Paciente Erótica

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1412 palavras
Data: 06/01/2012 10:15:14
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Um dia vendo o Jornal Nacional, deparei com uma denúncia de que um médico nas consultas realizadas com suas clientes mandava-as ficar nuas, apertava-as, as mandava sentar no colo, fazia elogios à estética e na minha imaginação deduzi que até as possuía.

Aquela imagem mexeu com minhas fantasias e me deixou completamente louca, então falei com meu marido e começamos a imaginar uma maneira de me insinuar para um médico aqui de Porto Alegre.

Minha intenção era ver se conseguia que ele me desse no mínimo uma chupada ou que então me deixasse chupa-lo, embora minha vontade mesmo era ser fodida e enrabada, se possível em cima daquelas camas de lençóis bem alvos.

Marquei consulta com um médico ortopedista que vou chamar de Carlos M., no dia fui com um vestidinho bem curto e por baixo uma miniatura de calcinha que mal cobria meu rabo, na parte de cima um sutiã que mais deixava meus seios a mostra, que os cobria, de tão pequeno e transparente que era.

Meu marido me deixou no consultório e eu entrei sozinha, o médico me perguntou o que sentia? Falei que tinha dor nas costas, no pescoço, nas pernas... e ele nada...

Tomando a iniciativa perguntei-lhe se não iria me examinar, ao que ele me mandou para trás de um biombo e tirasse a roupa.

Lógico que não quis nem saber de biombo, tirei a roupa ali mesmo e me sentei na cama, com as pernas meio abertas.

Ele me olhou meio surpreso, analisou cada detalhe de meu corpo, que a esta altura dava todos os sinais de uma grande tesão, (tetinhas duras e chana encharcadinha), com um olhar de safado perguntou porque eu usava calcinhas tão pequenas e tão enterradas no bumbum (palavra dele), pois aquilo poderia me prejudicar e ser um dos motivos para as dores que vinha sentindo.

Lhe disse que usava porque gostava e achava muito sexy, perguntei-lhe então se não achava bonito.

Nesse momento ele sentou ao meu lado e pôs a mão na minha perna, começando a conversar naturalmente comigo, embora de vez em quando me acariciasse do tornozelo até as coxas.

Falou que eu era muito bonita de corpo e após mais alguns minutos de papo mandou que me vestisse.

Que frustração, eu louquinha para dar para aquele cara e ele nem ao menos tentou me bolinar.

Na saída, quando fui dar um tchauzinho, aproveitei para uns beijinhos e procurei beija-lo quase na boca, me esfregando toda no corpo dele, então notei que ele não era tão insensível quanto queria demonstrar pois estava de pau completamente duro.

Me mandou voltar dali a algum tempo para fazer nova avaliação, voltei duas semanas depois com um vestido mais curto ainda e sem a parte de cima.

Quando ele pensou em me mandar tirar a roupa, eu já estava com o vestido todo aberto na parte da frente, mostrando meus seios e dando uma nítida visão de minha chana já que a calcinha era branca e completamente transparente.

Eu a esta altura do campeonato não queria nem saber se dava dando bandeira o que eu queria mesmo era sentar na pica daquele médico gostoso.

Ele notou, lógico que notou, mas continuou se fazendo de morto, será que tinha medo, ou será que estava esperando que eu o agarrasse, o estuprasse, que passasse a chana na sua cara e o convidasse para meter em mim tudo o que tivesse no meio das pernas.

Ele sentou ao meu lado e começou a passar a mão nas minhas pernas... aí eu rasguei a bandeira... me atirei na cama e abri as pernas o máximo que deu, enfiei a tanguinha para dentro da Chana de modo que os lábios ficaram todos de fora, aproveitei para passar os dedos na chota da forma mais sensual possível.

Agarrei a sua mão, que estava bastante suada e alegando estar com muita dor nas costas pedi para que ele me fizesse uma massagem.

Ele me mandou virar de costas e começou a massagear o meu corpo inteiro, enquanto me explicava o que estava fazendo... Dizia que eu estava com alguns caroços nas costas, por tensão, por mau posicionamento, etc... e eu lá queria saber de tudo aquilo!

