– Não cara cê ta doido? – eu disse tirando a mão dele do meu pau
Eu tava nervoso, com muito tesão, mas nervoso.
– Porra Victor deixa de ser besta – ele disse levantando e indo fechar a porta. – Se tu não quer fazer isso, eu faço só – ele disse deitando na cama e começando a bater uma na minha frente
– “O que eu faço? – comecei a pensar vendo o Felipe começando a se masturbar - Porra eu to de pau duro! ... Eu quero fazer isso!... não da! É o Felipe pow!... cara ele é até gostosinho... que se dane” - Sentei em um canto da cama e fiquei vendo ele se masturbar, eu estava com vontade de bater também, mas a única coisa que eu fazia era apertar o meu pau por cima da calça do uniforme.
Ele estava deitado, de olhos fechados, descendo e subindo a mão no pau dele e passava a mão livre no seu peito e na barriga. Ele continuava ali se masturbando , de olhos fechados e eu só olhando e a minha vontade de ir lá brincar com ele só aumentava.
Ele começou a bater mais rápido, de repente ele abre os olhos e começa a me olhar, ele acelera mais ainda a velocidade e morde o lábio inferior.
– Vem Victor – ele disse baixo
Eu não agüentei e fui pra lado dele na cama. Assim que eu deitei, ele parou de se masturbar e começou a pegar no meu pau por cima da calça. Como a calça era de malha, o meu pau ficava bem marcado, e era bem volumoso.
Ele colocou a mão por dentro da minha cueca, e eu ficava encarando o teto, eu não sabia o que fazer naquela situação. Ele tirou o meu pau pra fora da cueca e segurou ele com força.
A mão dele estava suada, mas era quente. A mão dele descia e subia devagar no meu pau. Eu só soltava uns gemidinhos baixinhos.
Ele começou a acelerar o movimento, e aquilo era muito bom, era o mesmo prazer que me masturbar só que eu não controlava. Eu sentia que eu não ia gozar, porque a minha cabeça estava a mil, pensando no que eu tava fazendo, eu não sabia onde por as mãos, eu só tava ali pelado e parado, eu só lembro de ter me tocado daquilo quando ele chamou meu nome.
– Ta gostando Victor? – ele disse batendo muito rápido
– Umhum – respondi seco
– Cara teu pau é muito grande, não imaginei que era tão grande assim – ele disse levantando a camisa da minha barriga
– Tu já imaginou ele? – Perguntei sem entender porque ele tava dizendo aquilo pra mim naquela hora
– umhum – ele disse acelerando o movimento
Eu acho que naquele momento tudo que eu tinha que ter feito era ter me concentrado e curtido o momento, e não ter ficado pesando no que eu estava fazendo.
– Para Felipe – eu disse tirando a mão do pau dele
– O que foi?
– Para! Não quero! – eu disse subindo a calça e a cueca
– o que foi cara? – ele disse
– eu só não quero mais – ele tava sentado de pau mole do meu lado com os olhos assustados
– por quê? – ele perguntou se vestindo
– Eu não gosto disso
– Mas a gente fazia isso o tempo todo quando agente era pequeno
– Naquela época – eu disse pegando a mochila do chão e saindo do quarto
– Victor, peraê porra! – ele falava alto
Eu sai pela casa e fui pra rua, e comecei a andar, voltando pra casa, coloquei os fones e fui ouvindo musica até chegar em casa. Chegando fui direto pro quarto, a mãe não tava em casa. Troquei de roupa e fiquei deitado na cama pensado no que eu tinha feito, eu só lembrava do Felipe dizendo que nunca tinha imaginado meu pau tão grande. Ele já tinha imaginado o meu pau? Porque ele tava querendo fazer aquilo? E porque eu fiquei tão excitado?
O dia passou normal, eu passei o dia vento TV, e de noite fui pra internet, fiquei até tarde no bate papo da UOL falando putaria com uns caras. E de algum jeito aquilo me excitava, mesmo eu sabendo que aquilo ia me dar nojo, eu continuava teclando com os caras.
Tinha um que falava em bater uma pra mim, aquilo me deixou doido, imaginar um homem batendo uma pra mim, só que eu não me senti do mesmo jeito quando foi o Felipe. Por quê?
Eu fui deitar, mas tava muito excitado pra dormir, então eu resolvi bater uma. Quando eu comecei a bater, comecei a lembrar do Felipe, e naquele memento eu fiquei excitado, eu comecei a falar baixinho:
– Chupa o pau do teu macho Felipe
Falar aquilo me deixava mais excitado ainda, eu gozei na minha barriga, e voltei a sentir aquela sensação. Corri pro banheiro e tomei banho. Voltei e fui dormir
No outro dia na escola encontrei o Felipe com os outros caras, eles estavam rindo de alguma coisa, quando eu cheguei um deles disse:
– Olha ai quem chegou, o gostosão do colégio – todo mundo riu daquilo menos o Felipe
Durante toda a manhã o Felipe ficou diferente comigo, ele não tava nem me olhando direito, eu não tava sacando aquilo. Eu esperava que ele ficasse um pouco diferente, mas aquilo já era de mais. Mas tudo bem, se ele não quer falar eu não vou forçar, se ele quiser ele vem falar comigo!
