueca suada embolada. O tesão me tirava as forças e senti aquele pau entrar em mim numa socada funda e doída. Sentia calafrios pelo corpo como eletricidade. Ele rosnava e babava na minha nuca, enquantome fodia com força e me chamava de filhão. Antes de gozar senti ele cravar seus dentes no meu pescoço, deixando a marca por vários dias. E metendo numa cadência cada vez mais violenta senti ele gozar dentro de mim. Senti jatos de seu leite grosso no fundo de mim.
Ektor descansou o corpo pesado sobre mim e aos poucos relaxou e saiu de cima de mim. Só então tirou a cueca da minha boca e me deixou respirar melhor. Continuei amarrado enquanto ele foi ao banheiro. Quando voltou, Ektor me desamarrou e juntou no colo e levou até a jacuzzi que começava a encher. Dentro ele me debruçou muito gentilmente e bombou uma punheta olhando pra minha bundinha esfolada. Logo endureceu,meteu devagar e me abraçou por trás. Sentia algo estranho e Ektor gemia com alívio. Não demorou, entendi o que ele estava fazendo. Ektor mijou dentro de mim. Seu mijo me enchia e vazava de mim junto com sêmem que ele já tinha deixado dentro de mim. Depois disso, ele sentou na banheira e puxou sentado no seu colo. Me acomodou no seu peito e me abraçou forte e banhou pra comer depois. Esse foi um dos finais de semana mais gostosos que já tive. Servi o Ektor além das minhas forças. E isso foi realmente só começo. Até o meu retorno no domingo ao meio-dia, não tive sossego com meu paizão Ektor. E ele já me convenceu a ir lá de novo no fim de janeiro. e vou...