Como eu estava com a pele muito seca e quente pedi para que passasse um óleo nas mãos antes de continuar a massagear minhas costas... Ele passou ... subiu para o meu pescoço... desceu para as minhas pernas... que eu fiz questão de abrir e escancarar tudo o que pudia.

Aí ele não resistiu, enfiou a mão no meio das minhas coxas... passou a roçar com a mão na minha chana... e eu me escancarando cada vez mais, como uma cadelinha no cio.

Comentei com ele que sentia uma dor bastante grande no osso da bunda e perguntei se ele não queria aproveitar e dar uma olhadinha para ver se não tinha nenhum problema visível. Lógico que enquanto perguntava já estava tirando as calcinhas e deixando meu rabinho de fora, bem escancarado para ele ver.

Ele profissionalmente começou a me examinar passando a mão... e eu me abri o que pude, não pude nem conter um suspiro de tesão... ele um pouco menos profissionalmente começou a passar e enfiar o dedo na minha chana e no meu cú... A essa altura eu já estava louquinha e encharcada de tesão, estava desesperada e agarrei o pau dele por cima das calças vendo que parecia que ia explodir de tão duro.

Abri o zíper da sua calça e dei uma mamada naquela caralhão... ele tinha um pau não muito grande mas de uma grossura enorme, mal cabendo na minha boca.

Agarrei as bolas... apertei o saco... passei a língua em círculos na cabecinha e ele não conseguindo resistir encheu minha boca de porra... que eu engoli até a última gota.

Não satisfeita abaixei a sua calça e chupei novamente aquele caralhão, aproveitei e enfiei o dedo no cuzinho dele (adoro fazer isso), e quando ele estava de pau durinho novamente, coloquei-o deitado na cama e subi para cima, num só golpe enterrando até a raiz na minha chana... mexi, remexi, beijei, chupei, gemi, mordi... A sensação de tesão ia aumentando cada vez mais, então tirei o pau da minha chotinha, coloquei na entrada do meu cuzinho e fui forçando devagarinho até entrar aquele cabeção, depois de uma só vez, forcei até entrar tudo e ficar somente o saco de fora.

Ele estava louquinho, alucinado e gozou dentro de mim aos borbotões, deixando a porra escorrer pelas minhas pernas.

Após esse dia lógico fiquei uma cliente preferencial do meu amigo médico, perguntei-lhe então se não tinha um amigo para fazer um sanduíche comigo (logicamente que eu queria ser o recheio).

Combinamos então que este amigo não deveria saber de nada antecipadamente e deixaríamos rolar para ver o que iria acontecer.

No dia combinado fui ao seu apartamento, com um mini vestido branco hiper transparente e com uma mini tanga branca mais transparente ainda, não tendo nada na parte de cima.

O Dr. Carlos gentilmente me apresentou como uma amiga e eu na maior cara dura taquei um beijo na boca dele e já comecei a tirar o vestido, ficando só de calcinha.

O amigo do Carlos que estava sentado, nem acreditou no que estava acontecendo, me abaixei tirei o pau do meu médico para fora e comecei a chupar... Fiquei de quatro e pedi para ele meter em mim... Aproveitei a posição e agarrei o pau do meu novo amigo, que não esboçou nenhuma reação... tirei-o para fora e abocanhei até a raiz mamando naquele pau que parecia uma barra de ferro de tão duro.

Após, sentei em cima do pau do meu médico e pedi para que o outro metesse no meu cúzinho.

Passamos várias horas metendo e fazendo revezamento, uma hora o Carlos metia no meu cú e o seu amigo na minha chana, depois trocavam de posição, outra hora eu chupava os dois ao mesmo tempo até gozarem na minha boca e melarem toda minha cara, outra hora os dois meteram ao mesmo tempo na minha chana e só não consegui naquele dia fazer os dois botarem ao mesmo tempo no meu cúzinho, pois não tinham mais gás.

Mas isto fica para outra historia, o que importa é que me senti uma puta, vagabunda... fui prostituída, alargada, arrombada... e, confesso, adorei todos os momentos.

Chegando em casa fui para cama com meu marido e revivemos todos os momentos passados, trepando o resto da noite.

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