Na saída a minha mãe veio me buscar de carro, quando eu entrei, entrei ela gritou:
– Felipe – e buzinou o carro
Ele veio, e se apoiou na minha janela
– Oi tia, tudo bom? – ele disse rindo pra mão
– Tudo! Vamos almoçar lá em casa! – ela disse toda alegre
– Não sei se vai dar
– Por quê? Eu fiz aquela macarronada que tu gosta
– Vamo pow! – eu disse pra ele
– Tem certeza ? – ele falou baixo
– Umhum – eu disse
– ta bom tia, eu vou – ele disse entrando no carro
A mãe foi puxando assunto com ele o caminho todo, no almoço ele estava bem, nem parecia que tinha ficado diferente comigo na sala de aula.
Depois do almoço a minha mãe teve que sair, nós ficamos só em casa. Fomos pra sala assistir TV, ele ficou sentado em um sofá e eu deitado no outro. Em casa eu tenho o costume de tirar a camisa. Eu estava só com a calça do uniforme e ele me olhando.
– o que foi Felipe – eu perguntei
– Nada é que a gente ficou meio estranho depois de ontem
– Tu tem certeza que quer falar disso? – perguntei olhando pra TV
Eu não sei vocês mas eu não tenho o costume de discutir com um amigo uma coisa como essas, eu não sou do tipo que faz DR, pra mim a solução seria fingir que nada aconteceu e seguir em frente. Só que pra ele a gente tinha que falar disso.
– Pow cara foi mal aew ter feito aqui
– Ta – disse olhando pra tv
– É que faz tempo que eu não como ninguém, - ele começou a se explicar – e eu tava muito afim de bater uma, e como a gente fazia aquilo eu pensei que tava tudo bem fazer de novo.. foi mal aew.
– Ta bom cara – eu disse olhando pra TV ainda
– Tu não deve saber o que é isso pow, tu todo gostosinho ai, as meninas vivem correndo atrás de ti, tu não sabe o que é uma seca!
Eu ri e sentei no sofá
– Tu pensa que eu nunca tive uma seca é? – disse olhando pra ele
– E não é não?
– Cara faz um tempinho que eu não transo! – eu disse rindo
– Sério? – ele disse rindo também
– Serio porra. Eu não to podendo ver nem uma mulher abaixando que eu fico de pau duro
Ele riu alto nessa hora
– E porque tu não come uma menina daquelas da escola?
– A. sei lá, elas são frescas de mais
– Toda mulher é fresca – ele disse rindo
– É disso que eu tenho raiva, da frescura. “Ai Victor vai devagar” – eu disse com voz afetada, zuando – “A. eu não vou chupar não, eu tenho nojo”, “Eu te amo Victor”, “Por que tu não me ligou?” eu tenho é abuso dessas frescuras
Ele só ouvia e ria de tudo
– Sabe o que tu tem que arrumar pra ti? – ele me pergunta
– O que?
– Um viado- ele disse rindo – come o cu do Regis – Regias é um viado famoso na minha cidade
– Só se for pra ele contar pra todo mundo – falei olhando pra TV de novo
– Arruma outro!
– Quem? – perguntei dando uma risadinha
– A. sei lá... – ele disse já sei jeito – Vamo ver um pornô?
– Bora – eu fui no quarto peguei o DVD e coloquei pra rodar
Sentamos em frente a TV e começamos a assitir o filme
– Que puta gostosa – eu disse
– Muito
– Nunca comi uma mulher gostosa assim! – eu disse batendo nele com o cotovelo
– Nem eu – ele concordou
Ele começa a pegar no pau dele por cima da calça.
– já to de pau duro aqui – ele diz ajeitando ele na cueca
Depois de uns três minutos entra o cara, um negão, alto, forte, com um pau que parecia um braço
– Éguas, olha o pau desse negão – ele diz
– Parece um braço - comento
– É por isso que as mulheres gritam tanto – ele diz
– Vem me dizer que se fosse tu, tu agüentava essa rola toda sem gritar – pergunto olhando pra ele e arrumo o meu pau na cueca
– Eu dava um jeito – ele diz rindo
– “Dava um jeito” , tu dava era o cu – eu falo olhando pra TV
– Dava também – ele diz rindo
Eu rio do que ele diz e pergunto:
– Tu não quer me dar não? – pergunto brincado
– Tu com esse pau desse tamanho, nem fudendo – ele diz
– Tu disse que agüentava o pau daquele cara sem gemer e não agüenta o meu?
– Mas ai é diferente
– Diferente em que?
– Ele é ele, tu é tu
– E se eu quiser te comer binhaqui tu vai gritar? – eu pergunto já cheio de tesão, eu tava realmente pensando em comer o cu do Felipe
– Tu não é nem doido! – ele diz
– Oxe, por quê?
– Tu não tem coragem de comer ninguém! – ele disse me provocando
– Será se eu não tenho, ou tu que não aguenta – eu pego a mão dele que estava do meu lado e coloco em cima do meu pau
– Será se eu agüento? – ele diz serio olhando no fundo dos meus olhos
– quer ver? – eu digo rindo, gostando daquela situação toda. Eu tava prestes a comer o cu do Felipe
Ele coloca a mão dentro da minha cueca e tira o meu pau todo babado pra fora.