Já passava das três da manhã, mas a festa continuava no mesmo ritmo animado do final da tarde, com muito espumante, amassos e picas deliciosas. Era a festa de ano novo de um amigo e, solteira, eu havia me libertado de todas as amarras possíveis. Havia vários casais fetichistas, de vários tipos e gêneros, mas eu estava sozinha. Marcel e eu havíamos nos separado há alguns meses por escolha: cada qual tinha agora uma visão de mundo com a qual o outro não concordava. Terminamos amigos, mas nunca mais nos falamos.
Eu, que já havia bebido o bastante para me entregar às mãos do anfitrião na frente de todos, não sentia nem via problema algum em desfilar pela piscina nua, expondo a pele alva e sem marcas. Os mestres me observavam, e alguns se arriscavam a perguntar se tinha dono, supondo que uma domina não se exporia daquela forma. Fui muito educada, mas deixei bem claro que não queria sexo; ao menos, não com eles.
Por volta das três horas eu me cansei e sentei-me na beira da piscina, de pernas abertas, observando os outros convidados. Havia cerca de uns 50 casais e mais uns poucos solteiros que, como eu, buscavam apenas prazer. Reparei num rapaz alto, esguio, sentado numa espreguiçadeira do outro lado da piscina parecendo acompanhado de uma bela loira. Os dois conversavam e sorriam, alcoolizados. Em dado momento ela abaixou a sunga dele e expôs um belíssimo mastro ereto, que começou a masturbar com leveza e certa inesperiência. Excitei-me com a cena, o que não acontecera com os demais casais que transavam ao nosso redor. Com os dois era diferente, não era apenas sexo casual, mas os dois não aparentavam ter compromisso algum. Tempos depois, o rapaz levou-a com certa delicadeza em direção ao seu pau, ao que ela balançou a cabeça em negativa e seguiu na sua punheta amadora, com um sorriso nos lábios. Ele não tornou a repetir o gesto, mas olhou-me como a me avaliar. Acredito que tenha gostado do que viu, pois mergulhou na água e veio até mim.
- Olá. - ele era alto, não foi difícil emergir sem deixar de tocar o fundo da piscina. Ficou perigosamente perto de minha xoxotinha, excitada. Sorri-lhe e bebi um gole da taça de espumante. Ele segurou em minhas coxas e se aproximou ainda mais, erguendo o corpo na água, e lambeu meu lábio inferior. - Gostosa.
Isso soou em tom de pergunta, ao pé do ouvido, enquanto me afastava os cabelos dos seios. Tocou-os, beijou-os, mordiscou de leve, e só então chupou-os, intercalando as chupadas com lambidas e assopros. Eu o apertava com as pernas, mantendo-o preso entre elas e em busca do seu pau. Uma brisa gélida varreu os campos e estremeci, ao mesmo tempo em que sentia-o pressionar seu membro contra minha buceta. Era grande e grosso, rijo tal pedra, e a tentação era imensa, porém não permiti a penetração. Afastei-o e fui em direção à loira que nos observava e fora sua primeira parceira. Ela estava deitada na espreguiçadeira e se tocava. Sentei-me entre suas pernas, de pernas também abertas, e me abaixei em direção à sua xotinha. Era linda, lisinha e pequena, encharcada de mel que sorvi com a língua. Um dedo, dois dedos, três dedos... enfiei o mindinho no cuzinho dela, já todo 'alegrinho' e alargado, chupando seu grelinho rosado. Ela gozou, mas eu continuava na seca.
Me ergui e me sentei sobre os quadris dela, forçando um movimento aonde nosso tesão se misturava. O cara de antes voltou, se punhetando enquanto nos observava. A loira gozou de novo, com força. Continuei o movimento, sentindo um prazer indescritível naquele toque. Ela levou as mãos aos meus seios e um deles, à boca. Chupou com ânsia, com fome. Mordeu com força, mas eu não sentia dor, apenas aquela buceta lisinha contra a minha, numa dança frenética. Puxei o pau do rapaz e, mesmo numa posição precária, chupei da melhor maneira que pude. Aninha, chamemos a loira assim, começou a se contorcer em seu terceiro orgasmo sob mim, mas novamente não parei, estava perto demais do meu.
Deitei-me sobre ela e empinei a bunda, oferecendo-a ao Paulo, o rapaz. Ele fez mira na buceta, mas não era o que eu queria. Havia aprendido a querer dar o rabo há pouco tempo e o guardava para uma pica merecedora. Pedi cuidado e ele prontamente foi buscar um lubrificante numa mesa próxima. Quando voltou, Aninha e eu nos beijávamos como duas putas, se esfregando e apertando os seios uma da outra. Paulo passou o lubrificante nas duas e depois no seu próprio pau, inchado de tesão. Fez mira em mim e iniciou a penetração devagar, até sentir que a glade, vermelha e inchada, havia entrado e era mastigada pelo meu cuzinho virgem. Tentei relaxar o mais que pude, mas doía. Muito. Paulo iniciou um movimento bem lento de penetração e foi assim até sentir seus pentelhos na minha bunda. Perguntou se eu tinha certeza, respondi com um 'uhum' ainda na boca da Aninha, que tinha mais experiência na língua do que seu rostinho angelical demonstrava. Paulo iniciou o movimento contrário segurando meus quadris dos dois lados, expondo a penetração aos que desejassem ver, enquanto isso, Aninha me masturbava. Não foi difícil gozar, mesmo sentindo as pregas do cu se rasgando naquela tora, ao que ela levou os dedos melados à boca e chupou como se fosse um pau.
Aquilo me impulsionou a começar um rebolado na pica de Paulo, que gemeu quando apertei o cuzinho e comecei a me mover.
Naquela noite mesmo, Aninha e eu trocamos de lugar, ao que ela se mostrou bastante talentosa com o cuzinho. Só relutava em chupar uma pica, trabalho que eu aceitei com prazer. Um quarto elemento se juntou a nós, e Aninha e eu pretendemos sair outra vez. Foi uma das primeiras experiências bi/homo que tive até hoje, senão a primeira, e foi muito bom.